sexta-feira, 14 de setembro de 2012

X-Factor: Um crime de Balística



No último review de X-Factor a história havia se encerrado quando Guido foi baleado no peito por Balística. E é a partir deste ponto que continuamos esta resenha.


Enquanto Gata Negra retardava Rococó em cima do telhado, Balística provocava um tiroteio nas ruas e só foi detida por uma Monet totalmente enlouquecida pelo que ela fez com seu grande amigo (e talvez amado). Ela retribui o tiro, acertando a vilã no meio da testa, porém, um fator de cura a salva da morte certa. Após uma grande confusão, as vilãs conseguem fugir e Guido aparenta gastar suas últimas energias salvando alguns civis, e é levado por M até um hospital. Durante o caminho, o brutamonte ainda, a sua maneira, declara-se para a morena, mas não passa disso. É no hospital que o X-Factor recebe a melhor e pior notícia do dia. A notícia ruim é que Guido morreu, não sobreviveu aos ferimentos da bala. Já a boa, é que ao irem ver seu corpo, ele misteriosamente encontrava-se vivo e em plena forma física.


Mesmo com a confusão encerrada no centro de NY, Felicia Hardy vai atrás das criminosas, mas acaba caindo em uma emboscada e vira prisioneira. Monet leva Jameson para um interrogatório "forçado", para ele contar ao X-Factor as informações que haviam sido omitidas. Balística e Rococó foram transformadas em armas, e capturaram o cientista que as transformou no que são e pretendem matá-lo. Com as informações arrancadas do prefeito de Nova York, Shaterstar, Lupina, Monet, Longshot e Rictor encontram o esconderijo das garotas e salvam Gata Negra e o Dr.Pock (o cientista). 


A batalha se segue com uma curiosa interferência de poderes, a sorte de Longshot cruzou com o azar da Gata Negra, o que levou os dois aos chão. Balística teve sua consciência "enterrada" pela Monet, e Rococó conseguiu fugir. Porém, entre mortos e feridos, salvaram-se todos. E então vem a revelação, foi a Layla, usando o seu poder de ressuscitar as pessoas que trouxe Guido de volta, então, ele deve estar sem sua alma.

Essas duas histórias foram publicadas em X-Factor 218 e 219. No Brasil, saíram em X-Men Extra 126 e 128. Possuem roteiro de Peter David e arte de Emanuela Lupacchino.


Kinhu Heck

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