Em Universo Marvel 35 e 36, ainda perdida no tempo e espaço, uma das formações mais inusitadas dos Thunderbolts foi parar em nada menos do que a era arturiana, em uma Inglaterra de fantasia tão surpreendente quanto o mundo de onde vieram.
Mas antes disso, os jogos de interesses que circundam essa última encarnação dos T-Bolts é cada vez mais desmascarada graças a Mach V e Soprano. Ao mesmo tempo, acompanhamos a luta de um exaurido Luke Cage, que usa todas as suas forças para recapturar os prisioneiros da Balsa que escaparam durante a saga A Essência do Medo. Nessa busca, que trouxe à tona todos os fantasmas de suas decisões que o assombram, Cage finalmente consegue um indício de onde está a “equipe B” de Thunderbolts, que deixaram uma pista de um passado distante.
Um passado no qual a selvagem Troll se sente bem à vontade, mesmo quando se vê frente a frente com a primeira encarnação do Cavaleiro Negro. Mais uma vez, como nas edições anteriores, o roteirista Jeff Parker vai lentamente se aprofundando e tornando alguns dos personagens menos conhecidos até mesmo carismáticos.
A adaptação da indumentária dos pseudo-heróis só torna a história mais divertida, ainda mais com os desenhos de Kev Walker (a história anterior, pelo tom diferenciado, tem arte de Matthew Soutworth), e o óbvio encontro com o Rei Arthur e com o Mago Merlin (Walker capricha em alguns closes do personagem!) não demora.
Mesmo com Satana tentando uma abordagem digna do linguajar e do imaginário dos seus interlocutores, a instabilidade de alguns membros do grupo (principalmente Bumerangue e Mr. Hyde) faz com que logo haja um confronto.
Abusando (no bom sentido) do universo místico e lendário que envolvem as diversas histórias a respeito dos personagens de Camelot, Parker faz com que os perdidos T-Bolts finalmente encontrem um elo que os leve para o presente. Mas, antes, uma fuga, um dragão, algumas batalhas e muitos monstros. É assombroso como começa a ficar difícil não torcer por esse bando de desajustados, mesmo aqueles que nunca tiveram relevância alguma no universo Marvel.
A solução dos problemas do grupo parece depender de magia, e é pelos poderes de Rocha Lunar que o calvário do grupo pode acabar. Mas isso não significa que o caminho ficará fácil. Agora, por exemplo, eles precisarão enfrentar certos fantasmas do passado antes de seguir adiante.
João
Mas antes disso, os jogos de interesses que circundam essa última encarnação dos T-Bolts é cada vez mais desmascarada graças a Mach V e Soprano. Ao mesmo tempo, acompanhamos a luta de um exaurido Luke Cage, que usa todas as suas forças para recapturar os prisioneiros da Balsa que escaparam durante a saga A Essência do Medo. Nessa busca, que trouxe à tona todos os fantasmas de suas decisões que o assombram, Cage finalmente consegue um indício de onde está a “equipe B” de Thunderbolts, que deixaram uma pista de um passado distante.
Um passado no qual a selvagem Troll se sente bem à vontade, mesmo quando se vê frente a frente com a primeira encarnação do Cavaleiro Negro. Mais uma vez, como nas edições anteriores, o roteirista Jeff Parker vai lentamente se aprofundando e tornando alguns dos personagens menos conhecidos até mesmo carismáticos.
A adaptação da indumentária dos pseudo-heróis só torna a história mais divertida, ainda mais com os desenhos de Kev Walker (a história anterior, pelo tom diferenciado, tem arte de Matthew Soutworth), e o óbvio encontro com o Rei Arthur e com o Mago Merlin (Walker capricha em alguns closes do personagem!) não demora.
Mesmo com Satana tentando uma abordagem digna do linguajar e do imaginário dos seus interlocutores, a instabilidade de alguns membros do grupo (principalmente Bumerangue e Mr. Hyde) faz com que logo haja um confronto.
Abusando (no bom sentido) do universo místico e lendário que envolvem as diversas histórias a respeito dos personagens de Camelot, Parker faz com que os perdidos T-Bolts finalmente encontrem um elo que os leve para o presente. Mas, antes, uma fuga, um dragão, algumas batalhas e muitos monstros. É assombroso como começa a ficar difícil não torcer por esse bando de desajustados, mesmo aqueles que nunca tiveram relevância alguma no universo Marvel.
A solução dos problemas do grupo parece depender de magia, e é pelos poderes de Rocha Lunar que o calvário do grupo pode acabar. Mas isso não significa que o caminho ficará fácil. Agora, por exemplo, eles precisarão enfrentar certos fantasmas do passado antes de seguir adiante.
João