A formação de uma equipe (científica) e um confronto nas profundezas do mar. É isso que podemos ler na medida em que as histórias do indestrutível HULK, do roteirista MARK WAID, continuam nas edições 3 e 4 de Universo Marvel, com "o médico e o monstro" trabalhando juntos como há muito não víamos.
Pode ir se acostumando com os nomes. Daman Veteri, Randall Jessup, Melinda Leucenstern e Patricia Wolman são os quatro capacitados (e muito corajosos) a serem recrutados pela diretora da SHIELD, Maria Hill, para trabalhar com seu mais perigoso e efetivo agente: Bruce Banner.
O doutor Banner e o Hulk trabalham muito bem, pelo que vemos logo em uma missão que o coloca em choque com a IMA. Pobre IMA. Mesmo com todos os recursos e maquinações, fica difícil encarar um Hulk com propósito, com direção, que é o que Waid continua a apresentar nessa sua abordagem do gigante esmeralda. A melhor combinação que gênio científico e força bruta podem oferecer. Mas a desconfiança de Hill sobre Banner e seus novos assistentes, contudo, é grande, proporcionando a dose certa de humor à narrativa.
O tom mais leve, apesar de esquisito, é mantido na forma pela qual Banner lida com sua situação, inclusive fazendo terrorismo com sua nova equipe. Mas tudo muda quando, prestes a começar experimentos com o metal asgardiano uru (o mesmo do martelo de Thor), o Hulk é novamente requisitado. Com o Oceano Pacífico sob a ameaça do atlante Attuma e sua legião de monstros marinhos, tomam a pior decisão que poderiam: levar o Hulk para um lugar fechado no fundo do mar.
A solução é soltá-lo no oceano, onde, após ir de encontro aos monstros, cria-se a dúvida se o gigante esmeralda consegue aguentar as mais poderosas pressões submarinas. Porém, mais uma vez vemos que os problemas precisam de boas doses das duas criaturas que dividem o mesmo corpo. Aliado a rebeldes, depois de conhecer melhor o que enfrenta, Banner traça um plano que, claro, precisa da força bruta do Hulk para dar o golpe final no ganancioso Attuma.
Essa é a última edição com a arte do ótimo LEINIL YU. Mas nas próximas histórias, dando continuidade aos planos de trabalho sobre o metal uru, e com a arte do lendário WALTER SIMONSON, veremos não apenas Waid dar continuidade à sua interessante abordagem do Hulk, mas também um encontro com ares retrô entre ele e o deus do trovão.
João
Pode ir se acostumando com os nomes. Daman Veteri, Randall Jessup, Melinda Leucenstern e Patricia Wolman são os quatro capacitados (e muito corajosos) a serem recrutados pela diretora da SHIELD, Maria Hill, para trabalhar com seu mais perigoso e efetivo agente: Bruce Banner.
O doutor Banner e o Hulk trabalham muito bem, pelo que vemos logo em uma missão que o coloca em choque com a IMA. Pobre IMA. Mesmo com todos os recursos e maquinações, fica difícil encarar um Hulk com propósito, com direção, que é o que Waid continua a apresentar nessa sua abordagem do gigante esmeralda. A melhor combinação que gênio científico e força bruta podem oferecer. Mas a desconfiança de Hill sobre Banner e seus novos assistentes, contudo, é grande, proporcionando a dose certa de humor à narrativa.
O tom mais leve, apesar de esquisito, é mantido na forma pela qual Banner lida com sua situação, inclusive fazendo terrorismo com sua nova equipe. Mas tudo muda quando, prestes a começar experimentos com o metal asgardiano uru (o mesmo do martelo de Thor), o Hulk é novamente requisitado. Com o Oceano Pacífico sob a ameaça do atlante Attuma e sua legião de monstros marinhos, tomam a pior decisão que poderiam: levar o Hulk para um lugar fechado no fundo do mar.
A solução é soltá-lo no oceano, onde, após ir de encontro aos monstros, cria-se a dúvida se o gigante esmeralda consegue aguentar as mais poderosas pressões submarinas. Porém, mais uma vez vemos que os problemas precisam de boas doses das duas criaturas que dividem o mesmo corpo. Aliado a rebeldes, depois de conhecer melhor o que enfrenta, Banner traça um plano que, claro, precisa da força bruta do Hulk para dar o golpe final no ganancioso Attuma.
Essa é a última edição com a arte do ótimo LEINIL YU. Mas nas próximas histórias, dando continuidade aos planos de trabalho sobre o metal uru, e com a arte do lendário WALTER SIMONSON, veremos não apenas Waid dar continuidade à sua interessante abordagem do Hulk, mas também um encontro com ares retrô entre ele e o deus do trovão.
João
