quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Miss Marvel: uma história inú.... diferente

Invasão Secreta, Vingadores Sombrios, Vingadores do capitão, grupos se formando, grupos se desfazendo, tanta coisa acontecendo e revirando o mundo heróico nos últimos tempos!! Mas a história de Miss Marvel na edição 72 da revista “Novos Vingadores” não é sobre nada disso. Nem sobre um novo vilão, nem sobre a própria Carol, nem sobre romances... é uma história diferente.

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E ela começa como muitas das últimas da protagonista: quebrando alguma sede da IMA. E no meio do quebra pau ela vê um rosto conhecido no telão, um rosto de um menino chamado Gavin (não lembra quando Danvers se encontrou com este “famoso” personagem?? Aqui.). O menino tem poderes semelhantes ao de Feiticeira Escarlate (!!!) que é fruto de experimentos da própria IMA, mas, como é apenas um menino, os usa para brincar, inventar suas histórias. Vamos lá, lembre-se de quando você era criança. Não inventava um mundo todo a cada brincadeira?? Imagine fazer isso de verdade.

Ok, voltemos para Miss Marvel. Ela descobre que a IMA sabe dele e o procura e tem de fazer algo a respeito. Ela pega a localização com o agente que estava espancando e vai atrás do garoto que está em uma ilha isolada. Lá está ele, brincando de pirata com seu amigo, mas as brincadeiras de Gavin podem ser menos inofensivas que as demais e seu amigo é quem sofre as conseqüências. Mas ele pára a história na chegada de Carol. Ele não é muito receptivo, porém deixa ela falar quando o informa que a IMA sabe seu paradeiro.

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O garoto muda o assunto e diz o que Danvers quer, ele pode dar o que ela quiser com seus poderes. Ela nega querer algo, mas ele andou treinando seu poder de telepatia (Bombril o menino) e sabe que ela quer ser “a melhor entre os melhores” (desde dinastia M, lembram?). A tentação é grade de sucumbir ao seu desejo, mas ela resiste e volta ao assunto da IMA. Ele não gosta pelo visto e logo ela surge em Nova Iorque, longe de Gavin. Mas... algo é diferente, e todos a reconhecem e aplaudem. Logo ela percebe que não a Nova Iorque “real” e encontra o amigo do “super garoto”, Rich, em um apartamento. Ele conta que está lá contra a vontade dele, que quer ir pra casa, mas que o amigo não pode criar pessoas e o mantém lá porque precisa de companhia. Os pais acreditam que ele foi seqüestrado e, pior ainda, Gavin trapaceia em todos os jogos. Ou seja, ele é um tanto perturbado, mas dá pra imaginar o porquê, né?

Então eis que surge o “super garoto” montado em um dragão, mudando as roupas de acordo com sua brincadeira de pirata. Ele diz que se ela quer ser a heroína da história alguém tinha de ser o vilão e ele faria o papel. Carol tem um pequeno chilique e ele faz tudo voltar ao normal. A ilha, porque ele não consegue mudar o mundo inteiro (ufa, né?). Rich conta que quer voltar pra casa dos pais e que te medo do amigo. Diante dessa revelação, o menino manda o amigo e a vigilante para Nova Iorque. A verdadeira desta vez.

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Ela leva o menino de volta aos pais e explica toda situação por mais maluca que ela seja e para Rich parece um final feliz. Ele pede que ela não vá atrás de Gavis, mas a vingadora não é boa em deixar pra lá, ela quer ajudá-lo a todo custo apesar de ter medo do que aconteça caso o encontre ou do que possa pedir que ele realize. Mesmo assim, não encontra mais a ilha onde ele estava. Apenas o vemos depois em algum lugar, criando algo. Um mundo. Ele conseguiu e com um pouco de prática sabe mais o que pode fazer? Quem sabe ele consiga criar vida ou apareça novamente em outra história sem nexo mais adiante.

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Cammy

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