quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Dinastia M: Guerra Civil

Quando Wanda Maximoff, a Feiticeira Escarlate, entrou em colapso, perdendo controle sobre seus poderes de alteração da realidade e ferindo vários de seus companheiros Vingadodes – matando alguns -, seu pai, Magneto, a levou para Genosha, onde ele e o Professor Charles Xavier tentaram, em vão, curá-la. Não aceitando a possibilidade dos maiores heróis da Terra se livrarem da irmã de forma definitiva, Pietro Maximoff a convenceu a transformar o mundo em um lugar melhor, onde os maiores desejos de sua família são realidade. “Bem-vindo à Dinastia M, nada mais será o mesmo...”



Agora, nós revisitamos essa realidade, a fim de acompanhar a ascensão de Magnus à posição de monarca número um de um mundo onde mutantes são a raça dominante e os humanos uma minoria perto da extinção. Como isso foi possível e quais as pequenas e cruciais diferenças dessa interpretação da realidade para a que conhecemos nós descobrimos nesta minissérie assinada por Christos N. Gage e ilustrada por Andrea DiVito, publicada em Marvel Especial 14.

A história começa em janeiro de 1945, na libertação do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, por parte dos russos. Durante a tentativa dos nazistas de evacuar o lugar, uma mulher e seu filho Magnus se escondem em uma pilha de cadáveres, onde permanecem por dias até serem resgatados por soldados soviéticos. A mãe não sobrevive e, durante um lamento do garoto, um galpão inteiro é demolido, fato que os militares não conseguem explicar bem, mas creditam a algo inflamável que possa ter sobrado lá dentro.

Anos se passam e conhecemos a vida que o jovem Magnus leva na Europa Oriental, com a esposa Magda e a filha Anya. Um dia, ao ter parte do seu já curto salário negligenciado pelo chefe, ele o acaba intimidando com uma demonstração de seu controle sobre metais – a revelação de tal segredo o preocupa, mas ele duvida que o chefe tenha credibilidade suficiente para espalha-la. Mas, ao chegar em casa naquele dia, encontra sua filha presa num incêndio e é impedido de salvá-la por uma multidão que o chama de monstro. Desesperado, Magnus os ataca com tudo e corre ao salvamento de Anya, mas já é tarde demais. Furioso, ele dá fim às vidas de todos os presentes, com exceção apenas de sua chocada esposa, para a qual ele explica, só agora, que é um mutante, condição que provavelmente seria transmitida para qualquer filho que tivesse. Ela foge.



Ao enterrar a filha, sozinho, Magnus percebe que ela foi morta pelo que era, assim como a mãe dele, e a promete que o mundo deixará de ser assim. Isso nos leva à França, onde, um ano depois, ele e outros mutantes enfrentam autoridades nas ruas. O grupo possui uma aliada humana, a namorada de Magnus, a americana Susanna Dane. Quando ela revela estar grávida, o namorado se apavora diante do risco que ela e a criança correm ao viver com ele e, mesmo estando ambos de coração partido, ela volta ao país natal para viver com apoio dos pais.

No Egito, o homem que agora se auto-intitula Magneto enfrenta os recém-criados Sentinelas, perdendo vários aliados no processo e sendo convidado por Apocalipse para se juntar a seu exército, que pretende garantir a supremacia mutante sobre a raça inferior dos Homo sapiens. Só que, após meses lutando ao lado do egípcio, Magnus se descontenta com seu extremismo e desapego à vida humana. Ele é convidado a se retirar do grupo, se quiser, mas prefere provar que a raça mutante pode emergir de forma digna, com um líder melhor. Nisso, Magneto derrota Apocalipse em batalha e se livra de um oportuno ataque de Sentinelas ao acampamento mutante no mesmo momento. Aproveitando a oportunidade, o Mestre do Magnetismo fala a repórteres no local, fazendo um discurso retransmitido no mundo inteiro, onde explica que foram os humanos que começaram o conflito e declararam guerra aos mutantes, e agora eles fazem o mesmo; onde houver desrespeito a seus irmãos, lá eles estarão. Que os humanos revejam sua forma de lidar com mutantes, e que os mutantes saibam que não estão sozinhos.



No que parecem ser, no mínimo, meses depois, Magneto e seus aliados – destaque para os mais próximos, Mercúrio e Polaris – desmantelam um campo de realocação mutante na Califórnia, ganhando, assim, novos seguidores. Ao fim da ação, um soldado isolado tenta tirar a vida de Magnus à distancia e, fazendo uma entrada marcante, Charles Xavier o impede, se apresentando ao líder mutante e dizendo que precisam conversar. Em Washington, o vice-presidente Bolívar Trask (ele mesmo, o criador dos Sentinelas) explica que tal ataque em solo americano não sairá impune e que o governo buscará Magneto onde quer que ele esteja, completando ainda que não houve violação dos direitos humanos no campo desmantelado, pois não haviam humanos lá.

O discurso é ouvido por Magneto no Asteróide M, onde se reúne com Xavier. Após surpreender Magnus ao deduzir, sem sequer usar seus poderes mentais, que os três jovens ali reunidos são seus filhos – apesar de ainda não saberem disso –, Charles lhe explica que acredita em sua causa, mas tem considerações sobre seus métodos, pois acredita que mais diplomacia e menos conflito resolveriam melhor a situação. Magneto gostaria que isso fosse verdade, e confessa que o fato de sua filha Wanda ser humana o levou a ser mais contido na luta, mas sabe que ela deve ser travada. É quando a moça adentra a sala, a pedido do pai, trazendo Sofia.



Trata-se de uma fugitiva da ilha de Genosha, onde mutantes são escravizados física e mentalmente, com aval internacional. Xavier se choca ao ver a verdade na mente dela, e Magnus o pergunta se ele ainda acredita em opções pacíficas. Ele diz acreditar em uma opção: a libertação de Genosha.

Os mutantes invadem a ilha. Enquanto o exército principal de Magneto é confrontado pelos Supersoldados Soviéticos, liderados por Natasha Romanov – que se encontravam ali justamente para cuidar de incidentes do tipo -, Mercúrio, Polaris e Xavier agem dentro das masmorras, libertando os soldados física e mentalmente. Mas tal estratégia já havia sido prevista e o Dínamo Escarlate surpreende os três mutantes e destrói o prédio no qual se encontram. Ao ver Polaris ferida e Charles desaparecido, Magnus decide dar um ultimato à líder da nação. Como a ilha é rica em minério de ferro, ele consegue levitar uma enorme quantidade de terra e ameaça acabar com tudo e todos ali, caso os adversários não se rendam, já que a manutenção do regime atual não é uma opção.



A rendição ocorre e, uma semana depois, Magneto faz mais um pronunciamento global, anunciando que, agora, cada mutante do planeta é um cidadão de Genosha e está convidado e se juntar a seu povo. Mesmo aqueles que não puderem fazer a viagem estão sob proteção. Primeiro, ele anunciou que os mutantes não estavam sozinhos, e agora eles têm uma nação a seu lado. Em ambiente privado, Pietro diz que tudo aquilo é um desperdício, pois o número de mutantes que sofrem e morrem ao redor do mundo continua altíssimo, o que gera um contra argumento exaltado de Lorna, que defende a importância de momentos como esse. É quando Wanda interfere com ar sombrio, dizendo não gostar que briguem entre si. Assim, todos se acalmam e Magnus explica que eles devem um comportamento moderado a todos aqueles que se sacrificaram pela causa, como Xavier.

É quando o próprio adentra a sala, em uma cadeira “de rodas” flutuante ao estilo anos 90, dizendo que não deve ser o alvo das preocupações do amigo, ao explicar que, desde a tomada de Genosha, a histeria antimutante aumentou. Em Washington, Graydon Creed, líder dos Amigos da Humanidade discursa, afirmando que o governo norte americano se prepara contra aquilo que define como uma ameaça a sua própria existência. Ele explica que a guerra só poderá terminar com a morte de um dos lados. Magneto se irrita com tamanha ignorância, mas Charles o acalma, explicando que respostas violentas só provariam que o inimigo está certo – eles precisam buscar apoio de outras nações.

Nisso, eles conseguem dos Inumanos apoio militar caso sofram ataque internacional, apoio financeiro do desdenhoso Namor, da Atlântida, e reconhecimento como nação por parte do rei T’Challa, de Wakanda. Este último fato em especial deixa Xavier bastante satisfeito, por ser um grande passo. O professor ainda comenta estar em contato com simpatizantes na América, inclusive uma agente da SHIELD. Porém, quando deixado só em seus aposentos, Magnus desce ao covil de Dentes-de-Sabre, lhe dando uma missão. Uma semana depois, Graydon Creed é brutalmente assassinado. Sabendo que o assassino foi um mutante, Trask ordena que o caso seja abafado, por sugerir facilidade de atentado contra agentes do governo. Mas o vice-presidente vê tal incidente de forma positiva, pois é a gota d’água de que precisavam para atacar Genosha, e sua equipe ofensiva já está montada.



Na sede do governo genoshano, Xavier repreende Magnus por ordenar o assassinato, e este nem sequer nega, afirmando que o tempo que perdem com diplomacia custa vidas mutantes. Se isto dá ao inimigo desculpa para atacar, que faça seu melhor. Durante a discussão, uma pequena e eficaz equipe americana se revela no porto de Genosha. Liderada pelo Agente Bucky Barnes, o grupo que conta ainda com Bazuca e o Mímico começa a ofensiva e logo chama a atenção de Magneto, que parte para a briga, enquanto Charles conta que sua telepatia está sendo bloqueada, o alertando de que o perigo é maior do que aparenta.

No mesmo prédio, Barnes derrota Dentes-de-Sabre e se prepara para detonar uma bomba, quando é abordado por Charles Xavier. O professor reconhece o “jovem parceiro do Capitão América” e tenta fazê-lo ver as coisas por outro lado, citando inclusive seus parceiro mutantes na Segunda Guerra, como Namor e Centelha. Mas Bucky retruca explicando conhecer os discursos de Magneto, onde se intitula Homo superior, levando a crer que pretende substituir os humanos por sua super-raça. Ele já viu isso antes e faria qualquer coisa para impedir Hitler. E, na sua visão, o mesmo vale para Magneto. Ele ordena novamente a presença de Magnus e, quando Charles continua negando, é esfaqueado por Barnes.



Em outro lugar, Bazuca – que aqui, além de condições físicas perfeitas, também possui inteligência – subjuga alguns soldados e, citando Sun Tzu, explica que, numa guerra, se deve atacar o mais fraco. Assim, ele adentra o quarto de Wanda, onde ela dorme. Com uma arma contra sua cabeça, a moça acorda em estado de fúria, usando os poderes da Feiticeira Escarlate e explicando a Bazuca que lhe dera a inteligência que ele desejava, mas sua essência não mudou e ele não tem lugar neste mundo. Ele é desintegrado. Sofia vai checar se Wanda está bem e ela explica que sim, tendo apenas tido um pesadelo.

Perto dali, Magneto derrota Mímico usando um dos colares inibidores criados pelos humanos, que também surtem efeito em seus poderes artificiais. É quando Charles o chama mentalmente e, explicando ser tarde demais para salvar sua vida, pede ao amigo que os perdoe, pois nenhum povo pode ser julgado pelo pior dos seus, e ele é melhor que isso. Xavier era bom demais para este mundo, segundo Magnus, que afirma ser exatamente o que ele precisa. Nisso, Bucky o ataca e acaba decapitado pelo escudo do Capitão América, sua única arma de metal. Quando seus filhos (e Dentes-de-Sabre) se reúnem a seu redor, Magneto explica que este escudo simbolizava sonhos orgulhosos e o ideal de um mundo melhor, mas agora são apenas cores de um império prestes a cair.

O mesmo escudo, ainda sujo de sangue, atravessa o salão oval da Casa Branca, com o presidente e o vice dentro dele. O lugar está sob ataque de Magneto. As equipes de segurança correm para tira-los dali, e Trask ordena o lançamento dos Sentinelas Beta – sem nenhum metal em sua composição. Magnus grita palavras orgulhosas a seu exército, dizendo que isso não os torna impotentes, e que hoje conseguirão independência ou morte. Em fuga, o vice-presidente mostra que suas artimanhas ainda não acabaram, ordenando o lançamento de mísseis contra Genosha: ao atacar a Casa Branca, Magneto lhes deu desculpa para tanto.



Mercúrio avisa Magnus sobre o lançamento, dizendo ainda que os instrumentos de Forge detectaram a fonte do comando: O Aeroporta-Aviões da SHIELD. Magneto parte para lá, acompanhado de Pietro, e delega a Polaris a função de comandar aquele exército. No Aeroporta-Aviões, Bolívar Trask descobre suas expectativas de ver a destruição da ilha frustradas quando Raio Negro em pessoa os repele e se mantém em guarda de Genosha. O vice-presidente surta e quer a continuação dos ataques, mas é quando Magneto e seu filho se teleportam para dentro da base. Enquanto Pietro vai a busca de algo, Magnus derruba a embarcação no mar, e explica que só estão vivos porque ele deseja. Os adversários têm uma escolha: se render ou morrer.

Bolívar convoca Sentinelas ao local, e remove suas instruções de segurança que os mandava se conter devido ao grande número de humanos no local, para espanto de todos. Ele afirma que não se importa de morrer se levar o inimigo consigo, e Magnus lhe concede o desejo, o colocando no trajeto da rajada de um Sentinela, o que acaba com sua vida instantaneamente. Nisso, Magneto atrai a atenção dos robôs para longe dali, nem sequer dando atenção para a agente carregada por Pietro, que possui documentos de seu interesse. O diretor Dugan aceita colaborar, contando a Mercúrio que Magneto foi para o Central Park e se surpreendendo ao ver a agente Danvers aliada ao mutante. Ela se demite e pede para ir ao campo de batalha, pois pode ajudar.

Mercúrio a deixa próxima ao pai e vai buscar reforços em Washington, e ela revela suas habilidades sobre-humanas de origem alienígena. Magnus a reconhece dos relatos de Xavier, embora não soubesse de tais poderes. Carol revela que, sem a ajuda do professor, eles a teriam enlouquecido. Mercúrio chega à capital norte-americana e comanda os mutantes a marcharem para o Central Park, a fim de ajudar seu líder. Mais uma vez com a ajuda de Teleporter, eles completam a viagem em um instante.

Magneto encontra algo específico que procurava: o Força Aérea Um, avião presidencial. Ele o atrai para o campo de batalha, usando-o para decapitar o último Sentinela de pé. O leitor que já acompanhou este universo anteriormente deve lembrar do monumento no Central Park que consistia numa cabeça de Sentinela e dizia algo como: “O sangue mutante derramado aqui foi o último a ser derramado em guerra”. São essas as palavras que Magneto diz, em mais um pronunciamento público, acompanhado do derrotado presidente americano, sobre a cabeça do robô recém-decapitado. Ele completa dizendo a seus irmãos mutantes que é hora de parar de se esconder e abraçar seu destino: “Esse mundo é nosso”, em suas palavras.



Vários dias depois, na sacada de seu lar em Genosha, Magnus faz seu discurso final de posse, vestido agora como um rei e não mais como um super-combatente. Ele se dirige não só aos mutantes, mas à humanidade em geral ao relembrar o conteúdo dos documentos que o mundo inteiro já viu a esta altura, provas de uma conspiração antimutante envolvendo o presidente e o vice-presidente dos Estados Unidos. O caso será julgado internacionalmente e, para os que não consideram isso o suficiente, Magnus pede que entendam que é preciso estar acima deles e não se igualar. Sendo o próximo passo evolutivo, também deveriam evoluir espiritualmente. Explicando a importância crucial da colaboração da humana Carol Danvers – que agora se torna a Capitã Marvel, protetora dos humanos e mutantes – para a concretização da vitória e apresentando sua filha Wanda, outra humana que dedicou a vida à causa mutante, o rei diz que julgar a raça humana pelos erros de alguns seria desonrar estas duas mulheres, e desonrar Charles Xavier, que morreu pela realização de seu sonho de convivência pacífica entre humanos e mutantes. Em seu nome, Magnus pede o fim das hostilidades, e finaliza dizendo que neste dia histórico nasce um novo mundo, no qual as preces por um mundo de paz e prosperidade foram atendidas.



Ao fim do discurso, Carol diz a Magnus que está de partida, pois precisa convencer alguns líderes mundiais de que ele não quer vingança. O rei explica que em poucas gerações os humanos nem vão mais existir: que vingança seria melhor que essa? Em seguida, Magnus chama Pietro, Wanda e Lorna para uma conversa em particular. Com um banquete preparado, ele revela aos três que são seus filhos. Lorna se revolta por ter sido abandonada junto com a mãe e, mesmo o pai tentando explicar que pensava na segurança das duas, o ressentimento da moça é maior e ela deixa o local violentamente. Magnus diz a Pietro que pode ser sua vez de liberar a famosa fúria que tem sobre ele, que diz merecer. Mas o filho simplesmente sai dali com sua supervelocidade.

Agora a sós, Wanda consola o pai, dizendo que o entende, e que os irmãos entenderão, com o tempo. É hora de pensar em tudo que foi alcançado. Enquanto ela fala mais sobre a libertação de seu povo, vemos imagens com algumas implicações negativas de tal liberdade, como mutantes saqueando lojas e Apocalipse usando humanos como escravos, o que mostra que um mundo ideal de pura paz, amor e compreensão não é algo realmente possível. Assim, em clima um pouco melancólico, a história termina quando a filha acaba de falar, e Magnus lhe dá razão: isto é tudo que ele sempre quis, todos os seus sonhos se tornaram realidade.



Na mesma edição de Marvel Especial, ainda temos a história “O que aconteceria se Xavier e Magneto tivessem criado os X-Men juntos?”, escrita por Chris Claremont em 2005, que mostra Magneto sendo convencido por Gabrielle Haller, no passado, a adotar métodos menos extremos, a fim de mostrar ser melhor que os nazistas que tanto odeia. Assim, ele acaba casado com ela e ajudando Xavier – que nunca perdeu o movimento das pernas - na administração de um instituto médico que cuida e abriga mutantes, porém em número menor, devido ao fato de que a tecnologia Cérebro nunca foi desenvolvida. Apenas quando surgem os Sentinelas, obra de um filho de Bolívar Trask, os protegidos de Charles se juntam como guerreiros. Após derrotá-los, eles descobrem que os robôs assassinos possuem tecnologia detectora de mutantes, que pretendem adaptar a fim de encontrarem mais como eles ao redor do mundo e, na consciência de que novas batalhas serão inevitáveis, se juntam sob o nome de X-Men, com o objetivo de fazer deste futuro tão estranho e desconhecido o melhor possível.

Uma história um tanto desnecessária, mas até melhor do que minhas baixíssimas expectativas quanto a ela. De qualquer forma, a minissérie principal garante o especial, mostrando de forma interessante e bem executada a história da Dinastia de Magnus neste universo rico em possibilidades. Até a próxima.

Léo

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