terça-feira, 27 de maio de 2008

Miss Marvel: Contra si e contra todos.

Carol Danvers continua sua luta contra os vilões que estavam armazenados na IMA, mas a maior luta que terá de enfrentar será interna, como ser heroína e humana ao mesmo tempo? Como arcar com as conseqüências disso? Mas, além de suas lutas, ela ainda terá de lidar com alguns mistérios...

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Como vimos mês passado, Miss Marvel continua sua luta contra Flagelus e os zumbis Targoths (Zumbis guerreiros) em bastante desvantagem, enquanto Anya aguarda para chamar ajuda se ela não aparecesse logo. Quem acaba ligando antes de Araña recrutar socorro é Magnum, que, imediatamente, preocupado com a “mulher mais linda de Manhattan” (segundo ele ao telefone antes de saber que era Anya) se dirige ao local, mas só chega depois da briga terminar e não tem a menor importância na história além de um possível interesse em Danvers.

Carol descobre logo duas novidades que irão dificultar sua luta: Flagelus está mais poderoso e os zumbis parecem ter sido transformados pela IMA e são contagiosos a um toque. E pior, ela percebe que a infecção começa a se espalhar pelo seu corpo. A briga se torna cada vez mais crítica para a heroína que acaba como derrotada. Mas sua discípula não quer esperar Simon do lado de fora, nem muito menos esperar sua mentora morrer de braços cruzados e resolve entrar em ação. Esperta como é, logo percebe que os zumbis contaminam ao toque e luta com eles sem deixar que a encostem, os destroçando.

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Antes que Anya adentre no local onde se encontra Danvers derrubada, a protagonista tem um episódio misterioso. No que parece meio sonho, meio real, com vozes e luzes misteriosas, uma espécie de “cura” é realizada como se ela se encontrasse em uma sala de cirurgia. As vozes dizem que ela vai sobreviver e, de fato, ela sobrevive sem entender como, mas não perde tempo tentando, tem um vilão esperando pra levar porrada.

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É então que Araña entra no local para ajudar Miss Marvel, sob protestos da mesma, e acaba gravemente ferida por Flagelus, estimulando a ira da Vingadora que o ataca com toda a força. Atacar pessoas queridas é pisar no calo de qualquer super-herói (bom, acho que de qualquer um mesmo), e ela dá o último golpe com o impacto da frase: “Você tentou me matar, tentou matar Anya, tudo que consegue fazer é tentar matar... eu fui treinada pra matar! Talvez deva lhe mostrar como se faz!”. E o vilão agradece pelo fim de seu sofrimento. Mas ele foi estabilizado no hospital, mais uma vez, o que deveria deixar Carol aliviada, mas não. A deixou triste. E isso a deixou assustada. Afinal, ela é também tem seus defeitos e desejos obscuros como todos nós, mas para alguém com muito poder, isso pode realmente ser assustador, ela é uma heroína.

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A noite termina (bem diferente de como começara no apartamento de Danvers como vimos na edição passada, para sua infelicidade) e temos 3 epílogos. Um é a Relações Públicas da heroína, Sarah Day, em seu escritório, lendo umas anotações um tanto misteriosas, são desenhos, mas é interrompida pelas informações de sua cliente e responde a elas de uma maneira mais suspeita ainda. Era sobre o homem quem Carol havia saído um dia antes, William Wagner, e que deveriam lidar com ele... Logo.

O segundo epílogo é sobre o homem que foi informar Danvers sobre Flagelus e se teletransportou em seguida. Ele aparece em meio a sete membros da IMA os quais questionam o fracasso da operação já que Miss Marvel era apenas um teste e o verdadeiro alvo era o comandante da IMA: Modoc (que, segundo eles, estaria acabando com a organização). Mas, infelizmente pra eles, a heroína deu conta do recado. E o homem misterioso ameaça, não podem matá-lo, pois é o único que sabe o paradeiro do alvo e isso terá um preço.

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Em meio a tantos mistérios e suspeitas, o terceiro epílogo é simples, mas um tanto triste. Carol vai ver Anya no hospital, mas é afastada pelo pai da menina que ainda diz que tudo era culpa dela e ele havia avisado que não a deixaria mais sob tutela da heroína caso algo acontecesse. Em meio à tristeza, culpa, medo, sentimento de fracasso e tudo mais, todos os problemas da moça vem a tona e ela desaba, afinal, ela é uma heroína , mas também é humana.

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Cammy

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