O local, a Mansão dos Vingadores. A data, 3009 dC.. Para além disso não há mais nada de “normal” nesse lugar mostrado na história dos Guardiões da Galáxia em Guerra dos Reis 5, com roteiros de Abnett & Lanning, e arte de Wesley Craig. Pelo menos não para o Senhor das Estrelas, Mantis, Jack Flag, Cosmo e Besouro, uma parte substancial do grupo, transportada para lá pela misteriosa Águia Estelar. Chegando lá, lutam contra ela sem ao menos saber onde estão até que são abordados violentamente pelos atuais ocupantes da mansão... os GUARDIÕES DA GALÁXIA!
Confuso. É de doer a cabeça um pouco, mas nem tanto. Os Guardiões da Galáxia (os “originais”) vêm de uma realidade alternativa (a mesma do Major Vitória, atualmente no grupo liderado por Peter Quill). Essa realidade na qual esse pequeno grupo se concentra. O cristalino Martinex, o peso-pesado Charlie-27, o centauriano especialista em armas Yondu e mesmo Vance Astro, sem o escudo e sem reconhecer ninguém, estão ali.
A briga continua até o Senhor das Estrelas se dar conta de que estão no meio do “nada”, em um asteróide no qual a única coisa que existe é a mansão e um pedacinho de terra. É a chave para que o confronto se encerre e as explicações sejam dadas.
Águia Estelar explica que estão na única coisa que restou do universo depois da “Falha” (o que quer que isso seja) o consumir por 10 séculos. E tudo seria fruto de algo que ainda ocorreria no tempo de onde vieram, sendo essa a única maneira de os convencer do real perigo, já que é a única que, no instável fluxo do tempo, consegue se lembrar de algo. Mas ela vem tentando impedir isso há muito tempo, usando a máquina do tempo do Doutor Destino, e sempre falhou.
Mesmo a presença do Major Vitória no século 21 é fruto das flutuações do tempo. Porém, continuando a conversa, Águia Estelar faz a terrível revelação de que o grande responsável por esse evento fatal é/será ninguém menos que Raio Negro – o que não é surpreendente para quem leu a páginas antes na mesma Guerra dos Reis 5.
A irritação de Quill é justificada, já que ele e os Guardiões, de acordo com os conselhos de Warlock, vinham justamente tentando evitar um evento catastrófico no frágil tecido do universo. E Águia Estelar confirma que alguém do século 21 precisa consertar o erro.
Porém, a conversa é bruscamente interrompida pelos inimigos mortais dos Guardiões do século 31, os Badoons! Única raça capaz de sobrevier a toda aquela destruição, eles são como baratas espaciais, e responsáveis pela manutenção desse último cantão íntegro de realidade, mais ou menos do tamanho do sistema solar.
Para salvar os outros, Águia Estelar faz um último sacrifício, e eles escapam do ataque.
Sem a máquina do tempo, esses cinco membros dos Guardiões da Galáxia do século 21 parecem presos para tempo nesse futuro apocalíptico. Mas o Senhor das Estrelas não se importa com isso no momento, mas com mandar uma mensagem de volta no tempo para que tudo seja evitado. Uma mensagem telepática.
Tentando maquinar algo, Cosmo percebe como os Badoons conseguiram manter aquele pedaço de universo intacto: fazendo uma grande rede trançada com centenas de Celestiais, o Motor Celestial, a central Badoon. Tudo graças à posse do último Cubo Cósmico existente. O Motor Celestial, então, é o caminho pelo qual a mensagem deverá seguir.
Enquanto os Guardiões se entendem (um último momento de descontração antes da morte certa) o ataque surpresa entra em ação.
Lutando valorosamente, eles abrem espaço para que Cosmo chegue até a cabeça do celestial que, no século 21, é Luganenhum, pela qual o cão envia a mensagem a Adam Warlock.
Então, desestabilizando a estrutura do Motor Celestial, eles desabam em direção à morte certa no sol e depois na Falha.
E o pior é que nunca saberão se todo esse sacrifício valeu à pena...
João
Confuso. É de doer a cabeça um pouco, mas nem tanto. Os Guardiões da Galáxia (os “originais”) vêm de uma realidade alternativa (a mesma do Major Vitória, atualmente no grupo liderado por Peter Quill). Essa realidade na qual esse pequeno grupo se concentra. O cristalino Martinex, o peso-pesado Charlie-27, o centauriano especialista em armas Yondu e mesmo Vance Astro, sem o escudo e sem reconhecer ninguém, estão ali.
A briga continua até o Senhor das Estrelas se dar conta de que estão no meio do “nada”, em um asteróide no qual a única coisa que existe é a mansão e um pedacinho de terra. É a chave para que o confronto se encerre e as explicações sejam dadas.
Mesmo a presença do Major Vitória no século 21 é fruto das flutuações do tempo. Porém, continuando a conversa, Águia Estelar faz a terrível revelação de que o grande responsável por esse evento fatal é/será ninguém menos que Raio Negro – o que não é surpreendente para quem leu a páginas antes na mesma Guerra dos Reis 5.
A irritação de Quill é justificada, já que ele e os Guardiões, de acordo com os conselhos de Warlock, vinham justamente tentando evitar um evento catastrófico no frágil tecido do universo. E Águia Estelar confirma que alguém do século 21 precisa consertar o erro.
Para salvar os outros, Águia Estelar faz um último sacrifício, e eles escapam do ataque.
Tentando maquinar algo, Cosmo percebe como os Badoons conseguiram manter aquele pedaço de universo intacto: fazendo uma grande rede trançada com centenas de Celestiais, o Motor Celestial, a central Badoon. Tudo graças à posse do último Cubo Cósmico existente. O Motor Celestial, então, é o caminho pelo qual a mensagem deverá seguir.
Lutando valorosamente, eles abrem espaço para que Cosmo chegue até a cabeça do celestial que, no século 21, é Luganenhum, pela qual o cão envia a mensagem a Adam Warlock.
João