A Morte está de volta. E não falamos daquele momento ao qual todos estamos inexoravelmente sujeitos, mas sim da face mais terrível de Warren Warthington III. Há muito transformado no mais terrível cavaleiro do Apocalipse, o mutante Anjo conseguiu de volta sua aparência angelical e sua sanidade. Mas estas lhe foram tomadas quando Lupina, controlada pelos fanáticos e genocidas Purificadores, arrancou as asas de Warren para criar, utilizando a tecnologia do milenar mutante, um exército de anjos de asas metálicas, o Coro, com uma única missão: matar mutantes. Cabe agora à X-Force, antes de impedir que isso ocorra, lidar com um descontrolado anjo da morte, na quinta parte do arco Anjos e Demônios, em X-Men Extra 92.
Com sua aparência e mente completamente alteradas, Warren só consegue pensar na violência que foi perder suas asas mais uma vez, o que deixa os membros da X-Force apavorados. Principalmente quando, fora de controle, o anjo da morte os ataca com suas ressurgidas asas de lâmina. O plano de erradicação da raça mutante, impulsionado pela herança fanática deixada por William Stryker na liderança de Matthew Risman mais uma vez atinge a fundo os mutantes que restaram no planeta.
Com a presença de um novo Bastion, o oráculo, cujo surgimento só foi possível graças ao misterioso Eli Bard, Risman parece seguir os planos do reverendo, mas agora teme ter liberado um mal maior do que os mutantes. E talvez dependa deles para derrotar esse mal.
Warren tenta combater a dor e o instinto assassino que sua retornada forma apocalíptica lhe trouxeram, ataca seus amigos pedindo que eles o detenham. Quando percebe que naquele momento é impossível se conter, o Arcanjo escapa de sua mansão no Colorado, indo atrás da única coisa que pode parar sua dor: suas asas.
A preocupação de Risman com o rumo que as coisas tomaram, principalmente pela profanação de vários corpos com o uso do vírus tecnorgânico, torna-se um plano de impedir Bastion. Ressuscitando Stryker como sua marionete, Bastion esvaziou os poderes de Risman, e ele pretende recuperá-los nessa severa disputa de poder.
Para isso, como ele diz ao irmão Eli, é preciso destruir Magus, a origem da tecnologia usada pelo oráculo, e depois eliminá-lo. A ferramenta ideal é o coro, que ainda não sabe da “volta” do reverendo e ainda o obedece. E Eli, sentindo-se responsável, dispõe-se a ajudar. E ambos partem junto com a revoada de anjos.
Em Chicago, Bastion, por meio do vazio Stryker, percebe a ameaça de Risman e joga os purificadores que lhe são fiéis contra ele. Além dos mutantes, Matthew também é um alvo.
No complexo dos Purificadores, Rahne recupera a consciência, lembrando-se parcialmente do que fez. Com a mente confusa sob efeitos psicotrópicos, ela tem ilusões ao mesmo tempo que ouve a fala de seu pai de criação, o reverendo Craig, que agora tem a missão de torturá-la e mantê-la sob controle. E é lhe lembrando do que fez a Warren que ele a mantém sob controle, em desespero, no inferno.
Questionando por que Craig está fazendo isso com ele, Rahne só ouve que é tudo sua culpa. Que ela é cria do demônio, e por isso merece o sofrimento ao qual está submetida. Ele dispara contra ela, mas acaba acertando também suas algemas, e, livre, Lupina murmura que só queria seu amor paterno. Assume sua forma de loba e escapa.
Ao mesmo tempo, usando um dos jatos dos X-Men, a X-Force persegue o Arcanjo, que voa a uma velocidade absurdamente alta. Mas seu vôo não é aleatório, acompanhadod de Apache, X-23 e Wolverine percebem que ele está atrás dos responsáveis pela violência que ele sofreu.
Em Chicago, o líder do coro, Gabriel, segue as ordens de Risman e começa o ataque ao complexo onde Bastion e o profanado Stryker estão. Em pouco tempo a carnificina é geral, com ampla vantagem do exército alado.
Logo, todos os purificadores que não estão com Risman morrem. Lamentando suas mortes, ele caminha entre seus corpos ainda quentes e chega até Bastion. Pisando em um rio de sangue derramado, ladeado por Eli Bard e todos que restaram do coro, Matthew diz querer uma séria conversa com o oráculo.
Mês que vem a sexta e última parte do primeiro arco da nova X-Force se encerra, em uma luta em que a linha que separa anjos e demônios é cada vez menos perceptível.
João
Com sua aparência e mente completamente alteradas, Warren só consegue pensar na violência que foi perder suas asas mais uma vez, o que deixa os membros da X-Force apavorados. Principalmente quando, fora de controle, o anjo da morte os ataca com suas ressurgidas asas de lâmina. O plano de erradicação da raça mutante, impulsionado pela herança fanática deixada por William Stryker na liderança de Matthew Risman mais uma vez atinge a fundo os mutantes que restaram no planeta.
Warren tenta combater a dor e o instinto assassino que sua retornada forma apocalíptica lhe trouxeram, ataca seus amigos pedindo que eles o detenham. Quando percebe que naquele momento é impossível se conter, o Arcanjo escapa de sua mansão no Colorado, indo atrás da única coisa que pode parar sua dor: suas asas.
Para isso, como ele diz ao irmão Eli, é preciso destruir Magus, a origem da tecnologia usada pelo oráculo, e depois eliminá-lo. A ferramenta ideal é o coro, que ainda não sabe da “volta” do reverendo e ainda o obedece. E Eli, sentindo-se responsável, dispõe-se a ajudar. E ambos partem junto com a revoada de anjos.
No complexo dos Purificadores, Rahne recupera a consciência, lembrando-se parcialmente do que fez. Com a mente confusa sob efeitos psicotrópicos, ela tem ilusões ao mesmo tempo que ouve a fala de seu pai de criação, o reverendo Craig, que agora tem a missão de torturá-la e mantê-la sob controle. E é lhe lembrando do que fez a Warren que ele a mantém sob controle, em desespero, no inferno.
Questionando por que Craig está fazendo isso com ele, Rahne só ouve que é tudo sua culpa. Que ela é cria do demônio, e por isso merece o sofrimento ao qual está submetida. Ele dispara contra ela, mas acaba acertando também suas algemas, e, livre, Lupina murmura que só queria seu amor paterno. Assume sua forma de loba e escapa.
João