quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Homem de Ferro: "quem poderá nos ajudar?... Eu, Maria Hill!"

Lutar contra seu arqui-inimigo fortificado gasta uma certa energia. Lutar contra ele porque ele ameaça o mundo com uma arma biológica gasta um pouco mais. Lutar com uma armadura antiquada e sem acesso ao extremis torna um pouco mais difícil. Fazer tudo isso e ao fim contar com a ajuda de Maria Hill para sobreviver... não tem preço.

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Como vimos na última edição, o Homem de Ferro está prestes a enfrentar um de seus maiores inimigos com uma de suas maiores ameaças: Mandarim e a arma biológica feita com aprimoramento do extremis. Agora, na edição 25 de Avante, Vingadores! vimos o desfecho deste encontro.

Tony é obrigado a atacar às pressas quando fica sabendo da ameaça e de sua autoria. Porém, ele apenas pode contar com uma armadura antiga e sua capacidade física, já que seus poderes dado pelo próprio extremis continuam bloqueados em sua licença forçada. Como Mandarim mesmo disse, foi estupidez atacar assim e não esperar por uma intervenção para ter seus poderes e sua armadura mais nova de volta, mas problemas drásticos exigem medidas drásticas. Ao longo da luta embrenhada pelos oponentes e uma Maya enganada, arrependida e assustada de canto, Stark estabelece contato pedindo ajuda de Dugan que, por sua vez, pede ajuda à Maria Hill.

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Obviamente ela nega ajuda em primeira instância, mas isso a faz escutar um longo e merecido sermão da parte de Dum Dum, na minha opinião, o momento alto da história. Sobre ela seguir sempre seu “manual”. Que fazer sempre o “correto” e seguir ordens, não importando se isso coloca vidas em jogo, é o que a faz persistir e poder prosseguir na SHIELD. De que, na vida real, se é preciso improvisar, e que se vê nos olhos da vice-diretora que ela acredita que Stark está certo, e que a próxima ordem a define. O sermão é seguido por uma cabisbaixa e silenciosa Hill que decide ajudar Tony.

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A luta dos protagonistas aqui segue com pontos para ambos os lados dada uma hora ou outra, mas o Homem de Ferro sofre com a armadura antiga, a falta de habilidade em manejá-la novamente e a falta do extremis e está cada vez mais difícil se manter em pé. Enquanto Mandarim em plena forma, nem se abala ao atravessar uma tubulação de hidrogênio líquido e ainda faz uso de magia contra o herói. Até que em certo momento ele deixa o local com Maya desmaiada enquanto mantém o diretor da SHIELD ocupado soltando diversos homens aprimorados com extremis, suas cobaias, para atacá-lo.

A estratégia discutida na sala de reuniões do aeroporta-aviões da SHIELD que se dirige ao local onde se encontra seu diretor é um bomba chamada hev-beta produzida pela starktec. Para os menos íntimos: dispositivo de horizonte de evento. Ele foi projetado por Stark como contramedida a ataques biológicos, já que, depois de sua detonação surge um campo gravitacional antagônico (sim, eu copiei da revista pra ter certeza), alimentado pela detonação que funciona como uma espécie de microburaco negro que “suga” toda a matéria inorgânica e orgânica e se dissipa de maneira inofensiva.

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A cavalaria chega ao local e informa Tony que luta contra as cobaias alteradas e se surpreende de Hill estar informada e ajudando (o que era de se esperar mesmo que surpreendesse). O dispositivo é lançado por uma firme Maria Hill que assume toda e qualquer responsabilidade. Ele funciona, tudo limpo, tudo certo, apenas um detalhe: Tony não conseguiu sair com sua armadura antiquada do local de ação do buraco negro e a informação é que não restou nada vivo dentro do perímetro de ação do dispositivo, notícia recebida por uma assustada e preocupada Maria Hill. O que realmente aconteceu? Quais suas implicações? Maria Hill finalmente amadureceu ou foi um momento de fraqueza?? Só saberemos na próxima edição.

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Cammy

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