sexta-feira, 13 de maio de 2016

Novos Vingadores: Os Reis de Marfim



Depois do fatídico fim de Namor, restou aos Illuminatis voltar aos seus planos e recuperarem tudo o que foi perdido. A Necrópole de Wakanda, que foi tomada pela Cabala era um mistério. Onde era anteriormente a cela onde prediam Tony Stark, não restou nada além de vidro quebrado e sangue. Se foi morto, o corpo de Stark estava desaparecido.


T'Challa e Reed decidem que é hora de abrir o jogo para Steve Rogers e os demais Vingadores. É explicado eventos inexplicáveis em locais onde outrora eram os pontos de incursão e que tudo foi mantido em segredo pela Cabala e governos locais. E pra piorar, Reed descobriu que enquanto fugiam da SHIELD e de Rogers, inexplicavelmente muitos universos paralelos passaram a deixar de existir sem qualquer explicação. Menos de duas dúzias de Terra restaram. Reed não consegue explicar a Reed o que virá depois. E só sabe que o tempo que eles tem diminuiu.

Já em outro lugar, temos mais um breve interlúdio com Doutor Destino e o Homem-Molecular em sua missão exploratória entre os multiversos. Destino usa um aparato para abrir a porta para Owen levar os dois até o ponto que tudo começou. E assim eles começam a descer.

Voltando ao debate entre Reed, T'Challa e Rogers, descobrimos que de oito meses pra cá, os Illuminati usaram toda sorte de opções para impedir a catastrófe iminente. De cubos cósmicos, a entidades celestiais, pasando por tropas de Capitães Britânias até ao ponto em que Richards usou até mesmo o poder de seu próprio filho. Sequer sabemos que consequências lamentáveis isso teve para o Franklin. O preço foi alto demais para ainda estarem no escuro.


E então, é que todos são surpreendidos pela chegada de Hank Pym. Cansado, mais velho e barbado, Pym retorna confuso para a realidade 616 e diz que finalmente encontrou aqueles que se autodenominam de Beyonders. Agindo como um completo desvairado, Hank Pym explica sua missão entre realidades navegando pelos mundos através do microverso. Esteve esse tempo todo só seguindo em frente sem saber como retornar.

Dado momento, deparou-se com os Construtores de outra realidade em sua missão de destruir nosso planeta e evitar o pior. Viu eles agindo como se fossem os Illuminati, destruíndo cartógrafos e usando sua própria versão do Dobra catalogar um caminho para chegarem a tal grande ameça que poria o universo a perigo - Os Reis de Marfim.

Quem também retorna a esse ponto da história também é o Brian Braddock, o último dos Capitães Britânia. O herói da Inglaterra explica como foi o erro de Saturnyne tentar estudar um Cartógrafo para descobrir a origem de tudo. Foi isso que levou ao fim da Tropa e Bryan se tornou o único sobrevivente daquele massacre.


Pym então continua sua história. Seguiu os Construtores daquela realidade e deparou-se com os Reis de Marfins, que na verdade eram os Beyonders. Eles estavam massacrando Celestiais e tantas outras entidades cósmicas que sequer ele sabia se eram verdade ou real. Pym,que outrora conheceu o próprio Eternidade em pessoa, o viu ser assassinado. E morreu também Infinito. Por fim, o Tribunal Vivo. Todo panteão cósmico e psicodélico da Marvel chegou a um fim na mão destes seres.

Foi então que ele, miniaturizado, correu dali e chegou até onde estavam encontrando seu caminho de volta. Lamentando em meio a delírios, Pym levanta que os Deuses levaram bilhões de anos construindo o Multiverso para vir essas coisas e destruir tudo. Há esperança para eles lutarem?


E aqui vai mais um capítulo da trama, que acaba explicando mais um pedaço da nova mitologia do cosmo marvel criada por Jonanthan Hickman e desenhada aqui por Kev Walker. As edições 31 e 32 da Panini nos levam finalmente a entender quem são os Reis de Marfim citados pela Cisne Negro. Agora, nos resta entender quem é Rabum Alal.

Coveiro

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