A famigerada Invasão Secreta está chegando ao fim. Que a qualidade da mini é questionável, a essa altura, todo mundo já sabe, porém, vários tie-ins são muito bons e o de Thor é um desses. Depois da invasão de Asgard, nas edições 68 e 69 de Novos Vingadores a guerra começa de verdade. Que Odin tenha piedade dos skrulls.
A batalha é de proporções épicas, uma vez que os skrulls que atacam a cidade dourada não são nem mais chamados de skrulls por seus pares, ganhando uma alcunha semelhante a "assassinos de deuses". Porém, é Asgard que eles estão tentando invadir e por mais desvantagens que possam ter, não tombarão facilmente.
Infelizmente, uma das desvantagens é não contar com a liderança do deus do trovão, função essa exercida por Bill Raio Beta e Balder.
Os homens chegam ao local, não notam a batalha, acreditando apenas que é um fogo muito estranho e perigoso, percebem que seriam inúteis e acabariam morrendo e retornam para a cidade. O nível de perigo aumentou com a chegada de uma superskrull, que portava Rompe-Tormentas, o martelo de Bill. Revoltado com a destruição e corrupção de sua arma, o irmão guerreiro de Thor entra em combate feroz com a inimiga.
Ao mesmo tempo, outro combate pela vida ocorre, com o nascimento da filha de Marie. A mudança de cenas entre a batalha de Bill e o parto de Marie deixou a narrativa bem emocionante. A jovem dá para sua filha o nome de Fé.
No fim das contas, um saldo positivo essa participação, já que ela se propõe a ser uma grande história de ação e não frustrou. E ainda trouxe um drama bacana com a trama paralela do parto de Marie. Bem, apesar de ter me divertido, fico feliz com a retomada da trama principal do herói na próxima edição.
Eddie
* título do artigo tirado do clássico homônimo da sessão da tarde, estrelado por Tom Hanks
A batalha é de proporções épicas, uma vez que os skrulls que atacam a cidade dourada não são nem mais chamados de skrulls por seus pares, ganhando uma alcunha semelhante a "assassinos de deuses". Porém, é Asgard que eles estão tentando invadir e por mais desvantagens que possam ter, não tombarão facilmente.
Infelizmente, uma das desvantagens é não contar com a liderança do deus do trovão, função essa exercida por Bill Raio Beta e Balder.
Os homens chegam ao local, não notam a batalha, acreditando apenas que é um fogo muito estranho e perigoso, percebem que seriam inúteis e acabariam morrendo e retornam para a cidade. O nível de perigo aumentou com a chegada de uma superskrull, que portava Rompe-Tormentas, o martelo de Bill. Revoltado com a destruição e corrupção de sua arma, o irmão guerreiro de Thor entra em combate feroz com a inimiga.
Ao mesmo tempo, outro combate pela vida ocorre, com o nascimento da filha de Marie. A mudança de cenas entre a batalha de Bill e o parto de Marie deixou a narrativa bem emocionante. A jovem dá para sua filha o nome de Fé.
No fim das contas, um saldo positivo essa participação, já que ela se propõe a ser uma grande história de ação e não frustrou. E ainda trouxe um drama bacana com a trama paralela do parto de Marie. Bem, apesar de ter me divertido, fico feliz com a retomada da trama principal do herói na próxima edição.
Eddie
* título do artigo tirado do clássico homônimo da sessão da tarde, estrelado por Tom Hanks