A Viúva Negra é uma das minhas personagens femininas favoritas nas HQs e, felizmente, sua participação nas histórias atuais só tem aumentado. Depois de formar parceria/casal com o Capitão América, ser mais uma das peças do complicado passado de Wolverine e integrar os Poderosos Vingadores era apenas questão de tempo para ela ter seu merecido destaque em uma história solo...e esse tempo chegou em Homem de Ferro nº1.A história começa com uma aeronave, já na fronteira com o espaço, que está sob comando de dois agentes inimigos. No entanto, um deles revela não ser o parceiro original do roubo, tendo assumido o lugar deste cinco minutos antes da decolagem acontecer. O verdadeiro criminoso estava em poder da CIA naquele momento, o que faz o criminoso ainda livre acionar um dispositivo que detonaria uma bomba na cabeça de seu parceiro capturado, o que provavelmente levaria alguns agentes da CIA junto com ele. Essa atitude motiva o infiltrado a revelar quem realmente é.
Natasha Romanoff consegue subjugar seu inimigo, escapando ilesa da aeronave e levando-o como prisioneiro, mas uma cápsula de veneno acaba transformando sua missão em um fracasso. Ela lamenta sua má sorte e espera que isso mude, mas nem imagina o quanto essa esperança era inútil, já que seu nome aparece em uma tela na Rússia, seguido pela mensagem "Protocolo Quebra-gelo iniciado".
A cena a seguir é uma consequência disso. Ela recebe uma ligação de seu velho amigo Ivan Petrovitch, que tenta avisá-la sobre a ativação do protocolo citado acima, mas acaba assassinado antes de dizer sobre o que se tratava.
A história se abre então em uma sequência de pequenos flashbacks bem reveladores.
1928: Ivan encontra a pequena Natasha, única sobrevivente de um terrível ataque, descobrindo pela mulher que lhe entrega a menina que se tratava de uma Romanoff.
1938: Devido aos seus compromissos com o exército, Ivan entrega a menina para que seja adotada por alguém da linhagem dos czares, um homem chamado Taras Romanoff. Essa adoção é aprovada pelo próprio Stalin, que ocasionalmente passava por ali.
1940: Natasha já considera Taras seu pai, afirmando não lembrar mais de Ivan. Ela conhece e recebe treinamento de Logan, presente ali em missão secreta. Esta seria o assassinato de Taras e, graças a isso, a jovem torna-se uma fugitiva ao lado de Ivan, já que temiam retaliação do governo.
1956: Ivan é mortalmente ferido e, visando curá-lo e prolongar a vida dos dois, Natasha aceita a proposta do Soldado Invernal de reafirmar sua lealdade ao governo soviético.
Assim, voltamos ao presente, testemunhando a chegada de Natasha ao necrotério onde o corpo de Ivan se encontra, ali um ato de vandalismo e uma mensagem: "todos os que ama vão morrer". Além disso, mais uma referência ao Protocolo Quebra-Gelo.
James Barnes, o novo Capitão América, aparece e oferece ajuda, mas Natasha aceita apenas o apoio moral, já que terá que localizar e deixar seguros todos que ama (ele, inclusive), descobrir o que é o "Quebra-Gelo", quem são os responsáveis, matar todos e cremar seu amigo Ivan nos destroços em chamas.
E assim termina a 1ª edição da mini Viúva Negra: Origem Fatal, escrita por Paul Cornell e desenhada por Tom Raney (ou seria Tam, como está na edição nacional?).
Já adianto que gostei muito desse começo, trazendo revelações interessantes e encaixando muito bem na cronologia do Soldado Invernal e de Wolverine. Se continuar assim, promete agradar bastante.
Fora que ver a Viúva Negra em ação é sempre muito bom, sobretudo para mim.
Eddie
Natasha Romanoff consegue subjugar seu inimigo, escapando ilesa da aeronave e levando-o como prisioneiro, mas uma cápsula de veneno acaba transformando sua missão em um fracasso. Ela lamenta sua má sorte e espera que isso mude, mas nem imagina o quanto essa esperança era inútil, já que seu nome aparece em uma tela na Rússia, seguido pela mensagem "Protocolo Quebra-gelo iniciado".
A cena a seguir é uma consequência disso. Ela recebe uma ligação de seu velho amigo Ivan Petrovitch, que tenta avisá-la sobre a ativação do protocolo citado acima, mas acaba assassinado antes de dizer sobre o que se tratava.
A história se abre então em uma sequência de pequenos flashbacks bem reveladores.
1928: Ivan encontra a pequena Natasha, única sobrevivente de um terrível ataque, descobrindo pela mulher que lhe entrega a menina que se tratava de uma Romanoff.
1938: Devido aos seus compromissos com o exército, Ivan entrega a menina para que seja adotada por alguém da linhagem dos czares, um homem chamado Taras Romanoff. Essa adoção é aprovada pelo próprio Stalin, que ocasionalmente passava por ali.
1940: Natasha já considera Taras seu pai, afirmando não lembrar mais de Ivan. Ela conhece e recebe treinamento de Logan, presente ali em missão secreta. Esta seria o assassinato de Taras e, graças a isso, a jovem torna-se uma fugitiva ao lado de Ivan, já que temiam retaliação do governo.
1956: Ivan é mortalmente ferido e, visando curá-lo e prolongar a vida dos dois, Natasha aceita a proposta do Soldado Invernal de reafirmar sua lealdade ao governo soviético.
Assim, voltamos ao presente, testemunhando a chegada de Natasha ao necrotério onde o corpo de Ivan se encontra, ali um ato de vandalismo e uma mensagem: "todos os que ama vão morrer". Além disso, mais uma referência ao Protocolo Quebra-Gelo.
James Barnes, o novo Capitão América, aparece e oferece ajuda, mas Natasha aceita apenas o apoio moral, já que terá que localizar e deixar seguros todos que ama (ele, inclusive), descobrir o que é o "Quebra-Gelo", quem são os responsáveis, matar todos e cremar seu amigo Ivan nos destroços em chamas.
E assim termina a 1ª edição da mini Viúva Negra: Origem Fatal, escrita por Paul Cornell e desenhada por Tom Raney (ou seria Tam, como está na edição nacional?).
Já adianto que gostei muito desse começo, trazendo revelações interessantes e encaixando muito bem na cronologia do Soldado Invernal e de Wolverine. Se continuar assim, promete agradar bastante.
Fora que ver a Viúva Negra em ação é sempre muito bom, sobretudo para mim.
Eddie