sábado, 7 de junho de 2008

Poderosos Vingadores: Ultron contra todos, todos contra Ultron.

Quando ameaças mundiais, caos e o sumiço de um herói acontecem, ninguém melhor que os Poderosos Vingadores para resolver! Bom, talvez houvesse alguém melhor, mas eles vão ter que se virar como podem. Veremos o que Miss Marvel, Ares, Magnum, Sentinela, Vespa e Viúva Negra podem mesmo fazer.

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Os Poderosos Vingadores continuam de frente com Ultron, como vimos na última edição. Estão tentando conversar para descobrir o que ele pretende, mas digamos que ele ou ela não é muito de falar... Carol, a líder do grupo, tem uma certa dificuldade para impor um plano de retirada para se pensar o que fazer. Quando finalmente convence seu grupo de seguir suas ordens, Sentinela fica para trás parar atrasar o inimigo. Destaque para o diálogo todo aqui que Bendis, junto com seus balões de pensamento, escreve de forma genial e isso perdura por toda a história.

Enquanto “Ultrona” e Sentinela travam uma luta de gigantes, os heróis chegam ao aeroporta-aviões (onde Hill comanda na ausência de Stark) e pedem para usar um telefone. A tentativa é contatar Hank Pym, o único que pode ajudar se tratando de Ultron. E seu telefone toca, toca, toca... E Pym não atende, pois está observando a tempestade estranha que ele atribui a uma possível volta de Thor (mas que, na verdade, é ocasionada por Ultron que diz ter “novas ferramentas de interface”) e se preparando para um encontro com Tigresa. O telefone toca, mensagens chegam e batem à porta. Tudo enquanto o cientista convence a si mesmo (alguém acrditou que era pra Tigresa?) de que terminou com Jan. E, finalmente, arrombam a porta e adentram diversos soldados da SHIELD armados, resultando na cena divertidíssima de Pym com as calças na mão e a frase “Doutor Henry Pym? Sua ex-mulher precisa vê-lo agora”.

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Enquanto isso, Miss Marvel é analisada, pois absorveu um pouco da energia do inimigo para estudo da SHIELD, e Jan tenta convencer a todos que Ultron assumiu a forma de Stark usando sua armadura e biologia integrados e não “apareceu em seu lugar”. Mas nada escapa muito tempo de Ultron e logo o que “aparece” é a imagem que conhecemos de Ultron nas telas da SHIELD, onde a luta com Sentinela era transmitida. O aeroporta-aviões está sob ataque (de novo) e caindo sobre a cidade, mas Sentinela, com ajuda posterior de Simon e Carol, consegue contê-lo e estabilizá-lo.

Mas em meio a tudo, Hill (que estava no comando porque Stark “virou” Ultrona) desmaia. Começa a bagunça para saber quem está no comando. Alguém diz que deveria ser o co-piloto. A não ser que um agente nível dez esteja presente, semelhante à Nick Fury... Acontece que havia alguém nível dez: Natasha, que é logo questionada “e pra onde vamos, capitã?”. Passado o inicial choque, ela assume (e como assume) a liderança de forma brilhante e enérgica, uma das melhores cenas. Inclusive, porque aqui, mais uma vez, Bendis nos presenteia com um diálogo ótimo e balões de pensamento hilários, como o “coração” no pensamento de Ares ao ver a Viúva no comando, o ciúmes de Carol e os palavrões que cortam a mente de Natália (Sim, ela chama Natália) enquanto comanda.

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Ao mesmo tempo em que Hank Pym chega de helicóptero, os Vingadores perdem Ultron de vista, algo vem voando em direção ao aeroporta-aviões (estacionado em terra depois da queda). Uma mensagem chega em uma armadura semelhante à primeira do Homem de Ferro, mas se eles a estão ouvindo, isso significa que Tony Stark morreu. Como isso é bem improvável (o cara está em mais 500 títulos) e “morreu” não é uma palavra muito aceitável em quadrinhos, esperamos o final dessa história para saber “o que raios” aconteceu de fato ao diretor da SHIELD. Mas para tal eles devem achar Ultron... e derrotá-lo.

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Cammy

ps. Quem quiser ver a capa original da edição, clique aqui.

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