Mais X-Men foram mortos para que a adaga espiritual fosse recuperada, e um sacrifício foi feito pelo príncipe asgardiano Hrimhari. Ele cedeu sua alma a Hela na edição 111 de X-Men Extra, em troca da recuperação de Elixir, que salvou a vida de Lupina e do bebê que espera. Agora, na edição 112, Necrosha continua, enquanto a Rainha Negra, Selene, aproxima-se cada vez mais de algo que busca há séculos: o poder de uma verdadeira deusa.
De volta a Necrosha, o grupo de elite de Selene traz o que foi buscar: a adaga espiritual, necessária para que a bruxa imortal consiga finalmente atingir seus objetivos. Não demora para que mais uma vez que a tensão entre o Decompositor e Eli Bard se explicite, demonstrando que o ex-aluno dos X-Men se tornou verdadeiramente um monstro.
Sele aparta a briga, recebe a adaga do arrependido Eli Bard, que lhe declara eterno amor e dedicação para ela concretize seu destino, mas ignora toda devoção de seu lacaio. Pagando pelo seu imperdoável martírio de falhas, o portador do vírus tecnorgânico que permitiu que o atual plano fosse colocado em prática é prontamente assassinado pela Rainha Negra, que usa a mesma adaga ritual para o feito.
Não demora para a X-Force, recém reforçada com o retorno do Vanisher, de Elixir e de Lupina, chegar a Necrosha. Lupina percebe o quanto a salvação da sua vida lhe rendeu mais força do que tinha, mais ligada ao ser místico em gestação em seu ventre, mas tudo fica em segundo plano quando o grupo liderado por Wolverine finalmente se dá conta da dimensão do que Selene fez na antiga nação de Genosha.
Mas o reanimado mutante rastreador, e ex-membro da X-Force, avisa que o grupo está na ilha (ao mesmo tempo em que a fuga de Sina lhe é comunicada), o que é suficiente para que ela convoque um exército de mortos-vivos para combater seus inimigos.
Do lado de fora da cidadela, diante do perigo que avança sobre eles, a X-Force se prepara para a ação (e percebemos mais uma vez o quanto o poder de Lupina cresceu), mas Dominó nos faz perceber o quanto Wolverine não é lá um grande estrategista, já que seu plano consiste em matar tudo que vê pela frente até chegar em Selene.
De qualquer forma eles começam a lutar, e o Vanisher, depois de saber que não tem o tumor há muito tempo (seu problema em Portugal era sífilis, contraída por o cuidado nulo em sua vida sexual), não entende porque Elixir avança com eles, desaparecendo diante do que considera a morte certa.
O Vanisher não fugiu, mas usou seus poderes para localizar mais rapidamente o mutante capturado. Talvez, além de Elixir, o único que tenha nutrido alguma amizade por ele.
Em outro local da cidadela, Selene inicia a absorção de almas e poder que fará dela uma deusa das trevas. Uma cegante liberação de energia paralisa todos a sua volta por alguns segundos, até que milhões dos que combatiam a X-Force são absorvidos pela Rainha Negra.
Selene finalmente consegue atingir a divindade, mas, já entre seus companheiros de X-Force, o Apache diz que, ainda assim, sabe como derrotá-la definitivamente. Tentativa que veremos apenas na edição seguinte, quando a história contada por Chris Yost, Craig Kyle e Clayton Crain terminará.
João
P.S: Nada mais justo do que publicar essa resenha na sexta-feira 13, não?
De volta a Necrosha, o grupo de elite de Selene traz o que foi buscar: a adaga espiritual, necessária para que a bruxa imortal consiga finalmente atingir seus objetivos. Não demora para que mais uma vez que a tensão entre o Decompositor e Eli Bard se explicite, demonstrando que o ex-aluno dos X-Men se tornou verdadeiramente um monstro.
Sele aparta a briga, recebe a adaga do arrependido Eli Bard, que lhe declara eterno amor e dedicação para ela concretize seu destino, mas ignora toda devoção de seu lacaio. Pagando pelo seu imperdoável martírio de falhas, o portador do vírus tecnorgânico que permitiu que o atual plano fosse colocado em prática é prontamente assassinado pela Rainha Negra, que usa a mesma adaga ritual para o feito.
Não demora para a X-Force, recém reforçada com o retorno do Vanisher, de Elixir e de Lupina, chegar a Necrosha. Lupina percebe o quanto a salvação da sua vida lhe rendeu mais força do que tinha, mais ligada ao ser místico em gestação em seu ventre, mas tudo fica em segundo plano quando o grupo liderado por Wolverine finalmente se dá conta da dimensão do que Selene fez na antiga nação de Genosha.
Mas o reanimado mutante rastreador, e ex-membro da X-Force, avisa que o grupo está na ilha (ao mesmo tempo em que a fuga de Sina lhe é comunicada), o que é suficiente para que ela convoque um exército de mortos-vivos para combater seus inimigos.
Do lado de fora da cidadela, diante do perigo que avança sobre eles, a X-Force se prepara para a ação (e percebemos mais uma vez o quanto o poder de Lupina cresceu), mas Dominó nos faz perceber o quanto Wolverine não é lá um grande estrategista, já que seu plano consiste em matar tudo que vê pela frente até chegar em Selene.
De qualquer forma eles começam a lutar, e o Vanisher, depois de saber que não tem o tumor há muito tempo (seu problema em Portugal era sífilis, contraída por o cuidado nulo em sua vida sexual), não entende porque Elixir avança com eles, desaparecendo diante do que considera a morte certa.
O Vanisher não fugiu, mas usou seus poderes para localizar mais rapidamente o mutante capturado. Talvez, além de Elixir, o único que tenha nutrido alguma amizade por ele.
Em outro local da cidadela, Selene inicia a absorção de almas e poder que fará dela uma deusa das trevas. Uma cegante liberação de energia paralisa todos a sua volta por alguns segundos, até que milhões dos que combatiam a X-Force são absorvidos pela Rainha Negra.
Selene finalmente consegue atingir a divindade, mas, já entre seus companheiros de X-Force, o Apache diz que, ainda assim, sabe como derrotá-la definitivamente. Tentativa que veremos apenas na edição seguinte, quando a história contada por Chris Yost, Craig Kyle e Clayton Crain terminará.
João
P.S: Nada mais justo do que publicar essa resenha na sexta-feira 13, não?
