quinta-feira, 12 de abril de 2007

Mulher Hulk - Número 100

A nossa verdinha mais querida chega ao número 100 de sua cronologia total (número 3 desta série) e, para comemorar, um número especial desenhado por uma série de desenhistas convidados, relembrando grandes momentos da vida da Advogada verde mais linda do universo Marvel.

100t


Bem, tô postando escondido do Coveiro porque prometi esse texto pra ontem, mas estava tão apertado com prazos mais importantes que acabei deixando para hoje mesmo. Se bem que eu não estou tão atrasado quanto o Eddie, mas...

A história toda começou em um julgamento usando um júri atemporal, de vários locais do tempo. Não haveria sequer um problema se um dos jurados não fosse Clint Barton, o falecido Gavião Arqueiro. Jen, ao tentar avisá-lo sobre o futuro, é presa e levada a julgamento por tentar adulterar o tempo.

Julgamento

Em seu julgamento, a sua advogada de defesa (A Canhota, por mais bizarro que possa ser) tenta provar que a Mulher-Hulk é um ser único e que não pode ser apagada da linha do tempo sem que esta fosse perturbada destrutivamente.

Seguindo-se uma série de depoimentos de amigos e parentes, as histórias vão se passando pelas hábeis (ou não tão hábeis) mãos de Paul Pelletier, Rick Magyar, Scott Kolins (Thor - Blood Oath), Mike Vosburg, Amanda Conner, Jimmy Palmioti, Ron Frenz, Joe Sinnott, Sal Buscema, Mike Mathew, Don Simpson, Lee Weeks e Eric Powell, além do desenhista normal da série, Juan Bobillo.

Dos amigos que depõem em favor de Jennifer, destaca-se seu primo mais adorado, o Incrível Hulk, que, digamos, ajuda bem a causa da verdinha. Além dele, podemos ver Howard, o Pato, John Byrne (em suas aparições auto impostas nas revistas, dizendo que isto ou aquilo estava fora do roteiro) e um depoimento hilário do Javali (um cara com uma cabeça de Javali, fantástico!!).

Hulk

Após ver o futuro que poderia vir a acontecer se ela continuasse a existir no espaço tempo continum, Jen aceita ser apagada da história. Quando a sentença estava para ser cumprida, um tal Hora Certa aparece e começa a atirar contra todo mundo com a arma que iria apagar a Mulher Hulk da história. Dois então heróis são apagados da história (Dr. Foguete e Cavaleiro Andante... quem?) e Jen consegue derrubar o vilão.

Como gratidão, Jen é perdoada e ainda tem o direito de retirar das cronocelas um até então transgressor temporal. Quem será que Jennifer salvou?

Com isso, termina o número 100 da nossa verdinha mais amada, uma história leve, e que demonstra que a veia humorísitca continua em alta com seu roteirista Dan Slott. É aguardar agora o que estará por vir e, até lá, me diga, de que lado você estará?

J.R. Dib

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