Jamie Alexander falou sobre sua personagem e o possível
triângulo amoroso entre Sif, Thor e Jane Foster. A atriz fala ainda sobre a
influência de Game of Thrones, o tom mais sombrio do segundo filme e até sobre
a possibilidade de interpretar uma certa guerreira da Distinta Concorrência.
Comentando o que podemos ver no trailer do filme, Jamie
Alexander disse que a preocupação de Sif a respeito de Jane Foster vai além da
dimensão do triângulo amoroso, pois a cientista estará em Asgard e a guerreira
teve que isso possa ser uma ameaça a seu povo. Além disso, segundo ela, Sif ama
Thor como guerreiro e futuro rei de Asgard, mas também como homem, e seus
sentimentos por Jane têm seu papel no que a guerreira sente.
“É um grande papel dessa vez. Foi muito divertido, você
pode ser um lado mais vulnerável de Sif. Você também vê mais de Asgard, do
dia-a-dia na cidade na mítica, os (Três) Guerreiros e de onde vieram, coisas do
tipo. Vai ser muito divertido.”
A atriz comentou que Sif sacrifica tudo para salvar
aqueles que ama “e até aqueles que não ama, como aquela que ama o cara que ela
ama.” O site
Comic Book Movie se perguntou se esse seria o sacrifício supremo, ou seja, a
morte. A própria Jamie Alexander, porém, tuitou em resposta à postagem, dizendo
de forma simpática para que relaxem, Sif não morrerá.
Sobre a influência de Game of Thrones, série da qual o
diretor Alan Taylor dirigiu vários episódios, Jamie disse que sim, a influência
certamente existe e elogiou as “muitas grandes ideias” de Taylor na direção das
cenas de ação. Ela voltou a falar do tom mais sombrio do filme e disse que,
apesar disso, os atores ajudam a dar a continuidade à história e filme tem a
sensação de ser uma sequência em vez de outra franquia.
Por fim, ao ser perguntada sobre um possível papel principal
num filme da Mulher Maravilha, ela disse saber que é cogitava pelos fãs e
sente-se extremamente lisonjeada, pois amava a personagem enquanto crescia.
Alexander disse que com o roteiro certo e no momento certo, interpretaria a
personagem. Disse que gostaria que um filme da personagem fosse feito com mais
classe e força, mostrando como a heroína é “badass”, diferente de exemplos
passados que valorizavam de forma tosca apena seu apelo sexual.
Para fechar, algo que os leitores que acompanham nossa
página no Facebook já devem ter visto. O pôster em português de Thor: O Mundo
Sombrio.