segunda-feira, 19 de maio de 2008

A Volta do Uniforme Negro – Parte 3

Peter descobriu quem encomendou sua cabeça e fez com que sua tia pagasse um preço que talvez seja caro demais: Wilson Fisk, o Rei do Crime. Agora Peter vai atrás de Fisk.

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Retomamos de onde paramos: Peter ao telefone com Fisk. Fisk percebe claramente as intenções de Peter mas deixa ele avisado que ele não morre, outras pessoas morrem por ele ou por suas mãos, nunca ele morreria, afinal isso seria quebrar uma lei da natureza. Peter responde que ele anda quebrando muitas leis ultimamente.

Peter deixa o hospital carregando o homem que atirou no matador contratado por Fisk. Enquanto isso, na cadeia, o Rei resolve se preparar para o confronto inevitável contra o Aranha. Quebrando os móveis de sua cela, ele desembolsa uma quantia absurda para subornar a cadeia toda a deixar a costa limpa para o embate dos dois. Isso, e suas roupas de Rei do Crime.

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Nos esgotos, Peter tem uma leve conversa sobre cadeia alimentar com o homem que ele capturou.

Ele sabe que este homem deveria morrer por estar envolvido no esquema que fez com que tia May fosse parar no hospital, mas ele prefere mostrar que ele estava furioso e ia rasgar o cara de diversas formas diferentes e deixar para os ratos comerem.

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Obviamente que o cara quase desmaiou de medo. O recado havia sido dado para o submundo. Não mexam com minha família.

Já de volta ao hospital, Peter ao ver sua tia como estava, resolve tomar uma atitude impensável. Doar seu sangue radioativo para ela e tentar reverter seu estado clínico.

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A manobra, já velha conhecida dos leitores de quadrinhos, parece não surtir efeito inicialmente, mas que sabe surjam algumas patinha de aranha na velha May e ela se torne uma nova super heroína.

Antes de saber o resultado da transfusão, Peter vai até a cadeia onde todos os presos estão soltos e não entendendo o porque. No meio do pavilhão, o Rei e o Aranha se encontram para um embate que pode ser de proporções épicas ou meramente uma briguinha sem graça.

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O que todos esperamos é que essa fase da revista do Aranha termine bem. Quase como se fosse uma chama de esperança em relação a um futuro, que como seu uniforme, demonstra ser deveras negro.

J.R. Dib

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