A edição número 25 de Avante, Vingadores! traz a conclusão da mini-série do Capitão Marvel. Herói supostamente morto anos atrás, e ressurgido durante a Guerra Civil, o inesperado retorno do kree que ajudou a salvar os terráqueos inúmeras vezes deixou muitos fãs das antigas altamente desconfiados. Seria essa volta apenas uma jogada barata de marketing? Nossa sorte é que a resposta é negativa, e, ao contrário do que muitos poderiam imaginar, a história que se conclui na quinta e última parte da mini é um belíssimo tributo ao que Mar-Vell significa, além de ser um imporante capítulo da Infiltração, o prelúdio da anunciada Invasão Secreta.
Como visto na edição passada, perseguido por estranhas pessoas, adorado por uma seita religiosa que vinha praticando o bem em seu nome, e acusado por um skrull infiltrado na Terra dele mesmo ser um agente adormecido da raça metamórfica, Mar-Vell entra em fúria ao ver morrer em seus braços a líder da Igreja de Hala, Julia Starr, ameaçando todos os governos e autoridades que se recusassem a pararem suas atividades militares. A medida do diretor da SHIELD, Tony Stark, foi pedir que a Ms. Marvel, amiga pessoal do kree, executasse um plano que o isolaria temporariamente na zona negativa, no que foi bem sucedida.
Agora, enquanto Carol se culpa por ter isolado seu amigo em um lugar tão inóspito, os dois esperam pelo retorno de Mar-Vell, trocando de lugar com ela, mas esse não ocorre. Mas isso não faz sentido, a não ser que ele não esteja mais na zona negativa. O que preocupa Ms. Marvel e Homem de Ferro.
Extremamente desconfiada, ela quer esclarecer o que está acontecendo. Sante deixa claro que chegou ali por intermédio de sua descoberta de um skrull na Igreja de Hala, e que já sabe que ele não é Mar-Vell verdadeiramente. Mais do que isso. Como tudo já indicava, desde o ataque do Ciclone até o Homem de Cobalto e os estranhos homens de terno preto que o observavam, tudo está ligado. Ele não é o Capitão Marvel. É um mentiroso e um invasor. E se diz aliviada por ser tão difícil criarem um espécime como ele.
Ele não nega sua origem, mas sim suas natureza. Sua alma não se identifica mais com os skrulls, mas com Mar-Vell. Aquilo que foi está para trás. Seu presente, sua vida, é ser o campeão kree, protetor da Terra. Sante recusa em acreditar nisso, chamando-o de “arma com defeito”. Mas ele sabe que a agente não quer pensar assim. Que acredita em suas boas intenções. E demonstra, de uma maneira aberta, que se estivesse mentindo, já poderia tê-la matado.
Longe dali, em Nova York, Tony e Carol ainda discutem o ocorrido. Ele justifica suas decisões pelas ações extremas que o Capitão Marvel vinha tomando, mas ela não se conforma com o argumento. Stark parece não querer se preocupar em excesso com a questão, acreditando ingenuamente que ao ir para a zona negativa, Mar-Vell acabou retornando para seu tempo, da mesma forma que veio parar ali. O que deixa Carol entristecida, pois ele teria partido crendo que ela o traiu.
Dois meses depois, dois meses desde que Mar-Vel foi visto pela última vez, o agora ex-repórter Nathan Jefferson, totalmente transformado, lidera a Igreja de Hala, acreditando que, em nome do kree, e de Julia Starr, e de tudo que poucos gestos dos dois fizeram, todos ali deveriam continuar seus trabalhos. Tentar, cada um a sua maneira, melhorar o mundo de alguma forma.
João
Como visto na edição passada, perseguido por estranhas pessoas, adorado por uma seita religiosa que vinha praticando o bem em seu nome, e acusado por um skrull infiltrado na Terra dele mesmo ser um agente adormecido da raça metamórfica, Mar-Vell entra em fúria ao ver morrer em seus braços a líder da Igreja de Hala, Julia Starr, ameaçando todos os governos e autoridades que se recusassem a pararem suas atividades militares. A medida do diretor da SHIELD, Tony Stark, foi pedir que a Ms. Marvel, amiga pessoal do kree, executasse um plano que o isolaria temporariamente na zona negativa, no que foi bem sucedida.
Agora, enquanto Carol se culpa por ter isolado seu amigo em um lugar tão inóspito, os dois esperam pelo retorno de Mar-Vell, trocando de lugar com ela, mas esse não ocorre. Mas isso não faz sentido, a não ser que ele não esteja mais na zona negativa. O que preocupa Ms. Marvel e Homem de Ferro.
Extremamente desconfiada, ela quer esclarecer o que está acontecendo. Sante deixa claro que chegou ali por intermédio de sua descoberta de um skrull na Igreja de Hala, e que já sabe que ele não é Mar-Vell verdadeiramente. Mais do que isso. Como tudo já indicava, desde o ataque do Ciclone até o Homem de Cobalto e os estranhos homens de terno preto que o observavam, tudo está ligado. Ele não é o Capitão Marvel. É um mentiroso e um invasor. E se diz aliviada por ser tão difícil criarem um espécime como ele.
Ele não nega sua origem, mas sim suas natureza. Sua alma não se identifica mais com os skrulls, mas com Mar-Vell. Aquilo que foi está para trás. Seu presente, sua vida, é ser o campeão kree, protetor da Terra. Sante recusa em acreditar nisso, chamando-o de “arma com defeito”. Mas ele sabe que a agente não quer pensar assim. Que acredita em suas boas intenções. E demonstra, de uma maneira aberta, que se estivesse mentindo, já poderia tê-la matado.
Longe dali, em Nova York, Tony e Carol ainda discutem o ocorrido. Ele justifica suas decisões pelas ações extremas que o Capitão Marvel vinha tomando, mas ela não se conforma com o argumento. Stark parece não querer se preocupar em excesso com a questão, acreditando ingenuamente que ao ir para a zona negativa, Mar-Vell acabou retornando para seu tempo, da mesma forma que veio parar ali. O que deixa Carol entristecida, pois ele teria partido crendo que ela o traiu.
Dois meses depois, dois meses desde que Mar-Vel foi visto pela última vez, o agora ex-repórter Nathan Jefferson, totalmente transformado, lidera a Igreja de Hala, acreditando que, em nome do kree, e de Julia Starr, e de tudo que poucos gestos dos dois fizeram, todos ali deveriam continuar seus trabalhos. Tentar, cada um a sua maneira, melhorar o mundo de alguma forma.
João
