domingo, 17 de novembro de 2019

Psylocke, Cable e X-23 vão caçar um deus em Tóquio na primeira edição de Fallen Angels


*ATENÇÃO! Esse artigo contém spoilers da edição que está sendo publicada nos EUA! Leia por sua própria conta e risco!

Fallen Angels já começa com uma narrativa calma, poética e tranquila, apresentando um pouco mais do passado de Kwannon e aos poucos construindo o que pode ser o conceito do título, que até o momento é explorar a papel desses três mutante, Kwannon, Cable e X-23 em Krakoa.

A revista começa com uma garota que tem uma borboleta na nuca, dentro da estação de metrô. Ela coloca um dispositivo na cabeça e de repente seus olhos ficam negros e ela passa a ficar raivosa e detendo uma força descomunal, que acaba causando um incidente com o trem, ao acertar o maquinista com uma barra de ferro, que ela arrancou, e ela ainda pronuncia o nome Apoth.


Em outro lugar, a Kwannon está em sua meditação, refletindo como é tranquilo estar livre em um lugar como Krakoa, até que uma voz ecoa na sua cabeça dizendo para ela ir matar um deus e evitar um grande apocalipse na Terra. Imediatamente ela parte atrás de Magneto para pedir autorização para sair de Krakoa e ir para Tóquio, onde começará sua busca. Magneto, após questionar Psylocke/ Kwannon se o que ela sentiu não foi um sonho, diz que a permissão só será dada se Sr. Sinistro autorizá-la a fazer sua busca.

Kwannon chega no bar do Sinistro e, após muita conversa sobre ela ter se intitulado Psylocke e seu desejo por lutas, Sinistro autoriza a ida de Kwannon para Tóquio, contudo que ela leve companheiros também para a sua missão.

Voltamos um pouco no tempo e vemos a jovem Kwannon em seu treinamento e sendo batizada como Kwannon, a inimiga da paz. Logo depois, voltamos para os dias atuais e vemos Psylocke chamando X-23 e Cable, durante uma festividade ao redor da fogueira e não estavam festejando.

X-23 diz em particular para a Psylocke que ela só iria na missão se o Cable ficasse na ilha e ela concorda. Ambas chegando em Tóquio, elas se encontram com uma informante dizendo que Apoth é um mito. Ninguém sabe se ele realmente existe. logo depois, Kwannon pede para que seja mostrado o vídeo que a informante havia mencionado anteriormente, de um incidente no trem. A cena do incidente com uma menina, que mencionei no começo, se tratava da filha da Psylocke, retirada dela assim que nasceu. Ela compartilha isso com a X-23.

Psylocke arranca a localização de um possível esconderijo de Apoth da mente da informante e vai até o local. Ao chegar lá, em uma espécie de fazenda, encontra um celeiro com algumas crianças que estava sob o efeito de alguma coisa que Apoth deu a elas, da mesma forma que a filha da Psylocke, quando morreu no incidente no trem. Quando Laura vai para tentar ajudar as crianças, ela caem, como se estivessem sem vida, com exceção de uma, quem Apoth usa para se comunicar com as X-Men. Após ele falar para ser deixado em paz com o que ele está fazendo ao mundo dos humanos, ele mata a última criança.


Psylocke e X-23 voltam para Sinistro e fala para ele que precisa de uma equipe e que vai trazer Apoth para a ilha para ser feito o que for preciso com ele, mas que ela quer matar Apoth pessoalmente. Sinistro concorda já chamando Cable para fazer parte. E assim, eles saem e Kwannon pede para Laura e Nathan chamarem mais alguém confiáveis para integrar o grupo.


A edição tem momentos muito bem escritos e a arte de Szymon Kudranski deixa bem clara essas emoções, mesmo quando ele se sobressai usando muita sombra nos seus desenhos! A princípio, sabemos que Psylocke é quem comandará esse grupo que irá atrás do vilão do título, Apoth, que até o momento se diz um deus. É um título que ficarei de olho e com certeza trarei mais novidades sobre o título assim que aparecer.

Marcus Pedro

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