No ocaso da participação dos Thunderbolts na saga a Essência do Medo, o que era a equipe reserva acaba se transformando na protagonista nas mãos do roteirista Jeff Parker. Até aqui publicadas em Universo Marvel 33 e 34, nas histórias dos T-Bolts perdidos no tempo, inesperadas situações começam a acontecer com personagens que, em sua maioria, só queriam se livrar das mãos do governo dos EUA. Uma forma inusitada de conquistar sua redenção.
E foi o acaso que fez com que a aparentemente menos poderosa e interessante versão do grupo encontrasse nada menos que os Invasores, em plena Segunda Guerra Mundial, em história com arte de Kev Walker. O mesmo acaso que os colocou frente a frente do Barão Zemo original. Aliás, seu filho ganhou uma história especial nesse meio tempo, na edição 163.1 da revista original (arte de Declan Shalvey), que teve como foco o legado dos Thunderbolts, inevitavelmente ligado ao barão. A trajetória do grupo desde sua origem até os dias de hoje acaba sofrendo um balanço, com participação de Soprano, Mach V, Luke Cage e Fantasma. E como bônus introduz-se a possibilidade de resgate dos membros perdidos no tempo, com um ajuda da ligação entre Valquíria e Gunna (Troll).
Aliás, voltemos a eles. Usando a torre Thunderbolt como sua máquina do tempo, e com a lenta recuperação do Homem-Coisa, único capaz leva-los de volta, resta aos vilões em reforma não só aprender a conviver entre si, mas agir no passado sem destruir o próprio futuro.
Não é um processo tranquilo, e muito menos sem seus riscos, mas inesperadamente, e com o Armador tentando dar alguma direção ao grupo, eles conseguem mesmo conquistar a admiração das jovens versões do Capitão América e Namor.
Mas provarem seu valor e ajudar no lado mais obscuro da Segunda Guerra (sem fazer com que o espaço tempo entrasse em colapso no meio do caminho) não foi o suficiente para que fossem premiados com a volta para casa.
Caídos na Inglaterra Vitoriana, no final do século 19, além de recriarem sem intenção a lenda de Jack, o Estripador, Sr. Hyde e Satana parecem presos de forma fatal a uma maldição que acabou demonstrando o quanto ainda há desconfiança entre os membros do grupo. E é se unindo e confiando um no outro que acabam superando uma inesperada ameaça, em uma história (novamente arte de Declan Shalvey) que envolve bruxaria e obscurantismo em um mundo que se baseava cada vez mais na ideia de progresso.
E foi o acaso que fez com que a aparentemente menos poderosa e interessante versão do grupo encontrasse nada menos que os Invasores, em plena Segunda Guerra Mundial, em história com arte de Kev Walker. O mesmo acaso que os colocou frente a frente do Barão Zemo original. Aliás, seu filho ganhou uma história especial nesse meio tempo, na edição 163.1 da revista original (arte de Declan Shalvey), que teve como foco o legado dos Thunderbolts, inevitavelmente ligado ao barão. A trajetória do grupo desde sua origem até os dias de hoje acaba sofrendo um balanço, com participação de Soprano, Mach V, Luke Cage e Fantasma. E como bônus introduz-se a possibilidade de resgate dos membros perdidos no tempo, com um ajuda da ligação entre Valquíria e Gunna (Troll).
Não é um processo tranquilo, e muito menos sem seus riscos, mas inesperadamente, e com o Armador tentando dar alguma direção ao grupo, eles conseguem mesmo conquistar a admiração das jovens versões do Capitão América e Namor.
Mas provarem seu valor e ajudar no lado mais obscuro da Segunda Guerra (sem fazer com que o espaço tempo entrasse em colapso no meio do caminho) não foi o suficiente para que fossem premiados com a volta para casa.
Caídos na Inglaterra Vitoriana, no final do século 19, além de recriarem sem intenção a lenda de Jack, o Estripador, Sr. Hyde e Satana parecem presos de forma fatal a uma maldição que acabou demonstrando o quanto ainda há desconfiança entre os membros do grupo. E é se unindo e confiando um no outro que acabam superando uma inesperada ameaça, em uma história (novamente arte de Declan Shalvey) que envolve bruxaria e obscurantismo em um mundo que se baseava cada vez mais na ideia de progresso.
Cada vez mais parecidos com um grupo de verdade (sinais de amizade começam a surgir), eles corrigem tudo sem destruir a linha do tempo que leva ao seu futuro. Porém, mesmo com o Homem-Coisa cada vez mais recuperado, a viagem de volta ao seu tempo sofre um grave revés.
Então acompanhados (sem saber) pelo Fantasma, enviado do presente, caem no que parece a Era Arthuriana. Ainda há uma longa estrada a ser seguida pelos Thunderbolts.
João
Então acompanhados (sem saber) pelo Fantasma, enviado do presente, caem no que parece a Era Arthuriana. Ainda há uma longa estrada a ser seguida pelos Thunderbolts.
João
