terça-feira, 25 de março de 2014

Homem-Aranha Superior: Juíz, júri e executor!

 
A fuga do psicopata Marcus Lyman, o Massacre, leva o Homem-Aranha Superior a novos limites que o antigo Homem-Aranha não teria chegado. Com a tarefa de encontrar o vilão numa cidade com milhões de habitantes, enquanto realiza seus próprios planos, o novo anti-heroi de Nova York se acha acima de preocupações que atormentavam Peter Parker...

Enquanto o Massacre tenta extorquir uma poderosa empresária para não sujar ainda mais o nome de sua empresa devido à chacina que ele cometeu na edição anterior, Octavius pede ajuda a Uatu Jackson para usar seu software de reconhecimento facial. Incorporado a seu exército de aranhabôs, agora ele pode rastrear centenas de indivíduos remotamente.

Aficcionado em dar à Peter Parker o título de doutor, Otto se dirige ao apartamento da orientadora de física Anna Maria Marconi, uma nova personagem em sua vida. Mais tarde, um dos aranhabôs consegue localizar Lyman indo para uma estação de trem. Mas verificando as memórias de Peter, ele sabe o "modus operandi" do homicida e procura por eventuais reféns extras, e os encontra, tirando um trunfo do vilão na hora do confronto final.

O Aranha Superior indica para a polícia onde Massacre está, e chega logo após o tiroteio ter começado. Usando de sua incrível agilidade, consegue subjugar o lunático em poucos movimentos. Para a surpresa de todos, o Aranha alveja o ombro de Lyman com uma de suas próprias armas. Depois mira direto para a cabeça do vilão, causando furor na multidão que clamava por vingança. Vendo que a morte era real, Lyman sente medo, uma emoção humana que ele havia deixado de sentir desde seu acidente que o deixou insensível a qualquer coisa.


Mas o Aranha Superior não se comove e termina a história ali mesmo na frente da população novaiorquina. Pra completar, ainda faz a empresária citada acima a se entregar às autoridades por ter negociado com o Massacre.

O final deste arco foi escrito por Dan Slott e desenhado por Giuseppe Camuncoli.


Já na história da mensal "Avenging Spider-Man" o Aranha é convidado pela Fundação Futuro - na sua encarnação que substitui o Quarteto Fantástico enquanto estes estão em viagem fora - formada pelo Homem-Formiga, Mulher-Hulk, Medusa e Darla Deering e os garotos gênios da FF, a ficar de olho na garotada.

Vemos a volta da AVT, Autoridade de Variância Temporal, o órgão atemporal responsável por prevenir e coibir violações no espaço-tempo. Ela era muito vista quando Dan Slott escrevia as histórias da Mulher-Hulk. Aparentemente, Bentley, o clone mirim do Mago, estava com um plano que destruiria toda a linha temporal 616. Algo que o Aranha sussurrou no ouvido dele, o fez mudar de ideia. O final é mais estranho ainda, pois mostra o Aranha Superior chegando a um dos seus antigos laboratórios secretos com o Homem-Areia em um jarro...

Essa história é de autoria do Chris Yost e desenhos de Paco Medina.

Não citei o fantasminha de Peter Parker perseguindo Otto por achar o mais dispensável da história. Em Homem-Aranha Vingador ele não aparece, o que não deixa a história menos interessante, por vermos o Homem-Aranha segundo o Dr. Octopus. Desde que foi anunciado, não achei que o fantasma de Peter ficaria o tempo inteiro dando pitaco no que só ele vê. Espero que diminua com o tempo, pois só dá a sensação para mim de que Peter vai voltar a qualquer momento.

Nos próximos dias, a resenha do mês de março. Até lá!

Jeferson

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