Na época das matérias do Coveiro sobre a FIQ nosso redator Kinhu comentou sobre o retorno de Norman Osborn, em minissérie escrita por Kelly Sue e que sairia aqui. Fiquei interessado e quando a história saiu em A Teia do Homem-Aranha nº11 me prontifiquei rápido a fazer o review...e como me arrependi.
A solução encontrada é varrer o problema para debaixo do tapete, transferindo Norman para uma prisão secreta, totalmente fora dos registros. É esse momento que os problemas da história começam, ao meu ver.
Primeiro, o que são esse prisioneiros superpoderosos que aparecem aqui? A Marvel e sua mania de criar novos personagens que são perigosos, poderosos e sempre existiram, só não apareceram antes sabe-se lá porque. Ou melhor, por puro roteirismo.
Aqui ele é inteligente, tanto que assume a liderança do lugar, mas é ajudado pelo Padre Coulmier, conselheiro espiritual dos presos que revela-se membro de um tipo de seita que considera Osborn um "messias" e que está disposta a tirá-lo da prisão. E aí chegamos em mais um problema, essa seita maluca que ajuda Osborn, além de trazer um elemento um tanto fora da curva para o personagem (alô, Reunião do Quinteto), é desnecessária, pois os Scriers poderiam muito bem sair do limbo editorial e desempenharem esse papel, o que teria muito mais sentido, já que eles eram muito leais ao Norman.
Em meio a isso, temos a repórter do Linha de Frente chamada Norah Winters, que recebeu a missão de escrever mais sobre Osborn e acaba descobrindo que o sujeito desapareceu no sistema. Vale nota que eu achei Norah uma das personagens mais chatas dos últimos tempos, basta observar a conversa dela com Peter Parker, onde você tem vontade de arrancar seu braço só para ter alguma coisa para arremessar nela.
Falando em não se importar, existe aqui uma tentativa de "clima conspiratório", com o misterioso sujeito que leva Norah até a prisão, mas foi inserida de maneira tão ruim que não despertou curiosidade em mim para saber mais. A história termina com Osborn recebendo a visita da Dra. Covington, que traz seus remédios novos.
Eddie
A solução encontrada é varrer o problema para debaixo do tapete, transferindo Norman para uma prisão secreta, totalmente fora dos registros. É esse momento que os problemas da história começam, ao meu ver.
Primeiro, o que são esse prisioneiros superpoderosos que aparecem aqui? A Marvel e sua mania de criar novos personagens que são perigosos, poderosos e sempre existiram, só não apareceram antes sabe-se lá porque. Ou melhor, por puro roteirismo.
Aqui ele é inteligente, tanto que assume a liderança do lugar, mas é ajudado pelo Padre Coulmier, conselheiro espiritual dos presos que revela-se membro de um tipo de seita que considera Osborn um "messias" e que está disposta a tirá-lo da prisão. E aí chegamos em mais um problema, essa seita maluca que ajuda Osborn, além de trazer um elemento um tanto fora da curva para o personagem (alô, Reunião do Quinteto), é desnecessária, pois os Scriers poderiam muito bem sair do limbo editorial e desempenharem esse papel, o que teria muito mais sentido, já que eles eram muito leais ao Norman.
Em meio a isso, temos a repórter do Linha de Frente chamada Norah Winters, que recebeu a missão de escrever mais sobre Osborn e acaba descobrindo que o sujeito desapareceu no sistema. Vale nota que eu achei Norah uma das personagens mais chatas dos últimos tempos, basta observar a conversa dela com Peter Parker, onde você tem vontade de arrancar seu braço só para ter alguma coisa para arremessar nela.
Falando em não se importar, existe aqui uma tentativa de "clima conspiratório", com o misterioso sujeito que leva Norah até a prisão, mas foi inserida de maneira tão ruim que não despertou curiosidade em mim para saber mais. A história termina com Osborn recebendo a visita da Dra. Covington, que traz seus remédios novos.
Eddie