Durante a Guerra Civil, vimos Wolverine participando de uma longa aventura para descobrir possíveis responsáveis indiretos por aquela catástrofe em Stamford, e, durante esta jornada, o fator de cura de Logan passou por uma série de provações que certamente nenhum outro personagem poderia sobreviver. Seja caindo de alturas incalculáveis sem pára-quedas, ou sendo incinerado até os ossos, Wolverine sobreviveu. E as explicações para isso beiram o sobrenatural.
Depois da fase de Marc Guggenheim no título do baixinho invocado, muitos leitores passaram a olhar atravessado para a “imortalidade” de Logan. Então, após o arco de Jeph Loeb, o escritor novaiorquino retorna mais uma vez à revista para responder uma questão – É possível Wolverine morrer?
A história começa em 1915, num antigo flashback do herói mutante quando era apenas um soldado lutando contra alemães na Bélgica. Não há nada heróico na participação de Logan aqui. Apenas um soldado com sede pela matança de seus inimigos, vistos como meros animais. Particularmente, chegam até mesmo a ser destoante os pensamentos de Logan aqui, que provavelmente foram mesclados com a limitada visão do escritor.
O ponto dessa volta ao século passado, no entanto, é para mostrar que após um ataque químico com gás, Logan foi capaz de sobreviver. E logo em seguida, improvisou armas para substituir sua falta de munição e contra-atacar os alemães. Pelo visto, nada pode deter Logan se ele não quiser.
Anos depois, Logan continuou fazendo o que sabe fazer melhor. E desta vez, contava com a ajuda de uma nova conhecida que se tornou sua amante, Amir, a agente atlante que conheceu durante os eventos da Guerra Civil. Juntos, os dois desmantelavam mais uma organização terrorista, a Cimitarra, em Fadhil, Iraque.
Anos depois, Logan continuou fazendo o que sabe fazer melhor. E desta vez, contava com a ajuda de uma nova conhecida que se tornou sua amante, Amir, a agente atlante que conheceu durante os eventos da Guerra Civil. Juntos, os dois desmantelavam mais uma organização terrorista, a Cimitarra, em Fadhil, Iraque.
E foi durante a invasão de uma das bases desses vilões que Logan e Amir descobriram os planos de assassinar o novo diretor da SHIELD, Anthony Edwards Stark. Cientes da data, hora e coordenadas do local do atentado, os dois partem imediatamente para evitar essa nova tragédia, sem aguardar o apoio dos X-men ou mesmo dos Vingadores.
A precipitação de Logan, no entanto, o leva a uma armadilha. Pelo visto, o alvo nunca foi o executivo Stark, ma s sim o próprio Wolverine. Logan encontrou no lugar de Tony um adversário a sua altura, que simulava a agilidade dos ninjas do tentáculo, a velocidade de Gorgon e a luta suja do Dentes de Sabre.
A precipitação de Logan, no entanto, o leva a uma armadilha. Pelo visto, o alvo nunca foi o executivo Stark, ma s sim o próprio Wolverine. Logan encontrou no lugar de Tony um adversário a sua altura, que simulava a agilidade dos ninjas do tentáculo, a velocidade de Gorgon e a luta suja do Dentes de Sabre.
Para salvar o companheiro, a atlante Amir acabou pagando com sua própria vida e isso levou Logan a mesma loucura animal que tira-lhe qualquer pensamento sensato. Descuidou-se ao ponto de se aproximar demais do adversário e acabou sofrendo as conseqüências. O Agente da Cimitarra enfiou-lhe uma bomba em sua boca e disparou o dispositivo.
Mas o que seria uma bomba para quem sobreviveu a muito mais, correto?
Mas o que seria uma bomba para quem sobreviveu a muito mais, correto?
Não é bem assim. Desta vez, a SHIELD encontrou Wolverine, com seu corpo completamente já recuperado, mas inconsciente. Numa primeira análise, a médica da SHIELD diagnostica – Logan teve uma morte cerebral.
As razões para a Cimitarra atrair o baixinho até ali são desconhecidas e uma incógnita muito maior é essa estranha morte de Logan. Essas e outras questões são tratadas por Guggenheim em seu novo arco “Logan Morre”, rascunhado por Howard Chaykin, que começa na edição 47 de Wolverine.
Coveiro
As razões para a Cimitarra atrair o baixinho até ali são desconhecidas e uma incógnita muito maior é essa estranha morte de Logan. Essas e outras questões são tratadas por Guggenheim em seu novo arco “Logan Morre”, rascunhado por Howard Chaykin, que começa na edição 47 de Wolverine.
Coveiro
