Steve Rogers sempre teve uma relação ambígua com o tempo. Tendo participado de um dos eventos mais impactantes do século 20, acabou condenado a permanecer por longos anos congelado, enquanto o mundo, como não podia deixar de ser, transformava-se com a passagem do tempo. Despertando em uma realidade muito diferente daquela em que se tornou o Capitão América, teve de lutar contra os efeitos do tempo e se adaptar. Mas graças à transformação que sofreu ao se tornar um super soldado, o tempo corre lento quando seu corpo envelhece. Agora, preso por seu maior inimigo, o Caveira Vermelha, no mesmo passado glorioso que fez dele um herói para todos os heróis, ele e seus amigos, cada um em uma frente, lutam por sua volta. O Renascimento de Steve Rogers continua em Novos Vingadores 80, pelas mãos de Ed Brubaker, Bryan Hitch e Butch Guice.
Steve revive mais um momento decisivo de sua participação na Segunda Guerra Mundial, quando mais uma vez impediu o Caveira de fortalecer os nazistas. Ele se lembra bem dessa batalha, mas não entende porque a revive. Uma armadilha de seus inimigos? Ele não sabe. Só sabe que se sente um passageiro no próprio corpo, revendo tudo, mas pouco podendo fazer para mudar qualquer coisa. E o pouco que consegue, faz com cuidado, já que teme interferir negativamente no próprio tempo.
Confuso, pensa que precisa de Reed Richards, de Tony Stark, amigos mais habituados a situações como essa. Ou que pelo menos seriam capazes de explicá-la de uma forma melhor. Mas antes que consiga concluir o raciocínio, é estilingado para outro momento de sua vida, quando participou de um solenidade com o presidente dos EUA.
Mas ele não aceita isso, continua lutando, apesar da derrota na mão dos dois poderosos Vingadores Sombrios parecer iminente. E é. Os dois acabam desacordados e capturados.
Em outro local, em uma das prisões do MARTELO, Osborn, usando toda perspicácia e capacidade de coerção que lhe são típicas, fala com Ossos Cruzados e Pecado para de convencê-los a trabalhar para ele. Faz isso porque vê vantagens em tudo que descobriu a respeito do assassinato do Capitão América, almejando ressuscitar o herói, mas sob seu controle.
Mais uma vez acompanhamos um salto de Rogers no tempo, em uma conversa que teve com o há muito falecido doutor Abraham Erskine, pai do projeto renascimento, cujo filho único foi o próprio Steve, já que o cientista foi assassinado assim que o processo se concluiu em seu primeiro teste.
Ele tenta, sem interferir no curso dos acontecimentos, obter informações de Erskine sobre os saltos temporais que vem fazendo. Observando o perigo de se alterar algo no passado, o cientista diz que seu amigo, Einstein, poderia explicar isso melhor ao rapaz.
Mesmo sem conversar com o pai da relatividade, ele logo percebe que não é uma ilusão, mas que está verdadeiramente preso no tempo. Dessa forma acaba vendo tudo acontecer novamente, e o estimado doutor ser alvejado diante de seus olhos logo após ele se tornar o primeiro e único super soldado.
Com fúria maior que a que sentiu da primeira vez, ele parte para cima do espião Heinz Kruger, acaba assassinando-o, e vendo Erskine dar o último suspiro em seus braços. A tortura continua, assim como a sensação de que sempre é tarde demais.
Osborn diz que precisa que a Viúva entregue uma mensagem. Ou Sharon Carter se entrega em 24 horas para ser publicamente acusada e responsabilizada, ou cerca de um ano depois o mundo perderia outro Capitão América.
João
Steve revive mais um momento decisivo de sua participação na Segunda Guerra Mundial, quando mais uma vez impediu o Caveira de fortalecer os nazistas. Ele se lembra bem dessa batalha, mas não entende porque a revive. Uma armadilha de seus inimigos? Ele não sabe. Só sabe que se sente um passageiro no próprio corpo, revendo tudo, mas pouco podendo fazer para mudar qualquer coisa. E o pouco que consegue, faz com cuidado, já que teme interferir negativamente no próprio tempo.
Confuso, pensa que precisa de Reed Richards, de Tony Stark, amigos mais habituados a situações como essa. Ou que pelo menos seriam capazes de explicá-la de uma forma melhor. Mas antes que consiga concluir o raciocínio, é estilingado para outro momento de sua vida, quando participou de um solenidade com o presidente dos EUA.
Mas ele não aceita isso, continua lutando, apesar da derrota na mão dos dois poderosos Vingadores Sombrios parecer iminente. E é. Os dois acabam desacordados e capturados.
Em outro local, em uma das prisões do MARTELO, Osborn, usando toda perspicácia e capacidade de coerção que lhe são típicas, fala com Ossos Cruzados e Pecado para de convencê-los a trabalhar para ele. Faz isso porque vê vantagens em tudo que descobriu a respeito do assassinato do Capitão América, almejando ressuscitar o herói, mas sob seu controle.
Mais uma vez acompanhamos um salto de Rogers no tempo, em uma conversa que teve com o há muito falecido doutor Abraham Erskine, pai do projeto renascimento, cujo filho único foi o próprio Steve, já que o cientista foi assassinado assim que o processo se concluiu em seu primeiro teste.
Ele tenta, sem interferir no curso dos acontecimentos, obter informações de Erskine sobre os saltos temporais que vem fazendo. Observando o perigo de se alterar algo no passado, o cientista diz que seu amigo, Einstein, poderia explicar isso melhor ao rapaz.
Mesmo sem conversar com o pai da relatividade, ele logo percebe que não é uma ilusão, mas que está verdadeiramente preso no tempo. Dessa forma acaba vendo tudo acontecer novamente, e o estimado doutor ser alvejado diante de seus olhos logo após ele se tornar o primeiro e único super soldado.
Com fúria maior que a que sentiu da primeira vez, ele parte para cima do espião Heinz Kruger, acaba assassinando-o, e vendo Erskine dar o último suspiro em seus braços. A tortura continua, assim como a sensação de que sempre é tarde demais.
Osborn diz que precisa que a Viúva entregue uma mensagem. Ou Sharon Carter se entrega em 24 horas para ser publicamente acusada e responsabilizada, ou cerca de um ano depois o mundo perderia outro Capitão América.
João
