A luta contra aqueles que desejam o fim da espécie mutante, e fariam qualquer coisa para que isso ocorresse, continha para a X-Force. Dessa vez, em X-Men Extra 99, um dos “monstros” ressuscitados por Eli Bard com o uso do vírus tecnorgânico, Graydon Creed surge em um comício anti-mutante dos Amigos da Humanidade. De repente, uma morlock há muito desparecida, chamada Belos Sonhos, surge nitidamente com seus poderes totalmente fora de controle, e como a voz em off nos mostra, ela foi capturada há pouco tempo. Seu descontrole faz dela uma bomba mutante, matando mais de mil humanos e a si mesma. A responsável por isso é a ressentida Rainha Leprosa, também trazida de volta à vida, e sugestivamente condenando os próprios atos, deixa claro que sua missão é matar mais mutantes.
Logo vemos que boa parte dos acontecimentos transcorridos nas histórias da X-Force vem sendo investigados pela outrora Divisão C da SHIELD (agora do MARTELO), liderada pela agente Morales, cuja busca por X-23 revelou mais do que imaginava.
Nas indústrias Graymalkin, lar dos X-Men, as irmãs Stepford, as Cucos, rastreiam Rahne a mando de Ciclope. Enquanto isso, Scott conversa com o Fera sobre a possibilidade de desenvolverem um dispositivo temporal que permitisse que fossem atrás de Cable e da pequena Esperança (“batizada” recentemente), e o máximo que o azulado mutante consegue é o limite de 32 horas no futuro, com o risco de tirar a vida de quem quer que fique um segundo a mais. Mesmo com essa limitação, Ciclope pede sete cópias, sem revelar para quem são.

Logo Ciclope se junta aos sete viajantes, a X-Force, cujos membros reunidos na ilha de Alcatraz parecem muito agitados, principalmente Apache. Outros um tanto irritados, como o Vanisher (o único alívio cômico possível dessa pesada equipe) que tem a orelha arrancada por X-23 por, aparentemente, merecer a punição. Nada que Elixir não possa resolver.
A notícia dos últimos momentos de Belos Sonhos chega a eles, com a revelação de que, de fato, um uso abusivo de seus poderes causou a morte de todas aquelas pessoas e dela mesma. Logo o Anjo lembra que o que fazia isso com os mutantes era o Vírus Legado, deixando claro que não destruíram todas as amostras ainda existentes.

Ao mesmo tempo, enquanto Pó cai mais um pouco na conversa de Donald Pierce, que a confunde com enigmas, percebemos que ele está preso com um propósito (dando algum motivo para aqueles desastres de histórias dos Jovens X-Men): espionar o local para Bastion, que o controla à distância. O próprio andróide explica a Creed que a morte dos vários humanos nos comícios é necessária, para que o objetivo final seja atingido. E logo se concentra em mais uma de suas ferramentas: a Rainha Leprosa.
Ela demonstra ser a menos resignada dos “fantasmas” trazidos de volta à vida, tentando lutar a todo o momento contra o controle de Bastion. Em vão. Mesmo não querendo matar tantos humanos, ela segue com as ordens.
Reunida com sua Liga Sapien a própria Rainha Leprosa reconhece o quanto não passam de imbecis que tentam culpar quem é diferente por seus próprios problemas. Pegando mais uma amostra do vírus legado reproduzido pelo “fantasma” Cameron Hodge, contamina mais um mutante. Mais um comício. Mais mortes. E tudo o que ela consegue desejar é voltar a morrer.



Logo ficamos sabendo que, graças à mutação do Anjo em Arcanjo, Warren e Laura foram dois dos poucos sobreviventes da explosão do Febril. Wolverine, mesmo ele, fica assustado ao pensar que esse lado sombrio do X-Men fundador pode ter gostado do que viu uma hora atrás. Mas é justamente o ex-arauto do Apocalipse que revela ter visto a Rainha Leprosa irritado com a autoria do atentado.
As ações a serem tomadas em seguida, e a maneira como Ciclope tem lidado com elas, ainda deixam Logan ressabiado. A gravidade da situação logo é eloquentemente ressaltada por ele e por Dominó, pois o plano é claro: causar uma nova onde de histeria anti-mutante, assassinado no processo mutantes e humanos inocentes. Assim, Wolverine decide o que fazer, poupando Scott de tal ordem: é preciso matar a Rainha Leprosa.
Mesmo concordando, a cabeça de Ciclope está na missão de resgate de Cable e da messias mutante. Ele precisa da X-Force para salvá-la e matar Bishop, considerando tal missão prioritária. Explica as limitações do dispositivo temporal (32 horas e meia de viagem) e a urgência da missão. Assim que encontrar Cable, serão todos enviados automaticamente em seu encalço.


Chegando a Nova York com mais uma discussão envolvendo o mala, mas útil, Vanisher, a X-Force precisa agir com rapidez. Com isso, Wolverine questiona Ciclope sobre a integridade dos mutantes capturados, que rebate qualquer possibilidade de discussão usando o futuro da própria espécie como pretexto. Mas Logan se recusa a fazer qualquer coisa antes de salvar os jovens. Mas além do Satânico, quem mais está nas mãos da Rainha Leprosa?
Logo sabemos que Faísca e Dinamite (membro de uma das formações mais tradicionais da X-Force) são as duas vítimas, e os três estão prestes a serem mortalmente infectados com o vírus Legado. Faísca e o Satânico são levados para a sede da ONU, enquanto Tabitha fica no local para um propósito distinto.

De volta a Nova York, Wolverine desconfia (com razão) de uma armadilha, mas se arrepende de ter revelado a identidade dos seqüestrados. Os mais atingidos emocionalmente são Elixir e X-23, pois são seus amigos que estão ali. Mostrando pouca vocação para liderança, Logan logo ordena o ataque, que, como sempre, é sangrento.

Em meio à discussão, a Rainha Leprosa não consegue o que quer. E nem a X-Force. Sob as ordens de Ciclope, os sete são enviados ao futuro, para a ira de Wolverine. Enlouquecida, a Rainha Leprosa lamenta continuar viva e, para se vingar, dispara contra Tabitha.

João
Logo vemos que boa parte dos acontecimentos transcorridos nas histórias da X-Force vem sendo investigados pela outrora Divisão C da SHIELD (agora do MARTELO), liderada pela agente Morales, cuja busca por X-23 revelou mais do que imaginava.
Nas indústrias Graymalkin, lar dos X-Men, as irmãs Stepford, as Cucos, rastreiam Rahne a mando de Ciclope. Enquanto isso, Scott conversa com o Fera sobre a possibilidade de desenvolverem um dispositivo temporal que permitisse que fossem atrás de Cable e da pequena Esperança (“batizada” recentemente), e o máximo que o azulado mutante consegue é o limite de 32 horas no futuro, com o risco de tirar a vida de quem quer que fique um segundo a mais. Mesmo com essa limitação, Ciclope pede sete cópias, sem revelar para quem são.
Logo Ciclope se junta aos sete viajantes, a X-Force, cujos membros reunidos na ilha de Alcatraz parecem muito agitados, principalmente Apache. Outros um tanto irritados, como o Vanisher (o único alívio cômico possível dessa pesada equipe) que tem a orelha arrancada por X-23 por, aparentemente, merecer a punição. Nada que Elixir não possa resolver.
A notícia dos últimos momentos de Belos Sonhos chega a eles, com a revelação de que, de fato, um uso abusivo de seus poderes causou a morte de todas aquelas pessoas e dela mesma. Logo o Anjo lembra que o que fazia isso com os mutantes era o Vírus Legado, deixando claro que não destruíram todas as amostras ainda existentes.
Ao mesmo tempo, enquanto Pó cai mais um pouco na conversa de Donald Pierce, que a confunde com enigmas, percebemos que ele está preso com um propósito (dando algum motivo para aqueles desastres de histórias dos Jovens X-Men): espionar o local para Bastion, que o controla à distância. O próprio andróide explica a Creed que a morte dos vários humanos nos comícios é necessária, para que o objetivo final seja atingido. E logo se concentra em mais uma de suas ferramentas: a Rainha Leprosa.
Ela demonstra ser a menos resignada dos “fantasmas” trazidos de volta à vida, tentando lutar a todo o momento contra o controle de Bastion. Em vão. Mesmo não querendo matar tantos humanos, ela segue com as ordens.
Reunida com sua Liga Sapien a própria Rainha Leprosa reconhece o quanto não passam de imbecis que tentam culpar quem é diferente por seus próprios problemas. Pegando mais uma amostra do vírus legado reproduzido pelo “fantasma” Cameron Hodge, contamina mais um mutante. Mais um comício. Mais mortes. E tudo o que ela consegue desejar é voltar a morrer.
Logo ficamos sabendo que, graças à mutação do Anjo em Arcanjo, Warren e Laura foram dois dos poucos sobreviventes da explosão do Febril. Wolverine, mesmo ele, fica assustado ao pensar que esse lado sombrio do X-Men fundador pode ter gostado do que viu uma hora atrás. Mas é justamente o ex-arauto do Apocalipse que revela ter visto a Rainha Leprosa irritado com a autoria do atentado.
As ações a serem tomadas em seguida, e a maneira como Ciclope tem lidado com elas, ainda deixam Logan ressabiado. A gravidade da situação logo é eloquentemente ressaltada por ele e por Dominó, pois o plano é claro: causar uma nova onde de histeria anti-mutante, assassinado no processo mutantes e humanos inocentes. Assim, Wolverine decide o que fazer, poupando Scott de tal ordem: é preciso matar a Rainha Leprosa.
Mesmo concordando, a cabeça de Ciclope está na missão de resgate de Cable e da messias mutante. Ele precisa da X-Force para salvá-la e matar Bishop, considerando tal missão prioritária. Explica as limitações do dispositivo temporal (32 horas e meia de viagem) e a urgência da missão. Assim que encontrar Cable, serão todos enviados automaticamente em seu encalço.
Chegando a Nova York com mais uma discussão envolvendo o mala, mas útil, Vanisher, a X-Force precisa agir com rapidez. Com isso, Wolverine questiona Ciclope sobre a integridade dos mutantes capturados, que rebate qualquer possibilidade de discussão usando o futuro da própria espécie como pretexto. Mas Logan se recusa a fazer qualquer coisa antes de salvar os jovens. Mas além do Satânico, quem mais está nas mãos da Rainha Leprosa?
Logo sabemos que Faísca e Dinamite (membro de uma das formações mais tradicionais da X-Force) são as duas vítimas, e os três estão prestes a serem mortalmente infectados com o vírus Legado. Faísca e o Satânico são levados para a sede da ONU, enquanto Tabitha fica no local para um propósito distinto.
De volta a Nova York, Wolverine desconfia (com razão) de uma armadilha, mas se arrepende de ter revelado a identidade dos seqüestrados. Os mais atingidos emocionalmente são Elixir e X-23, pois são seus amigos que estão ali. Mostrando pouca vocação para liderança, Logan logo ordena o ataque, que, como sempre, é sangrento.
Em meio à discussão, a Rainha Leprosa não consegue o que quer. E nem a X-Force. Sob as ordens de Ciclope, os sete são enviados ao futuro, para a ira de Wolverine. Enlouquecida, a Rainha Leprosa lamenta continuar viva e, para se vingar, dispara contra Tabitha.
João
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
