Enquanto lamenta que esteja prestes a morrer por causa de um assassinomeia-boca enviado pelo Rei do Crime (pouco antes deste se exilar na Europa), pois esperava morrer com estilo, como um grande gângster como Al Capone, o Cabeça de Martelo começa a se recordar do que foi sua vida até então. E é em Homem-Aranha 91, com roteiros de Joe Kelly e arte de Chris Bachalo, que ficamos sabendo o destino de um dos gângsters mais notórios do Universo Marvel.
De origem russa, exilado em Toirrano, Sicília, Itália pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial, ele conviveu com um xenófobo e raivoso pai, que não se importou com o fato do filho ser muito jovem para castigá-lo com uma marretada na cabeça, que usava para consertar mais um carro. Pouco depois, na escola, a vergonha de suas origens o fez um mentiroso compulsivo. Ele acabou sendo ridicularizado por um colega, Rico, que além de ter revelado a todos as marcas deixadas por seu próprio pai, deu-lhe o apelido pelo qual passou a ser conhecido até hoje.
De volta às lembranças, a “primeira aparição” do Cabeça de Martelo. A violência doméstica, a agressividade retraída, a humilhação sofrida, foram determinantes para que, em uma ação assustadoramente calma, ele assassinasse Rico e sua namorada Ângela a marteladas em pleno cinema, e ficasse na sala assistindo o filme (O Poderoso Chefão) até o fim.
Ele passa a trabalhar para Mickey Manfredi, e cresce dentro da organização máfia siciliana. Porém, uma última tarefa deve ser cumprida para que seja 100% aceito. Ironicamente, precisa assassinar um certo mecânico russo, que se recusava a pagar as taxas da máfia. Seu pai o reconhece, e o Cabeça de Martelo diz tudo que sempre lhe quis dizer, mas o agradece por tudo. Pois, graças a ele, foi possível se tornar o que é. Um mafioso siciliano, recusando sua origem familiar.
É nesse momento que o turbilhão de memórias se intensifica, e sua carreira com a cabeça metálica corre por suas lembranças. Inclusive seus encontros e desavenças com o Rei do Crime, outros super vilões e super heróis. Especialmente o Homem-Aranha, que parece lhe causar especial irritação.
João
De origem russa, exilado em Toirrano, Sicília, Itália pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial, ele conviveu com um xenófobo e raivoso pai, que não se importou com o fato do filho ser muito jovem para castigá-lo com uma marretada na cabeça, que usava para consertar mais um carro. Pouco depois, na escola, a vergonha de suas origens o fez um mentiroso compulsivo. Ele acabou sendo ridicularizado por um colega, Rico, que além de ter revelado a todos as marcas deixadas por seu próprio pai, deu-lhe o apelido pelo qual passou a ser conhecido até hoje.
De volta às lembranças, a “primeira aparição” do Cabeça de Martelo. A violência doméstica, a agressividade retraída, a humilhação sofrida, foram determinantes para que, em uma ação assustadoramente calma, ele assassinasse Rico e sua namorada Ângela a marteladas em pleno cinema, e ficasse na sala assistindo o filme (O Poderoso Chefão) até o fim.
Ele passa a trabalhar para Mickey Manfredi, e cresce dentro da organização máfia siciliana. Porém, uma última tarefa deve ser cumprida para que seja 100% aceito. Ironicamente, precisa assassinar um certo mecânico russo, que se recusava a pagar as taxas da máfia. Seu pai o reconhece, e o Cabeça de Martelo diz tudo que sempre lhe quis dizer, mas o agradece por tudo. Pois, graças a ele, foi possível se tornar o que é. Um mafioso siciliano, recusando sua origem familiar.
É nesse momento que o turbilhão de memórias se intensifica, e sua carreira com a cabeça metálica corre por suas lembranças. Inclusive seus encontros e desavenças com o Rei do Crime, outros super vilões e super heróis. Especialmente o Homem-Aranha, que parece lhe causar especial irritação.
João
