Esquadrão Supremo, Esquadrão Sinistro... talvez uma das combinações com as maiores variações ao longo da história da Marvel. Não falo de variações membros, já que mesmo com versões diversas o núcleo do grupo permanece ‘o mesmo’. Dessa vez, estreando na nova Universo Marvel (vou falar do que foi publicado até a edição #4 da revista), a mais recente encarnação do grupo é filha direta do renascimento do universo após Guerras Secretas, e está disposta a fazer justiça a qualquer custo, inclusive a distorção do conceito.
A equipe é um emaranhado de versões dos personagens clássicos do Esquadrão: o Hipérion de um universo morto por causa das incursões que fez parte dos Vingadores, o Falcão Noturno do mundo de Poder Supremo, Doutora Espectro do mundo destruído por Namor, além de uma versão da Princesa do Poder e de Borrão.
Liderados pelo Falcão Noturno, cujas tramas e manipulações dá alguma liga a um grupo tão heterogêneo e estranho entre si, sua primeira missão é simples e brutal: assassinar Namor, fazendo-o pagar por suas ações enquanto agia com a Cabala e acabar com a possibilidade dele fazer novamente algo do tipo.
Dito, planejado e feito! O príncipe submarino acaba decapitado e Atlântida mais uma vez destruída. Isso leva rapidamente os Fabulosos Vingadores ao encalço do grupo. O confronto, inevitável por uma questão de princípios, acaba levando todos a um lugar inusitado, outro local reanimado no Universo Marvel após Guerras Secretas: o Mundo Estranho.
A bizarra situação os coloca em contato com Thundra, revela as verdadeiras intenções da Princesa do Poder (uma aliada na qual o Esquadrão não deveria ter confiado), e marca a volta de um ex-Vingador cuja manipulação de magia acabou levando-o de volta à vilania: Doutor Druida!
Ter JAMES ROBINSON à frente dos roteiros é aquele tipo de escolha “certa” para esse tipo de história. Inúmeras referências e resgates de histórias, personagens e arcos clássicos é sua especialidade, o que só aumenta o seu potencial quando repete a dobradinha com o desenhista LEONARD KIRK, já que ambos estiveram juntos recentemente em Quarteto Fantástico. O roteirista meio que se tornou o especialista quando a ideia é esse tipo de resgate.
Robinson se concentra, principalmente, em tratar do perfil dos protagonistas, buscando demonstrar o que é viver em um mundo familiar e estranho ao mesmo tempo para cada um deles – a ida repentina ao Mundo Estranho acaba servindo como uma metáfora. Mas fica claro que o verdadeiro núcleo está no trio Hipérion, Falcão Noturno e Doutora Espectro; seus dilemas morais ou a falta deles.
Em contato com toda a ‘fauna’ do Mundo Estranho, e envolvidos em uma guerra civil nesse mundo mágico graças à traição da Princesa do Poder, o foco do Esquadrão se volta para a própria sobrevivência, e evidentemente saem vitoriosos e com uma substituta à altura da traidora: Thundra.
João
A equipe é um emaranhado de versões dos personagens clássicos do Esquadrão: o Hipérion de um universo morto por causa das incursões que fez parte dos Vingadores, o Falcão Noturno do mundo de Poder Supremo, Doutora Espectro do mundo destruído por Namor, além de uma versão da Princesa do Poder e de Borrão.
Liderados pelo Falcão Noturno, cujas tramas e manipulações dá alguma liga a um grupo tão heterogêneo e estranho entre si, sua primeira missão é simples e brutal: assassinar Namor, fazendo-o pagar por suas ações enquanto agia com a Cabala e acabar com a possibilidade dele fazer novamente algo do tipo.
Dito, planejado e feito! O príncipe submarino acaba decapitado e Atlântida mais uma vez destruída. Isso leva rapidamente os Fabulosos Vingadores ao encalço do grupo. O confronto, inevitável por uma questão de princípios, acaba levando todos a um lugar inusitado, outro local reanimado no Universo Marvel após Guerras Secretas: o Mundo Estranho.
A bizarra situação os coloca em contato com Thundra, revela as verdadeiras intenções da Princesa do Poder (uma aliada na qual o Esquadrão não deveria ter confiado), e marca a volta de um ex-Vingador cuja manipulação de magia acabou levando-o de volta à vilania: Doutor Druida!
Ter JAMES ROBINSON à frente dos roteiros é aquele tipo de escolha “certa” para esse tipo de história. Inúmeras referências e resgates de histórias, personagens e arcos clássicos é sua especialidade, o que só aumenta o seu potencial quando repete a dobradinha com o desenhista LEONARD KIRK, já que ambos estiveram juntos recentemente em Quarteto Fantástico. O roteirista meio que se tornou o especialista quando a ideia é esse tipo de resgate.
Robinson se concentra, principalmente, em tratar do perfil dos protagonistas, buscando demonstrar o que é viver em um mundo familiar e estranho ao mesmo tempo para cada um deles – a ida repentina ao Mundo Estranho acaba servindo como uma metáfora. Mas fica claro que o verdadeiro núcleo está no trio Hipérion, Falcão Noturno e Doutora Espectro; seus dilemas morais ou a falta deles.
Em contato com toda a ‘fauna’ do Mundo Estranho, e envolvidos em uma guerra civil nesse mundo mágico graças à traição da Princesa do Poder, o foco do Esquadrão se volta para a própria sobrevivência, e evidentemente saem vitoriosos e com uma substituta à altura da traidora: Thundra.
João