Os Thunderbolts acabaram, certo? Errado! Trampolim do qual Norman Osborn saltou de um esquizofrênico supervisor de uma equipe criada para redimir antigos vilões (apesar de sua última formação ter muito pouco disso) para chefe de segurança nacional e diretor do recém criado MARTELO, os T-Bolts agora assumem outra função sob seu Reinado Sombrio. Primeira missão? Livrar a cara de Osborn.
E é Norman que vemos no início da história publicada em Reinado Sombrio 2. Impaciente, demonstra toda sua soberba ao reclamar de uma das poucas pessoas que ainda o podem deixar esperando e sobreviver para contar a história em um aeroporto gelado. Enquanto Victoria Hand tenta acalmá-lo, a aguardada pessoa se aproxima. Um supervilão, uma entidade poderosa? Não. O presidente dos EUA, Barack Obama.
Dirigindo-se á reunião do G8 a ser realizada depois da invasão skrull, o presidente começa a saber das novidades implementadas por Osborn, e logo demonstra profunda preocupação com o sinal verde que ele recebeu. Muito poder para um homem só. Norman não se acovarda, e responde com sarcasmo. Obama não hesita, e continua falando sobre o motivo daquela reunião. Ele ouvira falar de acusações que precisavam ser verificadas. E a posição de Osborn dependia daquilo. Pois outro fiasco como o de Tony Stark está fora de cogitação.
Logo ele fica sabendo que quem fez as acusações foi o doutor Leonard Sansom, que está presente no jato do presidente assim como estava presente na Montanha Thunderbolt quando Norman pirou, se vestiu de Duende Verde, e quase destruiu tudo à sua volta. E ele tem tudo gravado.
De volta ao avião presidencial (Força Aérea Um), sobrevoando o Alasca, Samson dá todo seu diagnóstico sobre Osborn ao presidente, revelando que ele é um caldeirão de problemas psicológicos, totalmente inapto a ocupar o cargo que agora ocupa. Nem mesmo para ter liberdade de ir-e-vir sem acompanhamento.
Norman assume uma postura serena, mesmo diante da acusação de um colapso psicótico e assassinato de agentes federais. E se defende com base nos relatórios entregues sobre a invasão que a Montanha Thunderbolt sofreu. A discussão entre os dois começa, e o diretor do MARTELO nega que era ele o homem que usava a máscara de Duende Verde, e acusa o doutor de estar ali como cúmplice dos sensitivos que manipularam as emoções dos T-bolts. E usa a entrada de uma faca de cerâmica usada na terapia do Bobby Baldwin (o Suplício) para desqualificar o psiquiatra. Daí para frente tudo que aconteceu é distorcido.
Mísseis se aproximam do Força Aérea Um, mas detonam antes de atingir o alvo. Quando tudo parece sob controle, uma das pilotas revela sua identidade. É Yelena Belova, que imobiliza o outro piloto. Comunicando-se com seus comparsas, simula uma queda do avião, anunciando um pouso forçado.
Um de seus comandados está ali com ela, e é hora dele entrar em ação. É o Homem-Formiga, com novo uniforme, que mesmo nos T-Bolts não perde o humor ou seu lado pervertido. Ele estava escondido nos seios da Viúva, o que lhe rende um peteleco bem dado. E vai cumprir sua função.
De repente, um barulho. Seguindo com o plano, Osborn logo acusa Sansom de cumplicidade com o homem que rasga a fuselagem do avião, colocando a vida de Obama em perigo. O Duende Verde!?
João
E é Norman que vemos no início da história publicada em Reinado Sombrio 2. Impaciente, demonstra toda sua soberba ao reclamar de uma das poucas pessoas que ainda o podem deixar esperando e sobreviver para contar a história em um aeroporto gelado. Enquanto Victoria Hand tenta acalmá-lo, a aguardada pessoa se aproxima. Um supervilão, uma entidade poderosa? Não. O presidente dos EUA, Barack Obama.
Dirigindo-se á reunião do G8 a ser realizada depois da invasão skrull, o presidente começa a saber das novidades implementadas por Osborn, e logo demonstra profunda preocupação com o sinal verde que ele recebeu. Muito poder para um homem só. Norman não se acovarda, e responde com sarcasmo. Obama não hesita, e continua falando sobre o motivo daquela reunião. Ele ouvira falar de acusações que precisavam ser verificadas. E a posição de Osborn dependia daquilo. Pois outro fiasco como o de Tony Stark está fora de cogitação.
Logo ele fica sabendo que quem fez as acusações foi o doutor Leonard Sansom, que está presente no jato do presidente assim como estava presente na Montanha Thunderbolt quando Norman pirou, se vestiu de Duende Verde, e quase destruiu tudo à sua volta. E ele tem tudo gravado.
De volta ao avião presidencial (Força Aérea Um), sobrevoando o Alasca, Samson dá todo seu diagnóstico sobre Osborn ao presidente, revelando que ele é um caldeirão de problemas psicológicos, totalmente inapto a ocupar o cargo que agora ocupa. Nem mesmo para ter liberdade de ir-e-vir sem acompanhamento.
Norman assume uma postura serena, mesmo diante da acusação de um colapso psicótico e assassinato de agentes federais. E se defende com base nos relatórios entregues sobre a invasão que a Montanha Thunderbolt sofreu. A discussão entre os dois começa, e o diretor do MARTELO nega que era ele o homem que usava a máscara de Duende Verde, e acusa o doutor de estar ali como cúmplice dos sensitivos que manipularam as emoções dos T-bolts. E usa a entrada de uma faca de cerâmica usada na terapia do Bobby Baldwin (o Suplício) para desqualificar o psiquiatra. Daí para frente tudo que aconteceu é distorcido.
Mísseis se aproximam do Força Aérea Um, mas detonam antes de atingir o alvo. Quando tudo parece sob controle, uma das pilotas revela sua identidade. É Yelena Belova, que imobiliza o outro piloto. Comunicando-se com seus comparsas, simula uma queda do avião, anunciando um pouso forçado.
Um de seus comandados está ali com ela, e é hora dele entrar em ação. É o Homem-Formiga, com novo uniforme, que mesmo nos T-Bolts não perde o humor ou seu lado pervertido. Ele estava escondido nos seios da Viúva, o que lhe rende um peteleco bem dado. E vai cumprir sua função.
De repente, um barulho. Seguindo com o plano, Osborn logo acusa Sansom de cumplicidade com o homem que rasga a fuselagem do avião, colocando a vida de Obama em perigo. O Duende Verde!?
João
