Senhor das Estrelas, Jack Flag, Mantis, Besouro e Cosmo estão mortos. Metade dos Guardiões da Galáxia se sacrificou mil anos no futuro para enviar uma mensagem aos seus companheiros, principalmente ao poderoso Adam Warlock, a fim de evitar a catástrofe na derradeira batalha entre Raio Negro e Vulcano: o surgimento da Falha. E o sacrifício foi em vão. No momento em que a mensagem de Peter Quill chega em Luganhehum, a bomba terrígena já explodiu, gerando a reação em cadeia que em breve acabará com o Universo. Agora, com metade da equipe aparentemente condenada, o que resta dos Guardiões ainda precisa lidar com as repercussões da Guerra dos Reis, na sexta e última edição da série, com roteiros de Abnett & Lanning e arte de Brad Walker.
Contudo, Warlock diz que ainda pode fazer alguma coisa contra esse terrível destino, e todos, menos ele e Gamora, seguem para Attilan, domínio dos vitoriosos Inumanos, senhores dos Kree.
O discurso não poderia ser diferente do “nós avisamos”, mas o orgulho inumano e a agressividade de Phyla-Vell, a Mártir, faz com que a tensão aumente à beira do confronto. Ironicamente, quem acaba com o embate trazendo todos à razão é Maximus, já que vários tentáculos monstruosos e gigantes saem da Falha arrastando Attilan para ela.
Maximus, Crystalis, Rocky e Groot seguem para procurar uma solução permanente contra o organismo invasor quando uma surpresa arrebata a todos. O príncipe inumano ENTENDE TUDO que o ser vegetal fala. Para nós sempre parece que ele só repete “Eu sou Groot!”, mas Maximus reconhece sua realeza e a forma dele se comunicar, pouco acessível, revelando que ele é muito mais do que a força bruta que aparentou até agora. A cara de besta de Ricky e da princesa Crystalis é impagável.
A missão não parece se tornar mais fácil quando uma frota inteira de naves-templo da Igreja Universal da Verdade surge diante deles. Porém, mais uma surpresa. À frente da multidão de fiéis e dos cardeais da religião intergaláctica está ninguém menos que Adam Warlock. Essa era a energia de que ele precisava para combater a Falha, e agora, em transe, ele conjura um poderoso encantamento. Um encantamento capaz de, usando um espaço inerte do tempo-espaço, estabilize a realidade, abalada após a abertura da Falha, impedindo sua expansão. Mas o preço por usar um futuro até então inutilizado pode ser alto.
Gritando “Eu acredito!”, a fim de se conectar ao poder de fé fornecido a ele pela Igreja Universal da Verdade, Adam termina a conjuração, que se realiza em uma explosão gigantesca de energia.
Porém, de repente, algo surpreendente. Cumprindo o que crê ser sua missão, Mártir atravessa Warlock com sua espada, matando o avatar da vida. Gamora, furiosa, parte para cima de Phyla-Vell, finalmente assassinando-a, enquanto os outros não fazem ideia do que está acontecendo.
João
Contudo, Warlock diz que ainda pode fazer alguma coisa contra esse terrível destino, e todos, menos ele e Gamora, seguem para Attilan, domínio dos vitoriosos Inumanos, senhores dos Kree.
O discurso não poderia ser diferente do “nós avisamos”, mas o orgulho inumano e a agressividade de Phyla-Vell, a Mártir, faz com que a tensão aumente à beira do confronto. Ironicamente, quem acaba com o embate trazendo todos à razão é Maximus, já que vários tentáculos monstruosos e gigantes saem da Falha arrastando Attilan para ela.
Maximus, Crystalis, Rocky e Groot seguem para procurar uma solução permanente contra o organismo invasor quando uma surpresa arrebata a todos. O príncipe inumano ENTENDE TUDO que o ser vegetal fala. Para nós sempre parece que ele só repete “Eu sou Groot!”, mas Maximus reconhece sua realeza e a forma dele se comunicar, pouco acessível, revelando que ele é muito mais do que a força bruta que aparentou até agora. A cara de besta de Ricky e da princesa Crystalis é impagável.
A missão não parece se tornar mais fácil quando uma frota inteira de naves-templo da Igreja Universal da Verdade surge diante deles. Porém, mais uma surpresa. À frente da multidão de fiéis e dos cardeais da religião intergaláctica está ninguém menos que Adam Warlock. Essa era a energia de que ele precisava para combater a Falha, e agora, em transe, ele conjura um poderoso encantamento. Um encantamento capaz de, usando um espaço inerte do tempo-espaço, estabilize a realidade, abalada após a abertura da Falha, impedindo sua expansão. Mas o preço por usar um futuro até então inutilizado pode ser alto.
Gritando “Eu acredito!”, a fim de se conectar ao poder de fé fornecido a ele pela Igreja Universal da Verdade, Adam termina a conjuração, que se realiza em uma explosão gigantesca de energia.
Porém, de repente, algo surpreendente. Cumprindo o que crê ser sua missão, Mártir atravessa Warlock com sua espada, matando o avatar da vida. Gamora, furiosa, parte para cima de Phyla-Vell, finalmente assassinando-a, enquanto os outros não fazem ideia do que está acontecendo.
João
