terça-feira, 11 de novembro de 2025

Michael Giacchino confirma que a Marvel deu sinal verde para sequência de Lobisomen na Noite

 A série Lobisomem na Noite foi de fato algo único quando saiu na época. Além de ser a primeira produção com o selo de "especial", seguido dos Guardiões da Galáxia com seus especial de Natal e futuramente o one-shoot do Justiceiro, introduziu os primeiros mostros do UCM com Lobisomen de Jack Russell e seu companheiro Ted, o Homem-Coisa. Agora, segundo o Deadline, o diretor Michael Giacchino dirigirá a continuação de Lobisomem à Noite, que ele ainda promove.

"Se você ainda não viu, assista. Está no Disney+, se você ainda tiver assinatura", brincou sobre os cancelamentos de assinaturas do serviço de streaming após a breve suspensão de Jimmy Kimmel.

Na mesma entrevista, ele falou sobre suas experiências como diretor ultimamente:

"Como compositor, é um trabalho muito solitário", compartilhou ele. "Eu sentia falta dessa interação com um grupo de pessoas. Para mim, o cinema é a maior forma de arte coletiva que existe. Você tem a oportunidade de trabalhar com todos os artistas incríveis que existem. Vou dirigir para a Warner Bros. Vai ser muito divertido e mal posso esperar para contar mais sobre isso para vocês."

Lobisomem à Noite chegou ao Disney+ no outono de 2022 como a primeira Apresentação Especial da Marvel Studios, em homenagem aos clássicos do terror do século XX. Como o estúdio ainda não anunciou oficialmente a suposta sequência, não está claro em que estágio de desenvolvimento o filme se encontra, mas os fãs não devem esperar vê-lo por vários anos.

Coveiro

Simon e Trevor estão em uma nova foto inédita da série do Wonderman/Magnum

A próxima série da Marvel Television para o Disney+, Wonder Man/Magnum, promete ser um projeto do UCM bem diferente do que estamos acostumados a ver. Os teasers recentes confirmam que a série servirá, pelo menos em parte, como uma sátira de Hollywood, no mesmo estilo de 'The Studio', da Apple TV+, com uma pitada de crítica à "fadiga de super-heróis".



A série apresentará Simon Williams (Yahya Abdul-Mateen II) como um ator em busca do papel de Wonder Man em um reboot de alto orçamento de uma série clássica de TV, sem perceber que ele próprio possui superpoderes. Williams será acompanhado por um rosto familiar: Sir Ben Kingsley reprisará o papel de Trevor Slattery, o ator que interpretou o Mandarim em Homem de Ferro 3 antes de retornar em Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis.

O Collider acaba de divulgar uma nova imagem promocional com os dois personagens:


Magnum tem roteiro de Andrew Guest, Paul Welsh e Madeline Walter, Zeke Nicholson, Anayat Fakhraie, Roja Gashtili e Julia Lerman, e Kira Talise. A direção da série é assinada por Destin Daniel Cretton, James Ponsoldt, Tiffany Johnson e Stella Meghie. Criada por Destin Daniel Cretton e Andrew Guest, a série tem produção executiva de Kevin Feige, Stephen Broussard, Jonathan Schwartz, Brad Winderbaum, Destin Daniel Cretton e Andrew Guest.

Wonderman/Magnum tem sua estreia no Disney+ em 26 de janeiro de 2026.

Coveiro

Benjamin Franklin (ou sua forma astral) pede ajuda ao Doutor Estranho no preview da edição 1776 #1 que sai esta semana

 Comemoração mais um ano festivo para a Revolução Americana, 1776 #1 sai esta semana colocando os heróis da Marvel do dia de hoje para salvar os acontecimentos que são o berço da democracia dos EUA. No preview antecipado, vemos Benjamin Franklin (ou sua forma astral) tendo contado com o Doutor Estranho para uma mensagem importante. Confira:

GUERREIROS REVOLUCIONÁRIOS, UNAM-SE! A calamidade se abate quando uma força misteriosa ousa mexer com os fios sagrados da história. O CAPITÃO AMÉRICA e seu formidável esquadrão de heróis da Marvel entram em ação! Sua missão? Salvaguardar a fundação dos Estados Unidos da América! O destino da nação está em jogo no alvorecer da Revolução, enquanto esses valentes heróis precisam navegar pelas águas traiçoeiras do passado para garantir um futuro imaculado.

1776 #1 por J. Michael Straczynski, Ron Lim e Sean Damien Hill, tem capas de Pete Woods, Mark Bagley, Paulo Siqueira, Joe Quesada, David Nakayama, Phil Jimenez e Steve Rude.

Coveiro

Ruben Fleischer comenta porque o filme do Venom fez mais sucesso que outros spin-offs lançados pela Sony

 Embora os filmes do Venom nunca tenham recebido muita aclamação da crítica (obtiveram 31%, 58% e 40%, respectivamente, no Rotten Tomatoes), foram um sucesso de bilheteria. Isso é inegável. O primeiro filme, lançado em 2018, continua sendo o maior sucesso, com uma arrecadação mundial de US$ 856,1 milhões. Se Venom: Tempo de Carnificina não tivesse sido afetado pela COVID-19, e se a saturação de filmes de super-heróis — e da Sony — não tivesse sido um problema tão grande para Venom: A última Rodada, talvez essas sequências tivessem terminado suas exibições em patamares semelhantes.


Ambos arrecadaram cerca de US$ 500 milhões, então não foram exatamente fracassos e ainda foram sucessos muito maiores do que fracassos de bilheteria como Morbius, Madame Web e Kraven, o Caçador. Apesar de esses filmes contarem com elencos repletos de estrelas (o último até tentou aproveitar o sucesso de Deadpool e Wolverine com uma classificação indicativa para maiores de 18 anos), eles nunca chegaram perto do mesmo sucesso do Protetor Letal.

Em entrevista ao The Playlist, o diretor de Venom, Ruben Fleischer, foi questionado sobre o motivo pelo qual os outros spin-offs do Sony não repercutiram da mesma forma no público como foram os filmes do Venom:

"Não posso falar muito sobre isso porque não assisti a todos os outros", começou Fleischer. "Mas acho que algo que as pessoas adoram em 'Venom' é o humor. Sabe o que quero dizer? Ele não se leva muito a sério. É uma premissa meio absurda ter um alienígena vivendo dentro de você e compartilhando o espaço com você."

"Eu meio que me inspirei no... não sei se é exatamente terror corporal... mas 'Um Dia de Louco', com Steve Martin, foi uma grande inspiração. 'Um Lobisomem Americano em Londres' também foi uma delas", continuou o cineasta. "Ambos os filmes têm um tom mais humorístico. Acho que 'Venom' é o mais sombrio entre as franquias de super-heróis, principalmente pela aparência e atitude do personagem."

"Mas ele também é muito, muito engraçado. E Tom Hardy conseguiu transmitir isso maravilhosamente bem. Acho que o carisma de Tom e do próprio Venom é o que, em grande parte, o tornou tão popular entre o público", acrescentou.

Questionado se acreditava que a tentativa fracassada da Sony de lançar seu próprio Universo Marvel poderia ter sido um problema, Fleischer refletiu:

"Estou muito orgulhoso do resultado final do filme, e o processo foi colaborativo, como acontece com todos os filmes de estúdio. Acho que qualquer um que afirme, de qualquer estúdio, que está fazendo filmes de 200 milhões de dólares e que cada um tem sua própria voz, provavelmente não está sendo totalmente preciso."

Agora, o suposto universo dos personagens do Homem-Aranha da Sony está enterrado. Mas será o fim desses personagens nos cinemas? Ainda podemos ver o Cabeça de Teia enfrentando o Venom em algum momento no futuro? Venom: A última rodada foi supostamente o filme final da franquia (ao menos com Tom Hardy), mas isso não significa que o Simbiote não retornará no futuro, mesmo que Eddie Brock  não seja o hospedeiro.

Coveiro

Confira a nova figura da Sideshow Gwenom Premium Format™

 A Sideshow apresenta a figura Gwenom Premium Format™, uma peça de colecionador da Marvel que captura a calamitosa convergência da Mulher-Aranha Fantasma com o simbionte Venom. É uma possessão... e uma transformação! A figura Gwenom Premium Format™ mede 55,8 cm de altura, 26,2 cm de largura e 20,3 cm de profundidade, criando um contraste impressionante entre a violência e a vulnerabilidade de Gwen Stacy. 

Seu capuz exibe presas salivantes como uma planta carnívora gigante, enquanto o simbionte viscoso cria um body e saltos altos para sua hospedeira. Toda a noção de identidade de Gwenom foi distorcida e deformada por uma lente venenosa, e ela exibe um sorriso irônico mesmo enquanto uma fúria alienígena a consome.

Baseada na capa variante de Inhyuk Lee para King in Black: Gwenom vs. Carnage #1 (2021), a estatueta Gwenom Premium Format™ totalmente esculpida apresenta uma anti-heroína implacável dominando um ícone da Terra-65. Ela ergue uma das mãos com garras enquanto a língua cravejada de dentes de Venom percorre seu corpo em direção a tentáculos de tinta abaixo. Gwen está sobre uma base com textura de pedra, também infestada por simbiontes, enfatizando a natureza inescapável de sua situação. Combine esta estatueta da Marvel com a impressão artística Gwenom vs. Carnage de Inhyuk Lee — vendida separadamente — para a homenagem definitiva a esta Rainha das Trevas.

A previsão de lançamento é para o segundo trimestre de 2026.

Coveiro

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Diretor Ruben Fleischer relembra o desafio de criar um filme do Venom sem o Homem-Aranha

 Quando a Sony Pictures anunciou os planos para um filme do Venom estrelado por Tom Hardy, houve muita empolgação entre os fãs. Mesmo com o Homem-Aranha de Tom Holland fazendo parte do UCM, havia esperança de que os dois universos pudessem se conectar de alguma forma para preparar um futuro confronto. A interpretação insana de Hardy do Protetor Letal é algo diferente do que os leitores de quadrinhos viram nas páginas, e embora Venom tenha sido um sucesso de bilheteria em 2018, o filme tomou muitas liberdades ao criar uma nova história de origem para Eddie Brock que não incluía o Homem-Aranha.

Em entrevista ao The Playlist, o cineasta Ruben Fleischer admitiu que levar o personagem para as telonas sem sua história de origem — ou o símbolo no peito — foi um grande desafio na época.

"Esse foi o primeiro filme realmente ligado ao Homem-Aranha", relembrou ele. "Estávamos todos tentando descobrir exatamente o que aquilo queria ser. 'Venom' sempre foi definido pelo Homem-Aranha — nosso filme não podia ter o Homem-Aranha. Então, isso criou um desafio interessante."

"Pelo que me lembro, embora já tenha algum tempo, sempre foi algo distinto do Homem-Aranha", acrescentou Fleischer, confirmando que o filme não foi feito pensando em um crossover futuro. "Talvez houvesse a possibilidade de eles se encontrarem mais tarde, mas a essência do nosso filme era que ele não podia ser definido por isso."

"É engraçado porque, nos quadrinhos, o Venom tem uma aranha no peito, e isso porque ele deriva do Homem-Aranha. Tivemos que criar uma história de origem completamente nova e, na verdade, um padrão diferente em seu peito, exclusivo para o filme, porque não faria sentido ele ter uma aranha no peito se não tivesse nenhuma ligação com o Homem-Aranha", acrescentou, compartilhando que "tudo acabou dando certo como deveria", dado o sucesso financeiro da franquia.

A Sony começou a insinuar a ideia de um encontro entre o Homem-Aranha e o Venom em 2021. No final de Venom: Tempo de Carnificina, Eddie foi transportado para o UCM, onde seu simbionte alienígena demonstrou grande interesse em uma reportagem sobre o Homem-Aranha.

Apesar disso, Venom não estava entre os vilões que lutaram contra o Cabeça de Teia na Estátua da Liberdade e foi enviado de volta para casa em uma cena pós-créditos. Venom: A última Rodada insinuou Knull como uma possível ameaça multiversal, mas também encerrou a participação de Hardy como o personagem no que parecia ser um filme planejado do Agente Venom. Assim como os outros spin-offs da Sony, esse projeto foi cancelado.

Peter Parker retornará em Homem-Aranha: Um Novo Dia no próximo verão, onde enfrentará o Escorpião. Há teoria de que Mac Gargan poderá ser o próximo Venom, depois que o Homem-Aranha trouxer o traje alienígena de volta do Mundo Bélico em Vingadores: Guerras Secretas.

Coveiro

Preview de Marvel Knight: The World to Come #4 mostra um flashback da guerra entre mutantes e inumanos

 Mais um capítulo do futuro da Marvel envisionado por Christopher Priest e Joe Quesada chega essa semana. E no preview de páginas antecipadas vemos a tragédia que marca o fim da 'Guerra Racial' anos antes desse futuro distópico, onde há nas ruas os corpos de mutantes e inumanos. Confira:


Marvel Knights: The World to Come #4

por Christopher Priest e Joe Quesada, com capas de Joe Quesada, Mark Bagley e Francesco Mobili.

A abrangência total desta visão se torna clara à medida que todo o Universo Marvel enfrenta O MUNDO QUE VIRÁ. Não subestimem Ketema. O mundo está todo emaranhado e a única solução pode ser explodir tudo.

Coveiro

Glen Powell reage a fala de Michael Waldron o sugerindo como um possível herói da Marvel Studios

 Depois que um dos roteiristas de Vingadores: Doomsday sugeriu um papel para Glen Powell no Universo Cinematográfico Marvel (UCM), o ator se manifestou sobre essa sugestão. Powell, que roubou a cena em Top Gun: Maverick (2022), um dos maiores sucessos de bilheteria da história do cinema, tem sido frequentemente mencionado em conversas sobre interpretar múltiplos super-heróis em futuros filmes de grande orçamento. No entanto, o grande mistério permanece: será que Powell realmente deseja aceitar esse papel?

Glen Powell explicou que não está buscando ativamente interpretar um super-herói em nenhum filme ou série de TV do UCM ou da DC. Em entrevista ao Collider sobre seu trabalho em Chad Powers (que tem o criador de Loki, Michael Waldron, como produtor executivo), ele observou que a série "sempre foi concebida... como uma história de super-heróis". Embora adore "a dualidade das histórias de super-heróis" e identidades secretas, ele deixou claro que não há "um super-herói em particular que ele esteja buscando" interpretar nas telas:

"Michael Waldron e eu criamos Chad Powers, e sempre o concebemos como uma história de super-herói. Há muito da dinâmica Batman/Bruce Wayne ali. Existe a versão superpoderosa de você e existe a versão que você pode esconder do mundo. Então, eu adoro a dualidade das histórias de super-heróis. Adoro a ideia de identidades secretas. Adoro tudo isso, mas não posso dizer que haja um super-herói em particular que eu esteja buscando."

Ele compartilhou ainda que não se sente "como um super-herói" em sua própria vida, encarando essas histórias como projetos que constroem algo do zero. Assim que o personagem principal adquire seus poderes, Powell perde "a...conexão emocional" que sente nos estágios iniciais:

"Olha, o que eu sempre amei nas histórias de super-heróis é que elas mostram os primeiros dias de algo, a construção de algo. Eu não me sinto, como pessoa, como um super-herói. Depois que alguém se torna super, eu meio que não sinto mais, sei lá, a mesma conexão emocional."

Isso ocorre depois que Waldron (que foi o roteirista do quinto filme dos Vingadores no UCM) apontou Nova como um personagem que Powell poderia interpretar nos filmes da Marvel. Embora tenha sido breve em seus comentários, Waldron disse que Powell poderia interpretar "um Nova muito bom" se se juntasse ao Universo Cinematográfico Marvel em expansão.

A Marvel Studios está trabalhando arduamente em Vingadores: Doomsday, que será o quinto filme da franquia Vingadores e o terceiro da Fase 6. Robert Downey Jr. retorna ao MCU como Doutor Destino, enfrentando múltiplas gerações de heróis da Marvel enquanto suas ações colocam o multiverso em risco de colapso. Vingadores: Doomsday estreia nos cinemas em 18 de dezembro de 2026.

Coveiro


Simu Liu está disposto a fazer o Shang Chi nos filmes da Marvel Studios o quanto seu corpo aguentar

 Desde que Vingadores: Ultimato encerrou a Saga do Infinito em 2019, o Universo Cinematográfico Marvel tem presenteado os fãs com uma série de novos heróis para seus filmes e séries, após a saída de alguns dos personagens mais importantes. Até agora, fomos apresenados à Mulher-Hulk, Cavaleiro da Lua e os Eternos, mas entre os personagens mais populares que chegaram às telonas nos últimos seis anos está Simu Liu, como o mestre de artes marciais em Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis. Dito isso, ele ainda só tem um filme em seu currículo, o que está deixando os fãs ansiosos.


Após anos de espera pelo personagem, Liu assumiu o papel de Shang-Chi no filme de 2021 e, desde então, está ausente do UCM. Embora os fãs saibam que Liu retornará para o próximo Vingadores: Doomsday, a expectativa está cada vez maior. Em entrevista ao ComicBook para o filme da Netflix, In Your Dreams, Liu falou sobre seu futuro como o herói da Marvel. Quando perguntado sobre quantas sequências seu personagem deveria ter, Liu deu uma ótima resposta, mas, para fechar o ciclo, ele também refletiu sobre trabalhar com seus heróis no UCM.

Liu está comprometido e disse: "Eu continuaria fazendo (sequências de Shang-Chi) enquanto meu corpo aguentasse".

Para seu crédito, Liu se abriu em nossa entrevista sobre como seu comprometimento não apenas com a atuação, mas com a busca por se tornar um grande artista a longo prazo, foi moldado por trabalhar com seus colegas heróis da Marvel. Liu observou que, como todo mundo, ele tem ídolos que admira e entra no set todos os dias esperando igualar as habilidades deles, apesar de ser extremamente crítico com o que contribui a cada trabalho.

“Acabei de participar de um filme da Marvel bem grande, com muitos desses atores, alguns dos quais interpretam o mesmo papel há mais de 20 anos”, disse ele. “E estou entrando no mundo deles. Estou entrando nos personagens que eles construíram, aprimoraram e desenvolveram por tanto tempo. E é tudo o que posso fazer para não tremer. Mas o pensamento que me dá forças é este: você ainda precisa aparecer e dar o seu melhor. Dar o seu melhor para contribuir com algo útil e parar de se sabotar. Acho que muitas vezes usamos a síndrome do impostor ou a insegurança como desculpa para não aparecer.”

Ele continuou: “Se conseguirmos, por um segundo, não pensar em nós mesmos e nos concentrarmos apenas no trabalho que temos que fazer, qual é o objetivo?” Qual é o meu objetivo como esse personagem? Então você simplesmente vai um passo de cada vez, e com sorte, depois de 40 anos fazendo isso, alguém vai olhar para você e pensar: "Nossa, o que eu não daria para fazer um trabalho assim!"

"In Your Dreams" chegou aos cinemas na sexta-feira, 7 de novembro, e estreia na Netflix na próxima sexta-feira, 14 de novembro.

Coveiro

Conheça os integrantes da nova S.H.I.E.L.D. que aparecerá na revista do Capitão América

 Na semana passada, durante o festival Lucca Comics & Games, o editor-chefe da Marvel Comics, C.B. Cebulski, e o escritor superstar Chip Zdarsky revelaram detalhes sobre o próximo arco do Capitão América, um dos títulos mais aguardados da indústria. Com início na edição nº 6, em janeiro, a nova história estabelecerá um novo status quo para Steve Rogers e o Universo Marvel, com um momento aguardado há anos: o retorno da S.H.I.E.L.D.!

Ilustrado pelo artista da série, Valerio Schiti, com participações especiais de Delio Diaz e Frank Alpizar, o novo arco do Capitão América trará a história para os dias atuais e promete ser um capítulo fundamental na preparação para Armageddon, um novo evento em quadrinhos também escrito por Zdarsky, que estreia no próximo verão.

Após os eventos de Um Mundo Sob o Destino, o Capitão América se encontrará na linha de frente defendendo o futuro da Latvéria contra uma ameaça ressurgente do arco inicial da série, bem como contra forças externas, incluindo uma S.H.I.E.L.D. totalmente nova, a icônica organização secreta que não era vista desde sua dissolução em Império Secreto, de 2017.


Aqui está a descrição oficial de Capitão América #6:

A queda de Destino — e uma violenta incursão de Thunderbolt Ross — levaram a Latvéria à beira de uma guerra civil! O Capitão América é enviado para proteger civis e investigar rumores sobre um estoque de armas, mas quando a imprevisível nova versão da S.H.I.E.L.D., liderada por Nick Fury Jr., se junta à missão, fica claro que todos querem um pedaço da Latvéria — não importa o custo.

Com facções em guerra destruindo o país e um esquadrão de agentes da S.H.I.E.L.D. nada convencionais... Agentes com agendas desconhecidas, será que o Capitão América pode esperar trazer paz à Latvéria? E será que é isso que seus próprios superiores desejam?



"Desde que a S.H.I.E.L.D. se dissolveu há quase 10 anos, a ideia de trazê-la de volta surgiu em todas as nossas reuniões criativas", revelou C.B. Cebulski. "Estamos trabalhando no retorno da S.H.I.E.L.D. há muito tempo, especialmente nos últimos meses, desde nossa reunião criativa mais recente."

"Depois de nos aprofundarmos nessa história do Capitão América com Chip, Valerio e nossas equipes, ficou claro que essa era a história certa e o momento certo para isso. E, como este ano marca o 60º aniversário da estreia da S.H.I.E.L.D., achamos ainda mais apropriado fazer isso acontecer."

Menor, mais enxuta e mais clandestina que sua antecessora, a S.H.I.E.L.D. reformada... A série conta com um grupo eclético de agentes: Joe Ramos, um soldado altruísta do Brooklyn; Charles Castlemore, um fuzileiro naval aposentado com opiniões fortes sobre a resistência da Latvéria; Trevor Tambling, um mercenário com motivações obscuras; e Viúva Vermelha, uma ex-agente russa abandonada por seu país natal devido à sua lealdade questionável.





Nick Fury precisa manter esses soldados na linha enquanto eles executam sua missão secreta de recuperar as armas do Destino — mesmo que isso signifique entrar em conflito com o Capitão América.

"Quando anunciamos os planos para o segundo arco desta fase do Capitão América, eu tinha uma ideia diferente para a equipe que apoiaria Steve. Mas quando surgiu a possibilidade de uma nova S.H.I.E.L.D., nós simplesmente começamos a trabalhar imediatamente", observou Zdarsky. "A S.H.I.E.L.D. é a Marvel. É a engenhosidade e a força humana, mantendo o mundo seguro. Trazê-los de volta com um novo mandato e escopo tem sido incrivelmente divertido."

"Eles estão começando pequeno, mas eles, e Fury, têm grandes planos. O mundo é um lugar perigoso. Nick Fury e a S.H.I.E.L.D. não estavam lá para impedir o Destino, mas talvez possam impedir o que está por vir", provocou Zdarsky.

O grupo que Zdarsky se refere trata-se de uma série de novos Capitães ou Super-soldados de outros países que foram postados aqui. Agora, esses personagens ficaram de lado, ao menos temporariamente. De todos, somente a Viúva Vermelha foi aproveitada para essa história.

Neste artigo, você pode ver a S.H.I.E.L.D. em ação nas novas capas de Valerio Schiti para Capitão América #6 e #7, juntamente com novos desenhos originais e uma capa variante promocional de Delio Diaz e Frank Alpizar.

Coveiro

Nova linha de Funko Pops divide o herói e a identidade civil de personagens da Saga do Infinito

Todo herói tem um alter ego! E uma nova linha mostra cada herói e sua identidade secreta no mesmo Funko Pop. Dê as boas-vindas aos dois lados do seu guerreiro asgardiano favorito à sua coleção da Saga do Infinito, tornando o exclusivo POP! Bro Thor/Thor a próxima adição à sua coleção da Marvel Studios. O boneco de vinil tem aproximadamente 9,9 cm de altura. Já Peter Parker ostenta seu relógio de um lado enquanto usa o traje visto em Guerra Infinita do outro. Capitão América se divide na versão pré-soro com a tampa de lixo e do outro lado sendo o Símbolo da Liberdade. Por fim, Tony Stark com o visual inicial construindo sua primeira armadura na caverna e do outro como o Invencível Homem de Ferro. Confira:


Estes colecionáveis exclusivo apresentam a nova embalagem de autenticação. Utilizando tecnologia micro-óptica que não pode ser duplicada ou replicada, esses adesivos contêm códigos de item exclusivos que podem ser verificados oficialmente pela Octane5. Saem por $14,99 e medem em torno de 10 cm cada.

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