Ainda no ano passado, antes do derradeiro destino do Homem de Ferro na Guerra Civil II, acompanhamos nas edições 10 e 11 da revista Homem de Ferro como Tony Stark lidou com a reação dos Inumanos à captura de Ulysses, estopim de toda “reedição” da guerra entre os heróis Marvel.
Além disso, Tony finalmente retoma as rédeas de sua empresa, ameaçada por sua longa ausência, fazendo com que lide com problemas em três frentes, já que ainda não absorveu completamente a morte de seu amigo/irmão James Rhodes. A narrativa de BRIAN MICHAEL BENDIS é clara quanto a como Stark depende diretamente do suporte das “mulheres em sua vida”; Mary Jane Watson e mesmo a inteligência artificial Sexta-Feira. O mesmo, porém, não pode ser dito da tentativa de reconciliação com Amara Perera, que obviamente se afastou depois de tanto tempo crendo que ele estava morto.
Não demora para que Victor Von Doom ainda em busca de redenção e um aliado inusitado, retorne a contatar Stark e tudo sobre Amara se resolva de uma péssima maneira para ele.
É nesse turbilhão que Tony precisa não apenas lidar com a morte de Rhodes (o que rende um tocante flashback) após seu funeral, como com sua principal antagonista no momento: Carol Danvers, a Capitã Marvel.
Nada disso parece dar certo (e nós já sabemos que não dará), nem mesmo quando Tony e Carol conseguem conversar a partir de um problema em comum, o alcoolismo.
A arte do grande MIKE DEODATO continua impecável, mas parece subutilizada em uma história com tão pouca ação. Bendis, por seu lado, abusa como sempre dos longos diálogos, mas muitos deles são bem amarrados, ainda que o roteirista não demonstre o brilho de outros tempos.
Os únicos sopros de esperança que essa história nos traz é o contato pessoal de Stark com Riri Williams e a chegada de sua mãe biológica recentemente descoberta, Amanda Armstrong, introduzidas por Bendis justamente para serem pivôs das histórias do legado do Homem de Ferro após o desfecho da Guerra Civil II.
João
Além disso, Tony finalmente retoma as rédeas de sua empresa, ameaçada por sua longa ausência, fazendo com que lide com problemas em três frentes, já que ainda não absorveu completamente a morte de seu amigo/irmão James Rhodes. A narrativa de BRIAN MICHAEL BENDIS é clara quanto a como Stark depende diretamente do suporte das “mulheres em sua vida”; Mary Jane Watson e mesmo a inteligência artificial Sexta-Feira. O mesmo, porém, não pode ser dito da tentativa de reconciliação com Amara Perera, que obviamente se afastou depois de tanto tempo crendo que ele estava morto.
Não demora para que Victor Von Doom ainda em busca de redenção e um aliado inusitado, retorne a contatar Stark e tudo sobre Amara se resolva de uma péssima maneira para ele.
É nesse turbilhão que Tony precisa não apenas lidar com a morte de Rhodes (o que rende um tocante flashback) após seu funeral, como com sua principal antagonista no momento: Carol Danvers, a Capitã Marvel.
Nada disso parece dar certo (e nós já sabemos que não dará), nem mesmo quando Tony e Carol conseguem conversar a partir de um problema em comum, o alcoolismo.
A arte do grande MIKE DEODATO continua impecável, mas parece subutilizada em uma história com tão pouca ação. Bendis, por seu lado, abusa como sempre dos longos diálogos, mas muitos deles são bem amarrados, ainda que o roteirista não demonstre o brilho de outros tempos.
Os únicos sopros de esperança que essa história nos traz é o contato pessoal de Stark com Riri Williams e a chegada de sua mãe biológica recentemente descoberta, Amanda Armstrong, introduzidas por Bendis justamente para serem pivôs das histórias do legado do Homem de Ferro após o desfecho da Guerra Civil II.
João
