Depois de um começo morno, os Novíssimos Vingadores de MARK WAID pegam no tranco em seu segundo arco. Esclarecendo prontamente o estranho comportamento do Visão, a história, publicada em Vingadores da edição 4 a 6 também se concentra em algo necessário a essa altura da publicação, que é o fortalecimento dos elos entre os membros da equipe.
E esse estreitamento de laços se dá em pelo menos dois níveis; um bastante inusitado. Por uma situação gerada em meio a uma batalha, Thor e Capitão América (Jane Foster e Sam Wilson) acabam protagonizando um momento ‘romântico’, que acaba levando à revelação da identidade da nova deusa do trovão ao atual sentinela da liberdade. Em um momento mais intimista da história, o segredo é então guardado por Sam.
Outro nível de interação se dá na ponta mais contestada da formação dos Vingadores: a nova geração. Muita gente torceu o nariz para a presença de Ms. Marvel, Nova e Homem-Aranha (Miles Morales) na equipe justamente por serem versões ‘rejuvenescidas’ dos originais, mas eles acabam sendo o que há de mais interessante na condução da história por Waid. Com até mesmo o Homem de Ferro sendo quase um coadjuvante, Jarvis também ganha bons momentos na narrativa.
Em meio à construção de uma nova base de operações com pouco recursos, não demora para que os Vingadores precisem lidar com as misteriosas ações do Visão. O que parecia uma sabotagem por parte do androide era algo muito mais grave, fruto das manipulações de Kang, o Conquistador, verdadeira identidade do homem que adquiriu a Torre dos Vingadores de Stark.
MAHMUD ASRAR assume a arte nesse arco e, apesar de toda maestria de Adam Kubert, é um desenhista bem mais moderno e aparentemente adequado para o tom mais moderno que essa formação dos Vingadores sugerem. É do que há de melhor na Marvel atualmente.
O viajante do tempo. Em uma conclusão ‘das antigas’, sem muita embromação apesar da velha confusão que viagens no tempo causam, os Vingadores acabam derrotando Kang (que escapa) quando o Visão se liberta do seu controle e Thor demonstra porque é o peso-pesado do grupo. A experiência acaba sendo essencial para a retomada da confiança entre os membros e gerações que formam a atual escalação, algo de que precisarão caso o Conquistador do Tempo cumpra a promessa de retornar.
João
E esse estreitamento de laços se dá em pelo menos dois níveis; um bastante inusitado. Por uma situação gerada em meio a uma batalha, Thor e Capitão América (Jane Foster e Sam Wilson) acabam protagonizando um momento ‘romântico’, que acaba levando à revelação da identidade da nova deusa do trovão ao atual sentinela da liberdade. Em um momento mais intimista da história, o segredo é então guardado por Sam.
Outro nível de interação se dá na ponta mais contestada da formação dos Vingadores: a nova geração. Muita gente torceu o nariz para a presença de Ms. Marvel, Nova e Homem-Aranha (Miles Morales) na equipe justamente por serem versões ‘rejuvenescidas’ dos originais, mas eles acabam sendo o que há de mais interessante na condução da história por Waid. Com até mesmo o Homem de Ferro sendo quase um coadjuvante, Jarvis também ganha bons momentos na narrativa.
Em meio à construção de uma nova base de operações com pouco recursos, não demora para que os Vingadores precisem lidar com as misteriosas ações do Visão. O que parecia uma sabotagem por parte do androide era algo muito mais grave, fruto das manipulações de Kang, o Conquistador, verdadeira identidade do homem que adquiriu a Torre dos Vingadores de Stark.
MAHMUD ASRAR assume a arte nesse arco e, apesar de toda maestria de Adam Kubert, é um desenhista bem mais moderno e aparentemente adequado para o tom mais moderno que essa formação dos Vingadores sugerem. É do que há de melhor na Marvel atualmente.
O viajante do tempo. Em uma conclusão ‘das antigas’, sem muita embromação apesar da velha confusão que viagens no tempo causam, os Vingadores acabam derrotando Kang (que escapa) quando o Visão se liberta do seu controle e Thor demonstra porque é o peso-pesado do grupo. A experiência acaba sendo essencial para a retomada da confiança entre os membros e gerações que formam a atual escalação, algo de que precisarão caso o Conquistador do Tempo cumpra a promessa de retornar.
João