O responsável pelos problemas recentes dos Surpreendentes X-Men foi revelado, sendo ninguém menos de que Forge, um aliado recorrente da equipe, mas que ocasionalmente sucumbe a insanidade e comete vários erros. Um momento, você nunca ouviu falar da loucura do índio? Não se preocupe, esse é apenas um dos absurdos que ocorre na conclusão dessa temporada, em X-Men Extra nº98.
Forge retruca, dizendo que enquanto todos dormiam, ele descobriu uma grande ameaça e resolveu o problema. Emma Frost lembra do mutante morto na 1ª edição, mas recebe rapidamente uma tirada de Forge, que insinua promiscuidade na loira. Muita gente achou o máximo essa tiradinha, mas achei tão ruim quanto Psylocke voltando dos mortos e alfinetando Emma. Parece que para valorizar personagem mutante hoje em dia basta colocá-lo em atrito com Frost, mas ninguém considera o histórico dos personagens, como não terem nenhuma rivalidade antes ou mesmo nunca terem se encontrado. O relacionamento de Emma Frost e Kitty Pryde escrito por Joss Whedon foi muito bom, mas tinha background.
De qualquer forma, passado o momento "estiloso", Forge resolve mostrar seus resultados.
No entanto, a conversa é interrompida pelo toque do celular de Hisako, que entrega o telefone para o inventor, já que a ligação é para ele. Do outro lado da linha está Abigail Brand, que diz ter um laser quântico de dois zetawatts apontado para a localização do insano inventor. Ele tenta mais uma vez convencer que a invasão é real e iminente, mas os X-Men não lhe dão ouvidos e Wolverine corta sua perna biônica, desativando o inibidor escondido ali.
Ororo ainda tenta salvar Forge, mas ele diz preferir a morte a inutilidade, ficando para trás. Os X-Men conseguem fugir e o laser é disparado, destruindo a base completamente, mas também passando pela caixa fantasma e destruindo o mundo paralelo que Forge tanto temia.
Warren Ellis errou a mão nessa história, e errou feio. Criou um Forge que sempre foi louco, um bando de X-Men sacanas e cheios de piadas ácidas, em uma história de total sci-fi. Ok, muitos vão dizer que não foi uma história típica dos X-Men, mas os personagens estariam dentro do estilo do autor.
Bem, mesmo se ignorarmos isso, a história continua sendo ruim, contendo furos como, por exemplo, os heróis criticando a postura enlouquecida do inventor e sua "trilha de corpos", mas terminando a história destruindo o mundo que não queriam enfrentar.
Claro que concordo que alguns conceitos, como a Caixa Fantasma, são muito interessantes, mas se conceito salvasse alguma história eu estaria assistindo Heroes até hoje. E, para completar, nem a arte se salvou, como podemos ver na comparação abaixo:
Que saudades de Joss Whedon e John Cassaday.
Eddie
Forge retruca, dizendo que enquanto todos dormiam, ele descobriu uma grande ameaça e resolveu o problema. Emma Frost lembra do mutante morto na 1ª edição, mas recebe rapidamente uma tirada de Forge, que insinua promiscuidade na loira. Muita gente achou o máximo essa tiradinha, mas achei tão ruim quanto Psylocke voltando dos mortos e alfinetando Emma. Parece que para valorizar personagem mutante hoje em dia basta colocá-lo em atrito com Frost, mas ninguém considera o histórico dos personagens, como não terem nenhuma rivalidade antes ou mesmo nunca terem se encontrado. O relacionamento de Emma Frost e Kitty Pryde escrito por Joss Whedon foi muito bom, mas tinha background.
De qualquer forma, passado o momento "estiloso", Forge resolve mostrar seus resultados.
No entanto, a conversa é interrompida pelo toque do celular de Hisako, que entrega o telefone para o inventor, já que a ligação é para ele. Do outro lado da linha está Abigail Brand, que diz ter um laser quântico de dois zetawatts apontado para a localização do insano inventor. Ele tenta mais uma vez convencer que a invasão é real e iminente, mas os X-Men não lhe dão ouvidos e Wolverine corta sua perna biônica, desativando o inibidor escondido ali.
Ororo ainda tenta salvar Forge, mas ele diz preferir a morte a inutilidade, ficando para trás. Os X-Men conseguem fugir e o laser é disparado, destruindo a base completamente, mas também passando pela caixa fantasma e destruindo o mundo paralelo que Forge tanto temia.
Warren Ellis errou a mão nessa história, e errou feio. Criou um Forge que sempre foi louco, um bando de X-Men sacanas e cheios de piadas ácidas, em uma história de total sci-fi. Ok, muitos vão dizer que não foi uma história típica dos X-Men, mas os personagens estariam dentro do estilo do autor.
Bem, mesmo se ignorarmos isso, a história continua sendo ruim, contendo furos como, por exemplo, os heróis criticando a postura enlouquecida do inventor e sua "trilha de corpos", mas terminando a história destruindo o mundo que não queriam enfrentar.
Claro que concordo que alguns conceitos, como a Caixa Fantasma, são muito interessantes, mas se conceito salvasse alguma história eu estaria assistindo Heroes até hoje. E, para completar, nem a arte se salvou, como podemos ver na comparação abaixo:
Que saudades de Joss Whedon e John Cassaday.
Eddie