Dê um click na imagem para ver, na íntegra, a capa alternatina de Clayton Crain (contém spoilers!)
O assassino contratado pelo Rei do Crime continua com Mary Jane e tia May na mira. Já poderia ter matado ambas, mas suas ordens são para alvejá-las apenas se não conseguir atingir o alvo principal: Peter Parker. As histórias do Homem-Aranha diretamente ligadas à Guerra Civil terminam na edição 73, mas suas repercussões para o cabeça de teia só estão começando.
Peter fala ao telefone com MJ e, com voz séria diz que ele e os anti-registro estavam em um momento decisivo, e que precisava dizer que a amava antes de partir para a batalha final que vemos em Guerra Civil 7. Temos a chance de saber um pouco do que o Aranha pensava durante o confronto. Como lamentava o fato de que as idéias de proteger o que considera certo quase sempre acabavam em uma luta sangrenta. Mas também ressalta o quanto o Capitão América era a fonte de inspiração para continuar, especialmente porque ele nunca pararia até no que ele acredita se concretizasse. Seu maior lamento é saber que a maioria das pessoas não entende que a luta é por eles.
Mas no topo da lista de prioridades de Peter está sua família. Sua esposa e tia. Sua sustentação. Se elas entendem, isso dá força para que continue a lutar, até mesmo morrer.
Na prisão, Wilson Fisk se regozija. A batalha entre heróis, independente da forma como termine, é favorável aos vilões. Favorável a ele. O Rei do Crime sorri. Por outro lado, caso o Aranha morra no confronto, sua família seria assassinada como ato de clemência segundo sua lógica distorcida. Se não, ele tem um atirador pronto para executar seu adversário.
A imprensa noticia do seu ponto de vista, mostrando a destruição causada aos civis e aos heróis. Criando um clima de mistério sobre o desfecho da batalha (muito maior durante a publicação original, já que Amazing Spider-Man 538 foi lançada um bom tempo antes de Civil War 7), JM Straczynski nos lembra dos efeitos colaterais que uma guerra pode trazer. Como objetivos escusos podem ser beneficiados como caos e desordem gerados por esse tipo de conflito.
Alguns heróis não são localizados depois da batalha. O Homem-Aranha está entre eles, lançando MJ em um estado de nervosismo óbvio, e May em uma crença cega de que o sobrinho sempre escapa dessas situações. Mary Jane sai do quarto de hotel para respirar um pouco, jurando que faria qualquer coisa para Peter ficar bem. Sua saída agita o atirador, que parece não mais se controlar de tanta vontade em atirar em alguém. Enquanto as notícias do fim da guerra ecoam, o assassino cochila, lembrando da recomendação de manter a frieza, já que o Homem-Aranha teria a capacidade de pressentir o perigo.
May tenta acalmar MJ, mas ela já está tranqüila. O Homem-Aranha chegou, acionando o alarme na porta que o atirador instalara, acordando-o. Peter parece bem, mas pressente algo de errado. Seu sentido de aranha o avisa do perigo enquanto ele e MJ estão na mira, dando tempo apenas de saltar e tirá-la da linha do tiro que atravessa o quarto. Notando que MJ está bem, Peter vê o pior. O disparo não foi totalmente mal sucedido. Tia May foi alvejada.
Dessa forma termina a história do Homem-Aranha na Guerra Civil, levando diretamente para uma fase mais sombria do personagem que, pelos atrasos das publicações originais, não chega aqui no Brasil no mês que vem. Resta-nos aguardar a corrida de Peter para salvar sua tia, e a mudança de postura do amigão da vizinhança por causa de todos esses últimos acontecimentos.
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Peter fala ao telefone com MJ e, com voz séria diz que ele e os anti-registro estavam em um momento decisivo, e que precisava dizer que a amava antes de partir para a batalha final que vemos em Guerra Civil 7. Temos a chance de saber um pouco do que o Aranha pensava durante o confronto. Como lamentava o fato de que as idéias de proteger o que considera certo quase sempre acabavam em uma luta sangrenta. Mas também ressalta o quanto o Capitão América era a fonte de inspiração para continuar, especialmente porque ele nunca pararia até no que ele acredita se concretizasse. Seu maior lamento é saber que a maioria das pessoas não entende que a luta é por eles.
Na prisão, Wilson Fisk se regozija. A batalha entre heróis, independente da forma como termine, é favorável aos vilões. Favorável a ele. O Rei do Crime sorri. Por outro lado, caso o Aranha morra no confronto, sua família seria assassinada como ato de clemência segundo sua lógica distorcida. Se não, ele tem um atirador pronto para executar seu adversário.
Alguns heróis não são localizados depois da batalha. O Homem-Aranha está entre eles, lançando MJ em um estado de nervosismo óbvio, e May em uma crença cega de que o sobrinho sempre escapa dessas situações. Mary Jane sai do quarto de hotel para respirar um pouco, jurando que faria qualquer coisa para Peter ficar bem. Sua saída agita o atirador, que parece não mais se controlar de tanta vontade em atirar em alguém. Enquanto as notícias do fim da guerra ecoam, o assassino cochila, lembrando da recomendação de manter a frieza, já que o Homem-Aranha teria a capacidade de pressentir o perigo.
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