Tony Stark perdeu tudo que possuía quando Norman Osborn ganhou tudo que queria tempos atrás. Desde sua empresa, até seu cérebro. Desde seus amigos, até sua armadura. Mas, aos poucos, ele vai se reconstruir do chão de volta ao topo. Como diz uma música que gosto: “No fundo do poço tem uma mola”. De armadura nova (inclusive integrada ao seu organismo), passando por reestabelecer os laços com os antigos companheiros de heroísmo, voltar a ter um cérebro de um dos homens mais inteligentes do planeta (mesmo que faltando algumas memórias), até sua empresa. Mas ele não quer mais reconstruir a mesma empresa pela milionésima vez, nem fazer o que fazia sempre. Chega de guerra, chega de armas, chega de qualquer coisa que possa virar uma arma. Ele quer produzir energia barata e acessível. Mais especificamente, quer expandir a tecnologia do repulsor do Homem de Ferro a outras coisas e pessoas.