Na primeira edição de Guerra Civil vimos o desastre que acelerou todo o processo que culminaria com a aprovação da lei de registro de super-seres, colocando todos sob a autoridade da SHIELD, como funcionários do governo. Ainda revoltados com as centenas de mortes de Stamford, um grupo de nova-iorquinos se revolta com o Tocha Humana – mesmo sendo membro de um dos maiores grupos de heróis, e nunca ter escondido sua identidade –, e o agride violentamente. Johnny Storm está agora hospitalizado, enquanto o resto do Quarteto Fantástico se adapta, cada um à sua maneira, à nova realidade.
Em Universo Marvel 26, a primeira história, das várias do Quarteto que terão ligação com a saga, mostra todos reunidos no hospital onde Johhny está hospitalizado. E, logo de início, uma situação curiosa. Enquanto Ben, o mais impulsivo, precisa lembrar a Reed e Sue que o ambiente em torno Tocha deve ser bem calmo, logo após os dois discutirem. Enquanto o Sr. Fantástico está 100% com Tony Stark e o registro, a idéia de caçar aqueles que até dias antes eram amigos parece absurda à Mulher Invisível.

O que se segue é uma seqüência hilária, na qual o Coisa conversa com o inconsciente Johnny pelo que pareceram horas e horas. Mesmo sendo engraçada, mostra o afeto que Ben sente pelo amigo. Mas, quando Sue retorna, ele fica sabendo que ficou ali apenas por uma hora. Mesmo preocupado com seu amigo, o coração da equipe conversa com Susan sobre o registro, e a questão de quão democrático é discordar do governo sem sofrer retaliações por causa disso. Ele parece confuso. Ela mostra claras tendências anti-registro.

Saindo do hospital, o Coisa sabe de um confronto dessa "caça aos não registrados" próxima à rua Yancy, sua antiga vizinhança. E logo um caso controvertido. Ms. Marvel confronta Garra de Prata, que nem americana é, e talvez, por isso, não possa ser enquadrada na nova lei. Ben não está nem aí. Ele passa direto pela luta e vai direto para os moradores do local, que vêm organizando protestos contra o registro.
Com a sutileza que lhe é característica, o Coisa consegue chamar atenção do pessoal da Yancy. E a confusão de Ben se repete. Enquanto eles se opõem ao registro, considerando-o anti-democrático, o herói pedregoso parece um tanto quanto relutante a discordar abertamente de uma lei federal, ao mesmo tempo em que não demonstra muita vontade de caçar aqueles que a desrespeitarem. Um dos rapazes diz que não dá para ele agir como a Suíça, um país que se manteve neutro nos grandes conflitos internacionais contemporâneos. É de se destacar que, como o Capitão América, eles demonstram pouco receio com o que pode lhes acontecer, colocando sua posição ideológica acima disso. Ben diz que vai pensar...

Ao mesmo tempo, os primeiros sinais de que os vilões se aproveitarão do racha na comunidade heróica em benefício próprio: Pensador e Mestre dos Bonecos que o digam.
Em paralelo, acompanhamos a continuação do aparente retorno do deus do trovão, Thor, iniciado em Quarteto Fantástico: Rumo à Guerra Civil. Uma fila de metidos a fortões faz fila em Oklahoma, no local onde está caído o martelo de Thor, testando sua dignidade em levantar o artefato mágico, fazendo a fortuna dos ortopedistas locais. Haja hérnia de disco! Até que o "misterioso" homem de iniciais D.B. se aproxima, fura a fila e levanta Mjolnir. Uma explosão toma conta do lugar. Do local exato em que estava o martelo, uma rajada de luz é emitida em direção do céu. Deixando muitas perguntas.

A próxima edição de Universo Marvel nos trará um enfoque maior nos efeitos da Guerra Civil sobre a maior família da Marvel. E a resposta se, depois do cenário desenhado nessa edição, a cisão, cujos símbolos são o Capitão América e o Homem de Ferro, terá sua própria versão no grupo. Resistirá o Quarteto fantástico à Guerra Civil?
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Em Universo Marvel 26, a primeira história, das várias do Quarteto que terão ligação com a saga, mostra todos reunidos no hospital onde Johhny está hospitalizado. E, logo de início, uma situação curiosa. Enquanto Ben, o mais impulsivo, precisa lembrar a Reed e Sue que o ambiente em torno Tocha deve ser bem calmo, logo após os dois discutirem. Enquanto o Sr. Fantástico está 100% com Tony Stark e o registro, a idéia de caçar aqueles que até dias antes eram amigos parece absurda à Mulher Invisível.
Com a sutileza que lhe é característica, o Coisa consegue chamar atenção do pessoal da Yancy. E a confusão de Ben se repete. Enquanto eles se opõem ao registro, considerando-o anti-democrático, o herói pedregoso parece um tanto quanto relutante a discordar abertamente de uma lei federal, ao mesmo tempo em que não demonstra muita vontade de caçar aqueles que a desrespeitarem. Um dos rapazes diz que não dá para ele agir como a Suíça, um país que se manteve neutro nos grandes conflitos internacionais contemporâneos. É de se destacar que, como o Capitão América, eles demonstram pouco receio com o que pode lhes acontecer, colocando sua posição ideológica acima disso. Ben diz que vai pensar...
Em paralelo, acompanhamos a continuação do aparente retorno do deus do trovão, Thor, iniciado em Quarteto Fantástico: Rumo à Guerra Civil. Uma fila de metidos a fortões faz fila em Oklahoma, no local onde está caído o martelo de Thor, testando sua dignidade em levantar o artefato mágico, fazendo a fortuna dos ortopedistas locais. Haja hérnia de disco! Até que o "misterioso" homem de iniciais D.B. se aproxima, fura a fila e levanta Mjolnir. Uma explosão toma conta do lugar. Do local exato em que estava o martelo, uma rajada de luz é emitida em direção do céu. Deixando muitas perguntas.
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