Mais uma vez Bishop esteve prestes a cumprir a missão a que se prestou desde o surgimento da mutante messias no Alaska, mas falhou, mesmo com Cable gravemente ferido. Agora ele volta ao presente buscando uma forma infalível de assassinar a menina. Porém, enquanto vislumbramos a vida que Cable e a messias viveram desde então, Bishop precisa encarar os X-Men, em X-Men Extra 95, com a volta de Ariel Olivetti aos desenhos.
Ao invadir um complexo de pesquisas do governo dos EUA em Montana (o sétimo em seguida), Bishop logo é abordado por parte da nova X-Force (Wolverine, X-23, Lupina e Apache). Ele tenta escapar com o dispositivo temporal de seu braço mecânico, mas não há tempo. O membro artificial é amputado e, mesmo resistindo, ele acaba neutralizado e capturado, não sendo morto apenas porque Ciclope queria assim.
Logo, Emma Frost chega para sondar a mente do prisioneiro, o que claramente não seria um trabalho fácil.
Ele se levanta, e logo vemos que as marcas deixadas pelo último confronto não foram apenas superficiais. E em uma narração em off do próprio Cable, ele pensa em como a menina cresceu, em tudo pelo que passaram e como têm tentado deixar para trás. E tudo indica que ali vemos uma família normal. Ao menos normal para aquela realidade.
Logo percebemos que Esperança sabe da verdadeira história daqueles dois, quando ela questiona se a menina nunca seria batizada, com Cable dizendo que não cabe a ele fazer isso, ainda que fique subentendido para todos do local, chamado Nova Liberdade, que se trata de um pai e sua filha.
No presente, enquanto o Fera estuda o braço cibernético de Bishop para detectar a época em que esteve, mas só consegue descobrir que o ex-X-Man envelheceu quatro anos desde que os deixou. E isso levanta a pergunta: será que, quando voltar, a menina caberá no berço preparado por Scott?
Emma revela que Bishop esteve próximo de Cable e da Messias várias vezes, mas pouco mais do que isso é revelado, especialmente porque a mente do viajante temporal está totalmente centrada no assassinato da menina. A telepata, então, dá uma ótima sugestão a Ciclope. Diz ao líder dos X-Men para que ele engane Bishop, fazendo-o acreditar que entende o porquê de querer assassinar a messias.
Usando uma metáfora comparando a viagem temporal com um prédio, e dizendo que Cable só pode subir (já que seu dispositivo temporal só salta para o futuro), Bishop acaba revelando seu plano: destruir a base do prédio até o seu topo. Destruir o mundo do passado ao qual o futuro em que Cable está pertence, atingindo-o de uma maneira ou de outra.
João
PS.: A capa do artigo é a variante Zumbi de Cable #7.
Ao invadir um complexo de pesquisas do governo dos EUA em Montana (o sétimo em seguida), Bishop logo é abordado por parte da nova X-Force (Wolverine, X-23, Lupina e Apache). Ele tenta escapar com o dispositivo temporal de seu braço mecânico, mas não há tempo. O membro artificial é amputado e, mesmo resistindo, ele acaba neutralizado e capturado, não sendo morto apenas porque Ciclope queria assim.
Logo, Emma Frost chega para sondar a mente do prisioneiro, o que claramente não seria um trabalho fácil.
Ele se levanta, e logo vemos que as marcas deixadas pelo último confronto não foram apenas superficiais. E em uma narração em off do próprio Cable, ele pensa em como a menina cresceu, em tudo pelo que passaram e como têm tentado deixar para trás. E tudo indica que ali vemos uma família normal. Ao menos normal para aquela realidade.
Logo percebemos que Esperança sabe da verdadeira história daqueles dois, quando ela questiona se a menina nunca seria batizada, com Cable dizendo que não cabe a ele fazer isso, ainda que fique subentendido para todos do local, chamado Nova Liberdade, que se trata de um pai e sua filha.
No presente, enquanto o Fera estuda o braço cibernético de Bishop para detectar a época em que esteve, mas só consegue descobrir que o ex-X-Man envelheceu quatro anos desde que os deixou. E isso levanta a pergunta: será que, quando voltar, a menina caberá no berço preparado por Scott?
Emma revela que Bishop esteve próximo de Cable e da Messias várias vezes, mas pouco mais do que isso é revelado, especialmente porque a mente do viajante temporal está totalmente centrada no assassinato da menina. A telepata, então, dá uma ótima sugestão a Ciclope. Diz ao líder dos X-Men para que ele engane Bishop, fazendo-o acreditar que entende o porquê de querer assassinar a messias.
Usando uma metáfora comparando a viagem temporal com um prédio, e dizendo que Cable só pode subir (já que seu dispositivo temporal só salta para o futuro), Bishop acaba revelando seu plano: destruir a base do prédio até o seu topo. Destruir o mundo do passado ao qual o futuro em que Cable está pertence, atingindo-o de uma maneira ou de outra.
João
PS.: A capa do artigo é a variante Zumbi de Cable #7.
