Em uma história ainda recheada de flashbacks, Brian Michael Bendis e Leinil Yu nos contam como os Novos Vingadores, agora comandados por Luke Cage, acabaram por se formar como grupo. Na edição 52 de Novos Vingadores mais alguns momentos decisivos, tanto no Japão quanto nos EUA, trazem revelações de extrema importância para toda a trama, que culmina no mês que vem com sua conclusão.
Como vimos na edição passada, após confrontarem-se, os dois grupos de Vingadores voltam a ficar cara-a-cara, com apenas a magia do Dr. Estranho evitando que os heróis anti-registro fossem vistos e recebessem voz de prisão. Mesmo os esforços do Irmão Vodu, melhor recurso mágico do momento, não parecem surtir efeito na detecção dos fugitivos. Enquanto o nervosismo dos Novos Vingadores aumenta, Stephen Strange tenta manter todos calmos e reforça a proteção mágica que os circunda. E é o suficiente. Vodu não os detecta, mas afirma não garantir que eles não estejam, de fato, ali. O que rende um corte grosseiro do Homem de Ferro, quando questionado sobre o sentido de toda aquela perseguição.
Mesmo hesitando, essas observações fazem com que todos ao menos reflitam sobre a possibilidade disso ser verdade. Mas, novamente, Wolverine chama atenção que aquele era o momento de ir ao Japão resgatar Maya Lopez, capturada pelo Tentáculo. Porém, se já não bastasse a desconfiança que ronda o grupo, uma visita inesperada chega ao Sancto Sanctorum. É Clint Barton, o Gavião Arqueiro, que de volta à vida depois de Dinastia M, tinha buscado auxílio no reduto do Dr. Estranho.
A missão no Japão acaba sendo citada e, mesmo contra a vontade de Cage, ele acaba convidado a se unir ao grupo para o salvamento de Maya. A fim de encerrar a desconfiança, o Dr. Estranho invoca um feitiço que apontaria quem naquela sala não tinha intenções puras. Todos parecem passar no teste, apesar de algumas expressões curiosas, como o largo sorriso do Homem-Aranha, o olhar de canto de olho de Wong e os punhos cerrados da Mulher Aranha.
É nesse ponto que voltamos ao fim da terceira parte da história, quando, atacados na casa do Samurai de Prata, Luke Cage dá uma pausa na batalha para conversar com Elektra de igual para igual. Dizendo-se também um criminoso, diz que não quer problemas, mas apenas levar Maya embora. Sob a recusa da líder do Tentáculo, ele “joga um verde”, falando de todo o panorama traçado por ele pouco tempo antes ao conversar no Sancto Sanctorum, de que tudo estava virado de cabeça para baixo, inclusive a liderança dela no Japão. Quando a ninja parecia incomodada com esse papo, algo muito ruim acontece. As convulsões de Maya e ela se volta contra seus amigos. O controle mental do Tentáculo faz efeito e ela atravessa o Dr. Estranho com uma katana. A batalha volta com toda força.
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Título do artigo inspirado no do filme Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes, de Guy Ritchie.
Como vimos na edição passada, após confrontarem-se, os dois grupos de Vingadores voltam a ficar cara-a-cara, com apenas a magia do Dr. Estranho evitando que os heróis anti-registro fossem vistos e recebessem voz de prisão. Mesmo os esforços do Irmão Vodu, melhor recurso mágico do momento, não parecem surtir efeito na detecção dos fugitivos. Enquanto o nervosismo dos Novos Vingadores aumenta, Stephen Strange tenta manter todos calmos e reforça a proteção mágica que os circunda. E é o suficiente. Vodu não os detecta, mas afirma não garantir que eles não estejam, de fato, ali. O que rende um corte grosseiro do Homem de Ferro, quando questionado sobre o sentido de toda aquela perseguição.
Mesmo hesitando, essas observações fazem com que todos ao menos reflitam sobre a possibilidade disso ser verdade. Mas, novamente, Wolverine chama atenção que aquele era o momento de ir ao Japão resgatar Maya Lopez, capturada pelo Tentáculo. Porém, se já não bastasse a desconfiança que ronda o grupo, uma visita inesperada chega ao Sancto Sanctorum. É Clint Barton, o Gavião Arqueiro, que de volta à vida depois de Dinastia M, tinha buscado auxílio no reduto do Dr. Estranho.
A missão no Japão acaba sendo citada e, mesmo contra a vontade de Cage, ele acaba convidado a se unir ao grupo para o salvamento de Maya. A fim de encerrar a desconfiança, o Dr. Estranho invoca um feitiço que apontaria quem naquela sala não tinha intenções puras. Todos parecem passar no teste, apesar de algumas expressões curiosas, como o largo sorriso do Homem-Aranha, o olhar de canto de olho de Wong e os punhos cerrados da Mulher Aranha.
É nesse ponto que voltamos ao fim da terceira parte da história, quando, atacados na casa do Samurai de Prata, Luke Cage dá uma pausa na batalha para conversar com Elektra de igual para igual. Dizendo-se também um criminoso, diz que não quer problemas, mas apenas levar Maya embora. Sob a recusa da líder do Tentáculo, ele “joga um verde”, falando de todo o panorama traçado por ele pouco tempo antes ao conversar no Sancto Sanctorum, de que tudo estava virado de cabeça para baixo, inclusive a liderança dela no Japão. Quando a ninja parecia incomodada com esse papo, algo muito ruim acontece. As convulsões de Maya e ela se volta contra seus amigos. O controle mental do Tentáculo faz efeito e ela atravessa o Dr. Estranho com uma katana. A batalha volta com toda força.
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Título do artigo inspirado no do filme Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes, de Guy Ritchie.
