Nick Fury fez uma chocante revelação para a agente Daisy Johnson: a SHIELD sempre foi um dos braços da Hidra. Em Reinado Sombrio nº3 os Guerreiros Secretos vão começar a lidar com as consequências dessa revelação, enfrentando grandes perigos no time dos vilões, o que poderá causar baixas no renegado time de heróis.
Voltamos então para a conversa entre Fury e Daisy, que tenta apaziguar a situação, dizendo que era impossível a SHIELD fazer parte da Hidra, pois a organização, sob o comando de Nick, já tinha salvado o mundo algumas vezes. O coronel logo dá uma dura em sua agente, afirmando que sua juventude não lhe dava o direito de ser simplória. Diante disso, Daisy se dá conta que comandar a SHIELD era uma excelente forma de eliminar a concorrência, conseguir informação e de fingir uma aparência mais frágil.
Nick Fury diz que tem certeza absoluta que a Hidra tinha esse controle, porque era algo que ele próprio faria.
E os Guerreiros Secretos, onde estariam? Eles almoçam tranquilamente em um restaurante chinês, até que Daisy chega ao local para convocá-los. A melhor parte dessa cena foi que um comentário sobre a dieta de Sebastian acaba resultando em uma sombria previsão de Fobos, que revela o futuro de todos na mesa, com heróismo para uns, tragédia para outros e até mesmo uma morte. De JT, para ser mais exato.
De volta para o presente, Nick revela a verdade aos seus comandados, dá as devidas recomendações e afirma que depois que informações forem colhidas, alguém iria se tornar agente infiltrado na Hidra.
Por fim, o último flashback dessa história, que mostra Strucker barganhando uma ressurreição com o Tentáculo. O barão oferece o próprio crânio como pagamento pelo ritual, mas obviamente faz isso sabendo que não pagaria, já que o ressuscitado absorve a energia dos membros do clã. Essa pessoa misteriosa, que se tornaria o último membro do grupo do barão, era ninguém menos que Gorgon.
Depois de um rápido atrito entre Nick e JT (para variar), os heróis partem para sua missão, enquanto o coronel vai ao encontro de Condessa Allegra de Fontaine. Esse diálogo entre o casal é muito bom, com várias trocas de alfinetadas, declarações de independência e, por fim, a promessa de, por mais patético que pareça, sempre esperar o outro. Legal ela chamá-lo de "Nick Fury, agente de coisa nenhuma".
Sozinho novamente, Fury resolve contactar alguém dos velhos tempos, já que ele precisa de cascas-grossas antigos e dispostos a atirar primeiro e perguntar depois. Claro que o aliado com quem Fury fala não poderia ser outro.
Claro que boa parte já deve ter lido a edição seguinte nesse momento, mas por ensaio de teatro, podcast e outros compromissos esse review acabou atrasando e para não ficar muito longo, resolvi abordar as duas últimas edições dos Guerreiros Secretos em um artigo dividido em duas partes.
Aguardem, pois a 2ª parte já estará por aqui amanhã.
Eddie
Voltamos então para a conversa entre Fury e Daisy, que tenta apaziguar a situação, dizendo que era impossível a SHIELD fazer parte da Hidra, pois a organização, sob o comando de Nick, já tinha salvado o mundo algumas vezes. O coronel logo dá uma dura em sua agente, afirmando que sua juventude não lhe dava o direito de ser simplória. Diante disso, Daisy se dá conta que comandar a SHIELD era uma excelente forma de eliminar a concorrência, conseguir informação e de fingir uma aparência mais frágil.
Nick Fury diz que tem certeza absoluta que a Hidra tinha esse controle, porque era algo que ele próprio faria.
E os Guerreiros Secretos, onde estariam? Eles almoçam tranquilamente em um restaurante chinês, até que Daisy chega ao local para convocá-los. A melhor parte dessa cena foi que um comentário sobre a dieta de Sebastian acaba resultando em uma sombria previsão de Fobos, que revela o futuro de todos na mesa, com heróismo para uns, tragédia para outros e até mesmo uma morte. De JT, para ser mais exato.
De volta para o presente, Nick revela a verdade aos seus comandados, dá as devidas recomendações e afirma que depois que informações forem colhidas, alguém iria se tornar agente infiltrado na Hidra.
Por fim, o último flashback dessa história, que mostra Strucker barganhando uma ressurreição com o Tentáculo. O barão oferece o próprio crânio como pagamento pelo ritual, mas obviamente faz isso sabendo que não pagaria, já que o ressuscitado absorve a energia dos membros do clã. Essa pessoa misteriosa, que se tornaria o último membro do grupo do barão, era ninguém menos que Gorgon.
Depois de um rápido atrito entre Nick e JT (para variar), os heróis partem para sua missão, enquanto o coronel vai ao encontro de Condessa Allegra de Fontaine. Esse diálogo entre o casal é muito bom, com várias trocas de alfinetadas, declarações de independência e, por fim, a promessa de, por mais patético que pareça, sempre esperar o outro. Legal ela chamá-lo de "Nick Fury, agente de coisa nenhuma".
Sozinho novamente, Fury resolve contactar alguém dos velhos tempos, já que ele precisa de cascas-grossas antigos e dispostos a atirar primeiro e perguntar depois. Claro que o aliado com quem Fury fala não poderia ser outro.
Claro que boa parte já deve ter lido a edição seguinte nesse momento, mas por ensaio de teatro, podcast e outros compromissos esse review acabou atrasando e para não ficar muito longo, resolvi abordar as duas últimas edições dos Guerreiros Secretos em um artigo dividido em duas partes.
Aguardem, pois a 2ª parte já estará por aqui amanhã.
Eddie