Descoberta a origem dos Filhos da Câmara, e os motivos que os fizeram caçar Dentes-de-Sabre e, depois, os X-Men, o confronto entre os dois grupos chega ao fim depois dos adversários dos mutantes tentarem resolver tudo através de meios anônimos. Mas a discrição terminou depois que Serafina não conteve sua curiosidade e submeteu Míssil a uma experiência extremamente traumática em X-Men 72.
Com habilidade de se utilizar de equipamentos eletrônicos ao seu bel prazer, Serafina se conecta aos aparelhos que mantém estável a Lady Mental, recentemente resgatada pelos X-Men das garras do ainda misterioso Pan, para ter, literalmente, uma “experiência de vida” com Sam. Mesmo com a resistência do mutante, que vez por outra resistia à ilusão, ela conseguiu o que queria em quatro minutos, tempo necessário para Wolverine perceber sua presença, mas acabar subjugado.
Creed conta que os dois se dirigiam para onde estava o segredo, o navio petroleiro El Conquistador. Lá, justamente no dia 2 de novembro (o dia M), os curiosos assassinos acabam se deparando com os Filhos da Câmara. Perdendo os poderes no dia da dizimação, Pasco não dura muito e morre. Dentes-de-Sabre sobrevive por pouco e, desde então, foge dos seres implacáveis. Cruzando informações, Cable descobre que todos os cientistas da lista foram responsáveis por uma experiência biológica que criou seres únicos no mundo. Com uma tecnologia capaz de acelerar artificialmente o tempo, deixaram seres humanos confinados por 30 dos nossos anos no El Conquistador, gerando passivamente (em uma livre interpretação do conceito de deriva genética) seres humanos como poderiam ser daqui a seis mil anos. Seres poderosíssimos, mas que não são mutantes, e sim uma espécie distinta do homo sapiens como conhecemos.
Já em X-Men 73, na mansão, Vampira e Fera precisam de uma ajudinha extra de Sam para injetar no Dentes-de-Sabre os mesmos nano-sentinelas que Cassandra Nova injetara tempos atrás em Ciclope. Com Cable e Karima capazes de controlar tais dispositivos, Creed pode se tornar um instrumento interessante para os X-Men. McCoy sai do local consternado por submeter alguém, mesmo um criminoso, a tal procedimento. É quando ele esbarra com três dos estudantes vislumbrando algo inusitado. Mercury parece curiosa, Pedreira “animadão”, e Anole completamente constrangido, pois à sua frente está Regan Wyngarde, a Lady Mental, aparentemente recuperada.
Enquanto tenta localizar os Filhos da Câmara, Cable conversa com Mística, que parece preocupada mais com o futuro do que com o problema atual, perguntando como ela era conhecida no período em que Nathan cresceu. Este lhe responde que seu nome seria sinônimo de traidora, assim como o de Judas era atualmente. Só não se sabe traidora de quem, já que tal expressão se basearia mais em folclore do que em registros históricos. A conversa não continua, pois Cable localiza os adversários, que se aproximam da Mansão, detonando qualquer resistência militar americana que encontram pela frente. É hora de interceptá-los.
Em Westchester, o Fera analisa o estranho cadáver animado (ao estilo Morto Muito Louco) que apareceu na mansão, quando é avisado da chegada do El Conquistador. “Claro. Onde estaríamos sem nossa crise diária?” resmunga o cientista. Tirada que é acompanhada do súbito e hilário comentário de Emma sobre não necessitar consumir drogas pesadas para vislumbrar um navio petroleiro voador. Já Scott só consegue pensar que a equipe de assalto falhou.
O reconhecimento feito pelos sentinelas termina como o esperado: com os três robôs gigantes derrubados. Ciclope contém o ímpeto dos alunos, mandando-os para um abrigo. Caberá aos X-Men restantes conter o ataque iminente.
O líder Sangre revela o propósito dos Filhos da Câmara. Seu despertar, acelerado pelo dia M, deveria acontecer apenas quando a humanidade estivesse extinta. Porém, na atual situação, acabaram optando por distorcer o darwinismo de forma mais radical que Apocalipse normalmente faz. Todos são mais fracos que eles, então todos devem morrer. No solo, qualquer esforço dos mutantes é inútil, mas um elemento surpresa vira o jogo. A captura do grupo de Vampira foi proposital. Em um plano articulado com Cable e Mística, a fonte de energia dos Filhos da Câmara foi destruída. A vantagem agora é dos X-Men.
« Jøåø »
Com habilidade de se utilizar de equipamentos eletrônicos ao seu bel prazer, Serafina se conecta aos aparelhos que mantém estável a Lady Mental, recentemente resgatada pelos X-Men das garras do ainda misterioso Pan, para ter, literalmente, uma “experiência de vida” com Sam. Mesmo com a resistência do mutante, que vez por outra resistia à ilusão, ela conseguiu o que queria em quatro minutos, tempo necessário para Wolverine perceber sua presença, mas acabar subjugado.
Creed conta que os dois se dirigiam para onde estava o segredo, o navio petroleiro El Conquistador. Lá, justamente no dia 2 de novembro (o dia M), os curiosos assassinos acabam se deparando com os Filhos da Câmara. Perdendo os poderes no dia da dizimação, Pasco não dura muito e morre. Dentes-de-Sabre sobrevive por pouco e, desde então, foge dos seres implacáveis. Cruzando informações, Cable descobre que todos os cientistas da lista foram responsáveis por uma experiência biológica que criou seres únicos no mundo. Com uma tecnologia capaz de acelerar artificialmente o tempo, deixaram seres humanos confinados por 30 dos nossos anos no El Conquistador, gerando passivamente (em uma livre interpretação do conceito de deriva genética) seres humanos como poderiam ser daqui a seis mil anos. Seres poderosíssimos, mas que não são mutantes, e sim uma espécie distinta do homo sapiens como conhecemos.
Já em X-Men 73, na mansão, Vampira e Fera precisam de uma ajudinha extra de Sam para injetar no Dentes-de-Sabre os mesmos nano-sentinelas que Cassandra Nova injetara tempos atrás em Ciclope. Com Cable e Karima capazes de controlar tais dispositivos, Creed pode se tornar um instrumento interessante para os X-Men. McCoy sai do local consternado por submeter alguém, mesmo um criminoso, a tal procedimento. É quando ele esbarra com três dos estudantes vislumbrando algo inusitado. Mercury parece curiosa, Pedreira “animadão”, e Anole completamente constrangido, pois à sua frente está Regan Wyngarde, a Lady Mental, aparentemente recuperada.
Enquanto tenta localizar os Filhos da Câmara, Cable conversa com Mística, que parece preocupada mais com o futuro do que com o problema atual, perguntando como ela era conhecida no período em que Nathan cresceu. Este lhe responde que seu nome seria sinônimo de traidora, assim como o de Judas era atualmente. Só não se sabe traidora de quem, já que tal expressão se basearia mais em folclore do que em registros históricos. A conversa não continua, pois Cable localiza os adversários, que se aproximam da Mansão, detonando qualquer resistência militar americana que encontram pela frente. É hora de interceptá-los.
Em Westchester, o Fera analisa o estranho cadáver animado (ao estilo Morto Muito Louco) que apareceu na mansão, quando é avisado da chegada do El Conquistador. “Claro. Onde estaríamos sem nossa crise diária?” resmunga o cientista. Tirada que é acompanhada do súbito e hilário comentário de Emma sobre não necessitar consumir drogas pesadas para vislumbrar um navio petroleiro voador. Já Scott só consegue pensar que a equipe de assalto falhou.
O reconhecimento feito pelos sentinelas termina como o esperado: com os três robôs gigantes derrubados. Ciclope contém o ímpeto dos alunos, mandando-os para um abrigo. Caberá aos X-Men restantes conter o ataque iminente.
O líder Sangre revela o propósito dos Filhos da Câmara. Seu despertar, acelerado pelo dia M, deveria acontecer apenas quando a humanidade estivesse extinta. Porém, na atual situação, acabaram optando por distorcer o darwinismo de forma mais radical que Apocalipse normalmente faz. Todos são mais fracos que eles, então todos devem morrer. No solo, qualquer esforço dos mutantes é inútil, mas um elemento surpresa vira o jogo. A captura do grupo de Vampira foi proposital. Em um plano articulado com Cable e Mística, a fonte de energia dos Filhos da Câmara foi destruída. A vantagem agora é dos X-Men.
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