sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Venom: Aquela velha história de poder e responsabilidade ...


Um novo super-soldado nasceu. Bem diferente do Capitão América, com uma postura mais direta e agressiva, visual mais sombrio e principalmente, com muito mais suor e superação. Este é o novíssimo Venom, agente do governo americano.

Flash Thompson foi um herói de guerra e perdeu as pernas salvando um amigo. Enfrentou a depressão e viu uma oportunidade de voltar a andar quando se inscreveu em um projeto que pretendia usar o simbionte Venom como uma ferramente para criar um novo super-soldado. Sem fórmula, apenas o Venom. Ele usaria o "uniforme", apenas nas missões, tendo de apresentar relatórios de controle do vilão. Thompson aceitou tudo isso para poder voltar a caminhar.


Clique aqui para ver a edição da Teia do Aranha onde isso foi publicado!

E após essa curta introdução, começa a história de Amazing Spider-Man 654.1, com foco justamente no grande amigo de Peter. Uma edição especial da mensal do Aranha, para introduzir aos leitores aracnídeos, a mensal própria que o Venom ganhou e que está sendo publicada na "Teia do Homem-Aranha".

O agente Flash participa de missões ao redor do mundo inteiro, a desta edição ocorre em Madripoor. Sua missão é deixar um rastreador na Condessa Bianca Demonico, que faz parte de um grupo terrorista. A missão é rapidamente realizada com perfeição. De volta aos Projeto Renascer, em Washington, o simbionte é expurgado de seu corpo e armazenado até a próxima missão.


Em casa, Flash precisa encarar sua namorada, Betty Brant e principalmente, aceitar que as missões estão tirando-lhe todo o tempo que teria com sua namorada e amigos. Ele está perdendo muita coisa, o soldado mal tem tempo de lamentar e já é chamado novamente para uma missão. O grupo de terroristas de Madripoor sequestrou um milionário e cabe a Thompson resgatá-lo.

A infiltração ocorre conforme o planejado, porém no momento do resgate, Venom acaba encurralado e após ter suas pernas novamente explodidas por uma granada, perde o controle e o simbionte sai assassinando cruelmente os vilões. Entretanto, volta ao normal ainda a tempo de realizar o resgate. O refén não revela que o soldado perdeu o controle, pelo contrário, e nem o próprio assume os problemas que enfrentou, temendo perder as pernas. Já em sua casa, o ex-jogador de futebol apenas sofre, tendo de enfrentar de frente todos os seus dilemas.


Essa história possui roteiro de Dan Slott, arte de Humberto Ramos e foi publicada aqui no Brasil em Homem-Aranha 128.


Kinhu Heck

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