segunda-feira, 5 de maio de 2008

Miss Marvel: Alegria de heroína dura pouco.

Sabe quando tudo na vida está dando errado? O trabalho está pesado demais, seus amigos não são os mesmos, seu passado volta pra te assombrar, parece que nada está onde deveria... Provavelmente em algum dia todos passamos por isso, mas aí acontece algo bom pra compensar e você conhece alguém interessante... Já passou por isso? E no meio do encontro (que vai muito bem) um inimigo antigo que você achava que morreu volta querendo te matar, sabe como é? Não aconteceu com você? Tá, essa última parte só acontece na vida da Miss Marvel.

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Começando do começo: Carol conheceu William Wagner quando destruiu seu restaurante em uma luta (ótima forma de conhecer gente nova, aliás), mas mal sabia ela que enquanto seu encontro parecia ir às mil maravilhas, e ela finalmente se sente bem com ela mesma por algum momento ou com os últimos acontecimentos de sua vida que não vem sendo nada simples, um antigo inimigo sonha em uma sub-base da IMA (Idéias Mecânicas Avançadas), cem metros abaixo de Manhattam. Esse antigo inimigo é Flagelus, metade robô, metade homem: Kerwin Korman.

Danvers já havia derrotado o sujeito antes, mas descobre depois que após deixá-lo no hospital para tentar separar o homem do robô, a IMA o invade e toma Flagelus pra si, afinal, era uma tecnologia inovadora e única, a qual merecia ser estudada: homem e robô fundidos. A metade computador fazia cálculos avançados e previa o comportamento inimigo, enquanto a parte humana era responsável pela improvisação, nada mais “justo” que a organização querer fazer mais entidades assim. Assim, o matinham em suporte de vida para estudos... Mas, como nada é perfeito, muito menos numa história da Miss Marvel, o monstro não estava muito desacordado e sonhava como eu já mencionei. Sonhava em matar Carol Danvers.

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Os técnicos da IMA percebem que há algo errado, o homem dentro da máquina despertou, e está no controle: Kerwin controla Flagelus e, sendo ele humano, guarda todos os sentimentos que alguém ferido pode ter, e assim anseia por vingança. Isto porque preferia ter morrido enquanto o grupo terrorista o transformou em um vegetal por anos, e claro, os primeiros a pagar o preço são os agentes locais da organização. A segunda será Miss Marvel, já que, por causa dela, ele estava lá. E, como o homem controla a máquina agora, o fator improvisação lhe dá muita vantagem, Korman usa o robô para acessara rede da IMA e por em ação um programa chamado apocalipse.

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Alheia a tudo isso, Carol é surpreendida em seu encontro por Araña, sua pupila registrada, nocauteando um agente da IMA (ou nerds do mal sem a menor noção, segundo a menina) em sua varanda. Ao acordar, ele explica que Flagelus acordou e como ele foi parar na organização terrorista (coisa que eu já expliquei pra vocês dois parágrafos a cima), o que ele diz antes de se teleportar é que ele está atrás da heroína e acordou em uma unidade de armazenamento deles... Onde existem muitas “coisas” piores que ele armazenadas. Carol segue com Anya para o local com a devida informação para conter a ameaça.

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A pupila recebe ordens para que espere do lado de fora e se Danvers não sair em cinco minutos use seu telefone para ligar para o Homem de Ferro (nota pessoal: inveja!) e Carol entra. O problema é que não encontra só Flagelus, mas o “programa apocalipse” que ele acionou que significa o despertar e libertação de milhares de espécimes Targoth (zumbis guerreiros e, segundo a IMA, contagiosos) e um aviso soa dizendo que o percentual de infecção para quem não evadir é de 99,873%... Pelo visto, Araña terá que fazer aquela ligação.

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Cammy

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