quarta-feira, 16 de julho de 2025

Confira as capas e mais detalhes sobre a nova revista do Thor MORTAL

A última edição de IMMORTAL THOR, a aclamada série do escritor criador de mitos Al Ewing e de uma série de artistas famosos, incluindo Martín Cóccolo e Jan Bazaldua, chegou às bancas no começo de Julho. A série terminou com a morte chocante de Thor, preparando o cenário para a novíssima MORTAL THOR #1, no próximo mês, onde Ewing leva o Deus do Trovão em uma nova direção ousada ao lado do lendário artista de Thor, Pasqual Ferry. Hoje, as três primeiras capas deste novo capítulo emocionante são totalmente reveladas aos fãs pela primeira vez!




O Deus do Trovão embarcou em uma jornada heroica digna de uma lenda asgardiana, triunfando em uma batalha estrondosa contra os Deuses de Utgard. À beira da vitória contra esses Deuses Anciões exilados, uma profecia sombria se cumpriu: Thor foi morto por Loki! Para proteger Asgard, a Ponte do Arco-Íris foi destruída, apagando Thor e toda Asgard da memória de Midgard...

AGORA UMA LENDA COMEÇA!

Os mitos nórdicos falam de deuses que caminharam sobre a Terra, realizando grandes feitos para os mortais que acreditavam neles. Mas Asgard não é real e nunca foi. Os deuses nunca planaram em nossos céus, nunca estiveram ao lado de nossos heróis, nunca lutaram por bondade ou justiça. Era tudo apenas uma história. Ninguém está vindo nos ajudar. Mas em algum lugar da cidade... um homem está acordando. Um homem com um martelo. Esta é a história de Sigurd Jarlson, o THOR MORTAL!





"Agora que IMMORTAL THOR #25 está nas bancas para você ler — e, por favor, leia —, podemos ser um pouco mais abertos sobre a natureza exata do segundo ato da história", explicou Ewing. Esta foi uma ideia que surgiu da ideia original; eu queria tratar Thor como um Deus e dar a ele uma história verdadeiramente mitológica... mas, além de filho de Odin, ele é filho de Gaia. Então nos encontramos no inverno. Thor está morto e Sigurd Jarlson caminha pela Terra — sem poder, sem fama, sem memória. E, no entanto, o destino de Asgard e Midgard depende deste homem mortal em sua jornada para devolver a magia dos Deuses à Terra. E para chegar lá — para ao menos descobrir a natureza da busca — ele terá que lutar."





Em conversa com o ComicBook, o roteirista Al Ewing comentou sobre o confronto de Thor com seu mais famoso alterego Donald Blake:

"Bem, quando tive a ideia pela primeira vez, bem antes da edição #1, Donald Blake não me parecia tão importante – Thor morreria como um Deus e renasceria como mortal por algum outro meio, o que provavelmente não teria sido tão interessante. Estranhamente, eu fui a última pessoa a tocar em Donald Blake depois que Donny Cates lhe deu o papel de Deus das Mentiras – eu estava escrevendo um crossover entre Thor e Venom, e o ponto principal da trama que Donny pediu era que Blake se tornasse a Serpente no final, então ele obviamente tinha alguns planos para esse status quo que foram infelizmente interrompidos, então eu não planejava fazer muita coisa com eles no início" disse Ewing.

"Mas então, quanto mais eu me aproximava da escrita da história, mais Blake se entrelaçava novamente. Primeiro, a Encantor retornou, e ficou óbvio que Keep também retornaria, o que me deu a oportunidade de abordar como Blake havia começado sua jornada rumo ao que ele era agora, após seu papel mais heroico na série JMS. E então, com a #17, acabei me referindo àquela série, ao antigo Thor #1, quando Thor retornou após sua longa ausência, em uma história que também trata de deuses vivendo como mortais. Veja como todas essas coisas se conectam e rimam. Enfim, quando cheguei à #25 – que eu havia planejado há algum tempo para ser "Thor na terra dos mortos" – no mesmo lugar para onde ele havia retornado na #17 e naquele Thor #1 de JMS – parecia que Donald Blake era a peça que faltava para completar as coisas, e eu quase acidentalmente o preparei para ser exatamente isso" explicou.

Já sobre o novo alterego chamado de Sigurd Jarlson, ele disse:

"Você sabe tanto quanto ele. A primeira edição é uma ótima introdução a esse escandinavo grandalhão, amnésico e sem poderes, mas não será o início de sua jornada. Sigurd só quer o que qualquer outro mortal comum deseja: um emprego, amigos, uma vida para si. Ele não parte para a jornada, a jornada se volta contra ele – e pode não deixá-lo ir depois de se apoderar dele".

Sobre Midgard esquecer a história de Thor, o roteirista disse:

"Midgard não sabe que há eventos aos quais responder – é apenas a Terra. Ninguém pensa nela como Midgard... exceto, é claro, por quaisquer asgardianos que estavam do outro lado da Ponte do Arco-Íris quando tudo aconteceu. Há um ou dois... ou três ou quatro... mas pode não ser para Thor que eles sejam um problema. Asgard, enquanto isso, está isolada de Midgard junto com os outros reinos, e todos estão aproveitando ao máximo a situação, começando por decidir quem ascenderá ao trono de Asgard agora que o Pai de Todos está morto. Magni não quer isso – mas será que ele terá escolha? Exploraremos essa subtrama em edições regulares de "Contos de Asgard" com alguns grandes artistas convidados. Ah, e há pelo menos um mortal que está preso em Asgard – e não estou falando de Blackjack O'Hare".





Para finalizar, Al Ewing adiantou dicas sobre o arco narrativo de abertura de Mortal Thor:

"Já dei várias dicas, mas aqui vão mais três pensamentos enigmáticos: (1) Rhor tem adoradores, e a Serpente tem filhos. (2) Nosso primeiro efeito sonoro "THAP" está na Edição nº 2. (3) Quem busca conhecimento sempre o buscará mais... e ele está de olho em Sigurd Jarlson.

A edição 1 de O Thor Mortal chega as lojas em 27 de Agosto!

Coveiro


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