*Artigo escrito por nosso colaborador, Guilherme Prado.
A nova revista do Aranha, com uma tiragem Bi-mensal, “A Teia do Homem-Aranha” traz histórias das outras revistas do Herói, um tanto fora da cronologia, como é o caso de Spider-Man Fear Itself, traduzida aqui como “O Medo e o Sr. Parker”, que mostra um pequeno Peter Parker tentando aprender sobre o que é o medo.
Anos se passam e o sobrinho preferido da tia May segue para Flórida, enquanto a Sra. Parker visita uns amigos. O cabeça de teia aproveita para sair da rotina e bater de frente com a Homem- Coisa (Man-Thing).
Após um rápido primeiro confronto, onde o Sr. Aranha deixa bem claro que não tem mais medo de monstros (Lembrando que o Homem-Coisa tem o poder de queimar os que o temem), o Homem-Coisa espeta, aparentemente sem grandes danos, o herói e dá-se por satisfeito, indo embora.
Meses depois lá está novamente a Sra. Parker acompanhada de seu sobrinho, agora em Nova York, voltando para casa normalmente. Subitamente o sentido de aranha dispara. Peter deixa sua tia e corre para um beco onde é pego de surpresa pelo Homem-Coisa. Uma rápida troca de olhares e o mostro volta a sumir na escuridão sem explicação alguma.
Segue-se a vida, ou o mais próximo que Peter consegue manter de uma. Então, o que era para ser um tranqüilo almoço com Carlie, que reclama da constante distração de Peter, acaba se tornando em outro encontro (esse muito menos discreto) com o Homem-Coisa.
Enquanto Carlie pede reforços para deter a criatura, Peter foge em direção a um prédio abandonado. Lá, ele finalmente entende o que está acontecendo, no lugar onde foi atingindo (lá no início da história), agora estão crescendo plantas. Sem entender o que isso significa o Aranha sai de encontro ao seu médico de plantão, Dr. Connors, para entender melhor o que se passa.
Após uma rápida explicação, o Cabeça de Teia finalmente entende o que está acontecendo. Seu DNA está se misturando com o do Homem-Coisa, tornando-o parte vegetal. Para retardar o processo até que se desenvolva uma cura, Connors prepara um soro, com base no soro original do lagarto, que retardaria os efeitos. Contudo, há apenas uma ressalva: o soro só pode ser aplicado a cada uma hora e não mais que 0,1ML.
Enquanto Carlie pede reforços para deter a criatura, Peter foge em direção a um prédio abandonado. Lá, ele finalmente entende o que está acontecendo, no lugar onde foi atingindo (lá no início da história), agora estão crescendo plantas. Sem entender o que isso significa o Aranha sai de encontro ao seu médico de plantão, Dr. Connors, para entender melhor o que se passa.
Após uma rápida explicação, o Cabeça de Teia finalmente entende o que está acontecendo. Seu DNA está se misturando com o do Homem-Coisa, tornando-o parte vegetal. Para retardar o processo até que se desenvolva uma cura, Connors prepara um soro, com base no soro original do lagarto, que retardaria os efeitos. Contudo, há apenas uma ressalva: o soro só pode ser aplicado a cada uma hora e não mais que 0,1ML.
Com o soro em mãos, o Aranha sai em busca do seu novo amigo para esclarecer as coisas. Neste meio tempo, o Dr. Connors encontra a cura: queimar em nível molecular as células vegetais, mas o tempo para aplicá-la é cada vez mais escasso. Se não forem rápidos, os danos serão permanentes.
É chegada a hora do combate final, Homem- Aranha ( já com galhos saindo literalmente pelo pescoço) começa a divagar sobre si mesmo e seu “novo” lado planta, enquanto o Homem- oisa fica de mero espectador esperando o herói resolver todos os seus dilemas. Lembrando de uma frase da tia May de muitos anos atrás (para nós nos primeiros quadrinhos): “Não, Peter, as plantas não sentem medo”, o Aranha recorre à única saída que consegue pensar.
De uma vez, ele injeta todo o soro em seu organismo, a adrenalina mais o soro do lagarto despertam de uma vez só o lado animal do Amigo da Vizinhança, que de imediato é tomado pelo medo de se tornar um Homem-Aranha-Vegetal-Lagarto ( isso é se isso for possível). Temendo isso e o fato de perder a tia May, o Aranha entra em colapso, e o Homem-Coisa finalmente entra em ação.
É chegada a hora do combate final, Homem- Aranha ( já com galhos saindo literalmente pelo pescoço) começa a divagar sobre si mesmo e seu “novo” lado planta, enquanto o Homem- oisa fica de mero espectador esperando o herói resolver todos os seus dilemas. Lembrando de uma frase da tia May de muitos anos atrás (para nós nos primeiros quadrinhos): “Não, Peter, as plantas não sentem medo”, o Aranha recorre à única saída que consegue pensar.
De uma vez, ele injeta todo o soro em seu organismo, a adrenalina mais o soro do lagarto despertam de uma vez só o lado animal do Amigo da Vizinhança, que de imediato é tomado pelo medo de se tornar um Homem-Aranha-Vegetal-Lagarto ( isso é se isso for possível). Temendo isso e o fato de perder a tia May, o Aranha entra em colapso, e o Homem-Coisa finalmente entra em ação.
Agarra o Aranha, já consumido pelo medo, e queimando-o, eliminando assim todas as células vegetais que estavam no seu organismo. Resolvido o problema mais imediato, finalmente é explicado o que levou o Homem-Coisa deixar a flórida e ir atrás do Cabeça de teia: O ser infectando Peter estava crescendo internamente nele e o Homem-Coisa era o único que o sentia desde o começo. Na esperança de Peter se tornar um igual a ele, a criatura o seguiu. Mas agora que se foi, deixou-a sem esperança, sozinha mais uma vez no mundo.
Todos têm medos até as plantas.
Essa é a primeira história do “A Teia do Homem Aranha”, escrita por Stuart Moore e desenhada por Joe Suitor.
Todos têm medos até as plantas.
Essa é a primeira história do “A Teia do Homem Aranha”, escrita por Stuart Moore e desenhada por Joe Suitor.
Guilherme Prado
Estreando no nosso site como colaborador!
