No começo deste ano, chegou no Brasil o "Homem-Aranha: No Aranhaverso" da Sony, que apesar de não ter saido com uma bilheteria impressionante, arrebatou muitos prêmios ao longo do ano e foi um sucesso de crítica. O filme animado levou pela primeira vez aos cinemas a história de origem de Miles Morales, e o deixou o diretor Jon Watts com um pouquinho de dor de cotovelo por não ter ele mesmo levado o personagem primeiro em live action aos cinemas:
"A história de Miles é uma das melhores histórias", disse Watts ao Business Insider enquanto promovia "Longe de Casa". E é por isso que foi tão difícil para ele assistir "Aranhaverso". "Eu estava com ciúmes, queria fazer a história de Miles também", disse Watts quando perguntado sobre como ele reagiu ao ver o filme se saindo vencedor do Oscar. "Mas é uma daquelas situações que eles fizeram tão bem que você não pode ficar com raiva. Você só tem que sentar e aproveitar."
Mas "De volta ao lar" teve alguma indicação de que Miles existe no universo dos cinemas também, portanto, devemos esperar em algum momento o sobrinho de Aaron Davis (vivido naquele filme por Donald Glover) apareça no UCM. Há portanto espaço ele se tornar o Homem-Aranha no futuro? "Acho que sim", disse Watts. E seria ele contando essa história? "Um filme de cada vez", disse Watts com uma risada.
Homem-Aranha: No Aranhaverso chegou a arrecadar US $ 375 milhões num longa que teve um orçamento de US $ 90 milhões na produção. E ele ganhou o Oscar de melhor longa-metragem de animação, um prêmio que nenhum outro estúdio fora a Disney ou Pixar recebia desde "Rango", de 2011.
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