quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Cate Blanchett comenta sobre o incomum "Método Marvel" de trabalhar com roteiros

Cate Blanchett pode ser uma das vilãs mais memoráveis ​​da Marvel, mas ela admite que seu tempo em Thor: Ragnarok envolveu uma curva de aprendizado íngreme — e uma na qual ela continuou a recorrer enquanto fazia seu lançamento recente, Borderlands. Em uma discussão sobre seus papéis mais icônicos com a GQ, Blanchett disse que a Marvel Studios muitas vezes começa a gravar seus filmes mesmo sem ter um roteiro inteiro pronto e que os filmes podem começar a produção assim que algumas cenas de ação forem esboçadas. 


"A Marvel não está necessariamente acostumada a ter um roteiro inteiro", disse Blanchett no vídeo. "Frequentemente, eles embarcam nas batalhas essenciais e então começam a trabalhar de trás para frente e a construir suas histórias. É um quebra-cabeça enorme, não sei. O que eu não percebi na época foi que [era] a primeira vez que uma vilã feminina era percebida na tela, então foi emocionante, mas eu sabia que Taika [Waititi] daria seu toque pessoal nisso, e que Chris [Hemsworth] estava tão pronto para qualquer coisa e incrivelmente generoso e engraçado e pronto para levar isso para outra direção, então parecia que havia uma energia realmente divertida e emocionante."

Na conversa, Blanchett disse que se juntou a Ragnarok porque era fã de Waititi e que não tinha ideia de que ele a convidaria para aparecer no filme quando se conheceram. Os comentários podem parecer uma crítica, mas Blanchett não parece especialmente incomodada com o processo, o que ela parece sugerir ser apenas a maneira da Marvel de fazer negócios. Ela parece ter gostado da experiência e continuou acompanhando a franquia depois que saiu, elogiando os músculos impressionantes de Natalie Portman em Amor e Trovão.

Coveiro

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