Desde que o quadrinho da Fênix de Stephanie Phillips e Alessandro Miracolo foi lançado no ano passado, Jean Grey renasceu como a super-heroína cósmica que ela estava destinada a ser! Como a principal protetora da galáxia, Jean atingiu os limites máximos de suas habilidades em batalhas que abalaram a realidade contra Perrikus, Thanos e os Deuses das Trevas, enquanto lutava para manter sua humanidade. Mas seu maior teste acontece em maio em PHOENIX #11, com o retorno de alguém tão próximo do coração de Jean, que a fará questionar todo o seu propósito como Fênix.
O universo enfrenta um grande desequilíbrio! Uma fratura! Uma morte iminente... e a única que pode ficar em seu caminho é a FÊNIX! Mas isso não é tudo... O chamado de Jean Grey para o espaço e a responsabilidade com a galáxia se tornam repentinamente e criticamente pessoais com o retorno de um ente querido há muito perdido — cuja presença jogará tudo o que Jean conhece no caos total!
"Trabalhar neste quadrinho foi uma experiência incrível e mal posso esperar para que todos vocês leiam o próximo capítulo da jornada de Jean", Phillips compartilhou. "Estamos indo mais longe e mais ambiciosos, continuando a aumentar a ação e talvez ter uma ou duas reuniões inesperadas entre as estrelas. Este novo arco será cósmico e intenso - empurrando Jean de maneiras que surpreenderão a todos... incluindo ela."
O início de um arco totalmente novo, PHOENIX #11 também marca a estreia emocionante do novo artista da série Roi Mercado, um participante recente do programa de treinamento Marvel Art Atelier na Disneylândia Paris, e apresenta a primeira capa do novo artista de capa da série, o talento superstar Lucas Werneck, além de uma capa variante de Peach Momoko e Joe quesada.
Para quem esta querendo mesmo saber quem é que retorna do mundo dos mortos, a capa da edição 12 já entrega:
No resumo oficial, temos:
Protegendo o cosmos como Fênix, Jean Grey vivenciou mistério e maravilhas quase ilimitados - um universo de possibilidades perpétuas! Mas nada tão magnificamente inesperado quanto isso: sua irmã, Sara, voltou à vida. Assassinada pela Falange há muitos anos, outra em uma longa linhagem de Greys a perder suas vidas de maneiras prematuras e violentas, Sara, no entanto, está diante de Jean, viva e bem. Mas - quando?! Por quê?! Como?! Todas essas são perguntas que valem a pena fazer. E Jean Grey provavelmente deveria. Nem preciso dizer... essa seria uma história muito diferente se ela fizesse isso.
"A história de Jean é frequentemente definida pela ressurreição, então parece profundamente pessoal pedir a ela para confrontar o retorno de alguém que ela perdeu e nunca esperava ver novamente", Phillips compartilhou. "Isso força Jean a lidar com mais do que apenas o peso da Fênix."
Ela acrescentou: "É sobre o conflito profundamente humano entre responsabilidade e desejo. Ela pode equilibrar o fardo cósmico do que ela é com o desejo pessoal de recuperar o que perdeu?"
