O ano passado foi um período tumultuado em Hollywood devido à greve dos sindicatos WGA e SAG. Enquanto escritores e atores lutavam por melhores direitos e melhores salários, as produções foram interrompidas, o que deixou alguns dirigentes do ramo insatisfeitos. Um desses CEOs foi Bob Iger, que dirige as coisas na Disney. Ele ganhou as manchetes por dizer que as greves "não eram realistas", o que irritou muitos atores e escritores, especialmente aqueles com ligações com a Disney. Mais tarde, ele mudou de opinião e disse que estava “pessoalmente empenhado” em acabar com os ataques, mas muitos não esqueceram a sua posição inicial. Recentemente, a estrela de Mulher-Hulk, Tatiana Maslany, conversou com o The Independent e explicou que foi o calor do momento que a fez retrucar os comentários de Iger de “completamente fora de alcance” no verão passado.
“Nesses momentos, você fica tão exaltado”, explicou Maslany. “É difícil se articular da maneira que você deseja quando está em piquete com todo mundo.”
Maslany continua discutindo como os atores regularmente fazem testes auto-gravados em suas próprias casas, muitas vezes reservando um tempo para aprender falas, filmar inúmeras tomadas e enviar muitas fitas sem nunca fechar nenhum emprego ou ser pago. Ela citou outra atriz da Marvel, Olivia Colman (Invasão Secreta), que chamou o processo de “desrespeitoso”.
“Você envia essas fitas para o vazio, nunca obtém respostas, nunca recebe nenhum feedback e está trabalhando! Você está se filmando e tendo que se editar, o que também o deixa tão constrangido.” Maslany explicou.
Ainda não há respostas sobre um possível retorno da Mulher-Hulk de Tatiana Maslany. Uma segunda temporada ainda não foi pensada, assim como qualquer outra de série da Marvel Studios até aqui. Apenas Loki, das séries Live-action, teve essa façanha, mas era algo planejado desde o começo. Vale ressaltar, no entanto, que a Mulher-Hulk foi uma das séries de melhores visualizações da Marvel Studios na Disney+ até hoje.
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