Ainda na direção de abordar os pilares da Marvel de uma forma totalmente diferente (mas nem tanto), e antes das repercussões da segunda guerra civil super-humana chegarem à revista da rejuvenescida equipe principal dos Vingadores, o roteirista MARK WAID introduz nada menos que uma nova versão da VESPA, além de dar continuidade ao choque de gerações da atual configuração dos heróis mais poderosos da Terra. Sua chegada e primeira aventura da equipe após Vertentes foram mostradas nas recentes edições 11, 12 e 13 de Vingadores, da Panini.
Nadia Pym, esse é o nome do fruto do casamento de Hank Pym, o Homem-Formiga (e tantas outras identidades heróicas), vingador fundador, antes mesmo de conhecer Janet van Dyne, a primeira Vespa. E o investimento na criação da personagem adolescente é grande, já que ela parece uma mescla da engenhosidade do pai com uma infância similar à vivida pela Viúva Negra.
Não demora para a menina se sentir em casa quando encontra os Vingadores, procurando ajudar na recuperação do Visão. Sua introdução na equipe é um pouco “à moda antiga”, com a história pouco se arrastando e rapidamente fazendo com que ela tenha laços e objetivos em comum com personagens-chave do título. Isso não lhe rende ingresso imediato, mas sim ser colocada sob a tutela de Edwin Jarvis.
Enquanto Nadia é apresentada a Janet, um chamado que remete ao resgate do pai de Sam Alexander, o Nova, leva os Vingadores à Zona Negativa e a um confronto com o clássico adversário cósmico do Quarteto Fantástico, o Aniquilador.
A arte de MAHMUD ASRAR continua impecável, consolidando-o como um dos artistas mais importantes do atual momento da Casa das Ideias, mesclando bem um estilo moderno com a possibilidade de sequências sérias com momentos mais leves e quase cômicos.
Em uma trama pouco memorável (a interação Nadia-Janet, apesar de curta, é bem mais divertida de acompanhar), os Vingadores acabam organizando uma grande revolta de diversos alienígenas diferentes que haviam sido escravizados pelo vilão intergaláctico. Servindo como uma reintegração do Visão como herói (e não como espião incidental), como mais uma provação do valor dos jovens membros do grupo e de sua capacidade de trabalho em equipe, Waid prepara o terreno para o retorno dos Vingadores para a Terra, direto para a Guerra Civil II.
João
Nadia Pym, esse é o nome do fruto do casamento de Hank Pym, o Homem-Formiga (e tantas outras identidades heróicas), vingador fundador, antes mesmo de conhecer Janet van Dyne, a primeira Vespa. E o investimento na criação da personagem adolescente é grande, já que ela parece uma mescla da engenhosidade do pai com uma infância similar à vivida pela Viúva Negra.
Não demora para a menina se sentir em casa quando encontra os Vingadores, procurando ajudar na recuperação do Visão. Sua introdução na equipe é um pouco “à moda antiga”, com a história pouco se arrastando e rapidamente fazendo com que ela tenha laços e objetivos em comum com personagens-chave do título. Isso não lhe rende ingresso imediato, mas sim ser colocada sob a tutela de Edwin Jarvis.
Enquanto Nadia é apresentada a Janet, um chamado que remete ao resgate do pai de Sam Alexander, o Nova, leva os Vingadores à Zona Negativa e a um confronto com o clássico adversário cósmico do Quarteto Fantástico, o Aniquilador.
A arte de MAHMUD ASRAR continua impecável, consolidando-o como um dos artistas mais importantes do atual momento da Casa das Ideias, mesclando bem um estilo moderno com a possibilidade de sequências sérias com momentos mais leves e quase cômicos.
Em uma trama pouco memorável (a interação Nadia-Janet, apesar de curta, é bem mais divertida de acompanhar), os Vingadores acabam organizando uma grande revolta de diversos alienígenas diferentes que haviam sido escravizados pelo vilão intergaláctico. Servindo como uma reintegração do Visão como herói (e não como espião incidental), como mais uma provação do valor dos jovens membros do grupo e de sua capacidade de trabalho em equipe, Waid prepara o terreno para o retorno dos Vingadores para a Terra, direto para a Guerra Civil II.
João