A identidade secreta de Córtex foi revelada na edição passada, e quando achavámos que isso já seria um grande momento, temos o retorno de um conhecido vilão da equipe, provavelmente o verdadeiro responsável por tudo que está acontecendo. Em X-Men Extra nº106 teremos mais desdobramentos dessa aventura no tempo dos detetives mutantes.
Tryp pede calma, afirmando que diversos planos estão em andamento, colocando os mutantes em uma situação de erradicação iminente, além de "mutantes-chave" sendo eliminados no passado por meio da reversão cronal. Falcone não tem tanta certeza se tudo vai bem, principalmente com a Rebelião Summers e Jamie Madrox, mas para Tryp o único problema é Layla Miller.
E por onde anda a moça? Está encarando o mau humor de Scott Summers, que não concorda com a presença de Victor von Doom, afinal, um Doom com pouco cérebro ainda é pior do que a maioria das pessoas em sã consciência. Isso se comprova quase em seguida, depois de Scott dizer para Victor ficar fora de seu caminho.
De volta para o passado (ou presente, dependendo do ponto de vista), acompanhamos a luta de Córtex contra Monet e Syrin. Nos pensamentos do vilão temos mais uma idéia da origem dessa cópia, já que ele diz que foi abandonado no futuro. Alguém mais lembrou de Complexo de Messias?
Assim como aconteceu com Monet, que foi arremessada longe, a luta não vai bem também para Syrin, que é jogada no fosso de um elevador. No entanto, o vilão não tem muito tempo para desfrutar sua vitória, já que Monet retorna, agora usando roupas, e atravessa o corpo do sujeito com um soco.
De volta para o presente (ou passado, dependendo do ponto de vista), descobrimos algo muito bizarro. Monet revela que a cópia não tinha sangue algum no corpo e ela não tem idéia do que ele era. Ou melhor, do que ele é, já que o sujeito ainda vive e se teleporta para junto de seu alvo inicial nessa história, que é Lenore.
A ex-mutante está em plena fuga, encontrando com Darwin no meio do caminho, o que lhe garante um pouco de proteção. No entanto, isso não impressiona em nada Córtex, que se prepara para lançar um ataque, sendo finalmente pego de surpresa pelo que ocorre a seguir.
Mais uma boa história de Peter David para a equipe, sempre resgatando elementos e personagens que muito nem deviam lembrar mais, como a cópia perdida de Complexo de Messias e o próprio Damian Tryp, que realmente criou uma grande inimizade com Layla e era um gancho muito bom que não podia ser esquecido.
Ansioso para entender como tudo se conecta, mas não posso deixar de criticar um ponto na identidade de Córtex. Muitos leitores não captaram a identidade dele na edição anterior, muito isso por culpa da arte. De fato, um detalhe pode prejudicar bastante um roteiro bem feito.
Eddie
* título do artigo retirado no filme homônimo, que foi baseado na obra de Stephen King.
Tryp pede calma, afirmando que diversos planos estão em andamento, colocando os mutantes em uma situação de erradicação iminente, além de "mutantes-chave" sendo eliminados no passado por meio da reversão cronal. Falcone não tem tanta certeza se tudo vai bem, principalmente com a Rebelião Summers e Jamie Madrox, mas para Tryp o único problema é Layla Miller.
E por onde anda a moça? Está encarando o mau humor de Scott Summers, que não concorda com a presença de Victor von Doom, afinal, um Doom com pouco cérebro ainda é pior do que a maioria das pessoas em sã consciência. Isso se comprova quase em seguida, depois de Scott dizer para Victor ficar fora de seu caminho.
De volta para o passado (ou presente, dependendo do ponto de vista), acompanhamos a luta de Córtex contra Monet e Syrin. Nos pensamentos do vilão temos mais uma idéia da origem dessa cópia, já que ele diz que foi abandonado no futuro. Alguém mais lembrou de Complexo de Messias?
Assim como aconteceu com Monet, que foi arremessada longe, a luta não vai bem também para Syrin, que é jogada no fosso de um elevador. No entanto, o vilão não tem muito tempo para desfrutar sua vitória, já que Monet retorna, agora usando roupas, e atravessa o corpo do sujeito com um soco.
De volta para o presente (ou passado, dependendo do ponto de vista), descobrimos algo muito bizarro. Monet revela que a cópia não tinha sangue algum no corpo e ela não tem idéia do que ele era. Ou melhor, do que ele é, já que o sujeito ainda vive e se teleporta para junto de seu alvo inicial nessa história, que é Lenore.
A ex-mutante está em plena fuga, encontrando com Darwin no meio do caminho, o que lhe garante um pouco de proteção. No entanto, isso não impressiona em nada Córtex, que se prepara para lançar um ataque, sendo finalmente pego de surpresa pelo que ocorre a seguir.
Mais uma boa história de Peter David para a equipe, sempre resgatando elementos e personagens que muito nem deviam lembrar mais, como a cópia perdida de Complexo de Messias e o próprio Damian Tryp, que realmente criou uma grande inimizade com Layla e era um gancho muito bom que não podia ser esquecido.
Ansioso para entender como tudo se conecta, mas não posso deixar de criticar um ponto na identidade de Córtex. Muitos leitores não captaram a identidade dele na edição anterior, muito isso por culpa da arte. De fato, um detalhe pode prejudicar bastante um roteiro bem feito.
Eddie
* título do artigo retirado no filme homônimo, que foi baseado na obra de Stephen King.